29 setembro 2006

"O DIABO"

Ao serviço de "O Diabo" guardo a prosa de hoje, já aqui parcialmente vertida, para a edição da próxima Terça-feira.

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28 setembro 2006

MANIFESTAÇÃO DOS AGENTES DA AUTORIDADE

Tal como o PNR, também eu, apelo à presença dos nacionalistas na manifestação de polícias de hoje, com início às 17.30 horas na Praça do Comércio.

Tal como tantos Nacionalistas, nesta democracia/demagogia também os agentes António Ramos e António Cartaxo, foram vítimas de perseguição injusta por parte do sistema, apenas por ousarem dizer as verdades, inconvenientes para o politicamente correcto dominante.

Só "cegos" podem não estar ao lado dos agentes da polícia que lutam por condições dignas de trabalho, face a uma criminalidade crescente e cujo crescimento está indelevelmente associado à invasão imigrante.

Aparece e mostra que nem todos os portugueses se vergam à mentira propalada pelos fazedores do politicamente correcto.

27 setembro 2006

"NACIONAL-BACOQUISMO 2"

Pesquisei hoje as primeiras páginas da maior parte dos diários do país vizinho. Ao contrário dos nossos jornais que enbandeiram em arco com a visita de Cavaco, a viagem do presidente Português ao país vizinho é olimpicamente ignorada pela maior parte da imprensa local... Não há nada como ter a clara percepção de que não se verifica idêntico entusiasmo, do lado de lá da fronteira, relativamente a Portugal. Para mim não é novidade, mas para muitos, que parecem querer viver nesse sonho de paridade e "amizade", quase parece um dogma. Enfim...
Nas capas dos jornais portugueses dos enjoos de Letizia ao esbanjar de prebendas honoríficas, se vai fazendo a crónica da dita viagem de Estado (cuja percepção, como já disse, não é a mesma do lado de lá).
Como temia, na capa do "24 Horas", encontrei a fotografia que confirmou as minhas apreensões aqui deixadas há dias atrás.
Cavaco condecorou mesmo o soberano vizinho com a Ordem de Avis, ao que se vê a rainha com a Ordem de Santiago de Espada e o príncipe com a Ordem da Torre e Espada (cujo grande colar o pai já ostenta ao pescoço). Receberam em troca a Ordem de Mérito Civil de Isabel a católica (que não é sequer a mais elevada condecoração civil espanhola, quanto mais militar...), sim porque os espanhóis são espanhóis mas não são parvos e não iriam dar ao presidente de Portugal a Real e Militar Ordem de São Fernando ou a Ordem do Tosão de Ouro. Ou seja atribuímos do mais importante que temos e recebemos para aí uma ordem de 5ª ou 6ª posição...
Mais uma vez, em bicos dos pés, saímos diminuidos na "fotografia". É pena, muitos não o querem ver, mas também nestas "pequenas" coisas se vê a dignidade dos Estados, ou a ausência dela...

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26 setembro 2006

"NACIONAL-BACOQUISMO"

Então não é que o nosso Cavaco mais a Maria foram os primeiros a saber da notícia da gravidez da Letizia. Que excitação, receber tão magna notícia antes mesmo dos espanhóis e mesmo do nosso D. Duarte (esperemos que os príncipes das Astúrias tivessem ao menos informado as respectivas famílias...).
O nosso Cavaco, com aquele ar dele, não cabia de contentamento e a Maria fora, de facto, a primeira confidente. Que subida honra que quase resgatava a afronta dos 60 anos de dominação estrangeira. Agora sim eram amigos e confidentes. Todos os problemas se olvidavam e a presidência da república partilhava, em primeiríssima mão, do júbilo colectivo pela real gravidez.
Enfim, a medida quase exacta da apagada e vil tristeza em que cada vez mais nos encontramos. Estamos certos que na próxima edição da "Hola" (ao que se vê cada vez mais a grande revista de referência dos tais 30% que querem ser espanhóis e ter Madrid por capital), o nosso comandante supremo das forças armadas mais a sua Maria merecerão o justo destaque.
Haja paciência para isto...

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25 setembro 2006

PRIMEIRA VISITA, PRIMEIRA ASNEIRA?

Noticiam os jornais que o presidente da república em viagem que hoje inicia ao país vizinho, irá condecorar o soberano daquele país com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Avis, a nossa única ordem honorífica de índole estritamente militar. A escolha desta condecoração parece derivar do facto de, como o soberano daquele país há 30 anos tem sido oficialmente visitado por todos os nossos presidentes (e foram já tantos, a quem ainda pagamos, naquele mesmo período), ostentar já na sua régia peitaça quase todas as nossas mais elevadas condecorações (mesmo o Grande Colar da Ordem Militar da Torre e Espada...).
Acontece, porém, que a Ordem Militar de Avis é destinada a premiar altos serviços militares, sendo exclusivamente reservada a oficiais das Forças Armadas e da Guarda Nacional Republicana e, ainda, a unidades, órgãos, estabelecimentos e corpos militares.
Não parece, pois, que o soberano vizinho se inclua em qualquer das categorias a que a Ordem se destina. E mesmo usando da seu peso como grão-mestre das Ordens Portuguesas não se vislumbra que alto serviço militar possa Cavaco Silva ter reconhecido como relevante para Portugal ao soberano vizinho...

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NÃO ME LEVEM A MAL...

Não sou, como a esta hora já sabem, um génio informático. Os meus rudes conhecimentos dão, como soi dizer-se para os "gastos"... e mal. Muitas aventuras na net são pois, desconhecidas deste vosso escriba. Por esta razão ou por mera desatenção nem sempre "linco" (não me soa nada bem este neologismo...) quem devia. Aqui vai, com a devida vénia, O Corcunda e o seu Pasquim da Reacção, que para além dos méritos inerentes me foi recomendado pelo camarada MR.

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22 setembro 2006

TENEBRAE...

Uma breve passagem pelos jornais do dia mostram a tenebrosa situação em que o nosso país se encontra. Atentemos nalguns títulos:
Governo pode alargar serviço comunitário a jovens delinquentes - poderia ser uma boa notícia, mas como tal pressupõe o não internamento dos jovens a utilidade cai por terra. De resto devem trabalhar e muito...
Bancos nacionais têm o spread mais elevado - Portugal é o segundo país da UE que cobra mais pelo dinheiro. Como ganhamos bem...
30 por cento querem união com Espanha - Tenho muitas reservas relativamente a sondagens mas, a ser verdadeira esta, significaria que 30% dos portugueses são traidores. Não quero crer...
Portugueses mais doentes até 2010, etc., etc., etc...
Surgem, não obstante, algumas boas novas.
Uma verdade histórica emerge: Salazar travou homicídio de Delgado em 1958 (havia dúvidas???).
Finalmente: Petição quer acabar com Estrasburgo...Não será ainda de vez mas é certamente um princípio...

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BILHETES POSTAIS

Aqui ficam alguns bilhetes postais da passagem por Roma, na minha recente ida a Itália. Sempre que lá vou maravilho-me com a naturalidade com que uma grande civilização (digam o que disserem) convive pacificamente com o seu passado. Não como a pacoviada cá da terra que se apressou, entre outras coisas, a retirar o nome da Ponte Salazar. Enfim.





A Ara Pacis Augustae, vulgarmente conhecida como Ara Pacis, que até hoje só tinha visto entaipada abriu finalmente ao público. Sublime.











Mesmo ao lado, na praça mandada edificar pelo DUCE e já aqui reproduzida o túmulo do Divino Augusto, primeiro imperador de Roma. Imperdível.









No Foro Italico (outrora Foro Mussolini) as tecelas na calçada, onde miúdos jogam à bola e passeiam, preservam a memória do DUCE edificador.








Ainda no Foro Italico a legenda "Muitos Inimigos, Maior Honra"











Ainda na calçado do Foro Italico o monograma do DUCE com a letra M atravessada pelo fascio estilizado.








É precisa muita civilização e cultura para que, como em Itália, se possam encontrar tais vestígios, apagados ou mesmo trituradas (como as pedras de certas edificações Nacional-Socialistas para que ninguém as possa preservar como relíquias...) em tantos países desta Europa.
P.S. O Obelisco de Mussolini está actualente a ser limpo e restaurado... imaginem isto na Alemanha, Espanha ou Portugal. Anos luz...





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21 setembro 2006

PRAÇA DOS HERÓIS

Praca dos Heróis (Budapeste) - Nas ruas da cidade do Danúbio, novos heróis - inconformados e nacionalistas - combatem a mentira e traição dos socialistas no poder. Parecem, todavia, não terem razão, a acreditar nos comentários jornalísticos, a traição, a ocultação e mentira mais vil parece estar a triunfar na Europa. Até quando?
Felizmente ainda há quem tenha carácter e se incomode...

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20 setembro 2006

DA HUNGRIA

Diz-se para ai que na Hungria, país de que tanto gosto, face às mentiras descaradas do primeiro-ministro, Ferenc Guyrcsany, terá sido a "extrema-direita" que liderou a agitada contestação nos últimos dias. Não sei se assim foi, mas parece-me normal que os camaradas húngaros não queiram pactuar com um governo liderado por um tão descarado mentiroso, que vem conduzindo o país para uma crescente dicotomia entre um número reduzidíssimo de ricos e uma maioria da população crescentemente mais pobre.
Vitória, pois, à sua contestação, ou em magiar, Gyõzelem!

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19 setembro 2006

O FILHO DA P***

Num postal denominado “SOS Racismo” o atento Víctor Abreu, ilustre confrade do Jantar das Quartas manifestou já a sua estranheza pela ditadura do politicamente correcto pelo facto de o Teatro Nacional de São João do Porto, institução pública sustentada com o nosso dinheiro, levar à cena a peça “Os Negros” (Les Nègres, 1958) peça de claro conteúdo racista – daquele, claro, que é bom, ou seja dos pretos contra os brancos, pois só o outro, dos brancos contra os pretos, ofende a lei e os preceitos constitucionais…, pois o racismo anti-branco não só vêm sendo tolerado como crescentemente aparenta ser bem-vindo. É o chamado racismo a branco e preto.

Como sabem os meus leitores mais antigos, gosto de teatro, integrei, até, na juventude uma companhia da minha terra - o “Fatias de Cá” -, onde interpretei, algumas peças de autores “de esquerda”, como Lorca. Nada me move, pois, contra o teatro (antes pelo contrário) nem contra os seus autores. Mas no teatro, como aliás em tudo na vida, há bom e mau e, na realidade, o “maldito” autor francês Jean Genet, pertence ao segundo género. Confesso que o teatro do absurdo, de tão avant-guarde só me deixa ver o seu lado grotesco e quase selvagem que, não aprecio e do qual o autor é figura de proa.

Do autor “pouco” há a dizer, filho de uma prostituta, cedo se tornou um criminoso fora-da-lei. Abandonado pela mãe, pobre, mendigo, desertor, preso, prostituto, homossexual trilhou com agrado os caminhos de uma marginalidade militante marcada por um ódio profundo que nos transmite na sua mutação de delinquente para escritor. Indivíduo ressentido, desenraizado de toda e qualquer forma de sociedade movimentou-se num campo completamente amoral e contra os homens. Coleccionou delitos contra a sociedade, assumindo a necessidade, quase compulsiva, de fazer mal aos outros.

Este “incompreendido” foi naturalmente apadrinhado por vultos como Cocteau, Picasso e Jean-Paul Sartre, que entre outros, livraram, em 1949, de uma certa condenação a prisão perpétua e que o promoveram junto da intelectualidade granjeando-lhe a fama de génio maldito.

Sobre a peça agora em cena esclareceu o próprio, como já lembrou Victor Abreu, que não era uma peça "a favor dos negros, mas sim contra os brancos". Na realidade, da mesma transparece uma militante asserção da identidade/superioridade negra de que decorre uma “natural” violência anti-branca, facto que aliás lhe abriria as portas para uma intensa e profunda colaboração com o partido racista negro dos Estados Unidos “Black Panthers” (imagem que ilustra este postal).

Na peça um bando de negros executa o assassinato ritual de um branco perante um júri de negros mascarados de brancos que assim desempenham o papel dos seus opressores… A vítima transforma-se, no fundo, em responsável do crime convidando à reflexão as nossas consciências brancas… A moral, se a há, a de que África possui sobre nós a capacidade de compreensão de que todos os crimes que vitimizam os seus nativos foram devidas a funestas ilusões ou fantasmas…

Pouco importa pois que nesta primeira incursão do TNSJ na obra teatral de Jean Genet, o encenador, Rogério de Carvalho, recuse “qualquer tipo de aprisionamento sociopolítico da peça (não, não é uma “reflexão” sobre o racismo ou o colonialismo)” pois é, essa, na verdade e no dizer do autor a sua função: não a favor dos negros, mas sim contra os brancos.

Imaginem só se um décimo do contrário seria possível… No mínimo cairia o Carmo e a Trindade. É esta a triste realidade deste mundo do politicamente correcto onde as leis, e sua interpretação, têm cor.

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18 setembro 2006

MONDAY, BLOODY MONDAY...

Regressado à rotina laboral, vi-me submerso em quilos de papelada e despachos que me impediram de, com alguma tranquilidade, gizar alguma coisa de proveitoso para vos deixar. Quero, porém, deixar-vos algumas impressões da viagem à Itália. Em especial aos cultores da cultura clássica dar nota da felicidade de encontrar a Ara Pacis aberta ao público.

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16 setembro 2006

O SOL...

Quando nasce nem sempre é para todos, bem o sabemos... Hoje é o dia de lançamento do novo semanário do Arquitecto Saraiva, preparado com pompa e circunstância, embora sem os fantásticos acordes de Elgar, e contrabalançado por uma agressiva estratégia comercial do seu rival "Expresso".
Confesso aos meus prezados leitores que tinha a pretensão de o comprar mas na pequenez e sobretudo pacatez (sobretudo ao finar o infernal estio) do meu local de residência tal não se revelou possível. A Costa regressa à sua melancolia e tranquilidade com a partida dos banhistas e torna-se, de novo, um local aprazível. De manhã quando sai para comprar os jornais ainda o "Sol" não tinha aparecido, quando regressei ao jornaleiro, perto da hora do almoço, já se tinha dado o seu ocaso... Enfim, ficará para depois.
Mas independentemente da apreciação da sua valia, de uma coisa estou certo, entre os patrões de ambos existe uma abissal diferença: um milita nos "bilderbergues" o outro, à sua maneira, é um patriota, o que já não é pouco.

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15 setembro 2006

BIOÉTICA

Sabem já os amigos leitores que não me consigo ver espartilhado em certas ortodoxias. De regresso ao torrão natal dei conta que está para ser entregue lá no casarão roubado aos frades de S. Bento, uma proposta de projecto-lei elaborada pela Associação Portuguesa de Bioética sobre a recusa legal à submissão de tratamento médico. Trata-se no fundo de garantir ao próprio a possibilidade de optar conscientemente sobre a sua assistência médica em casos de prolongamento de fase terminal da doença ou a recusa de determinados tratamentos se inconsciente.
A dignidade na morte deve ser um direito que nos assiste. Por mim aplaudo e, ser for avante, farei o meu "testamento vital".

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14 setembro 2006

DE REGRESSO: EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA

Tirando o meu caro amigo e atento leitor que me presenteou com uma mensagem ao postal de ontem, penso que o mesmo tenha escapado aos já significativos leitores da casa.
Pois é os "caprichos italianos" chegaram mesmo ao fim. Estou de regresso (embora só no activo a partir de dia 18), embora com uma irregular ligação caseira...
Coisas há para contar de Itália. E quais serão as novidades locais? Ponham-me a par. Um abraço.

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13 setembro 2006

DE REGRESSO: OS PERIGOS DA "MEMÓRIA"

Vem promovendo considerável campanha no nosso país um denominado “Movimento Cívico – Não Apaguem a Memória” cujo objectivo é reivindicar do Estado o, no seu entender, dever de preservar os locais simbólicos de luta contra o fascismo. Entre os emblemáticos locais elegeram-se a sede da Polícia Internacional e de Defesa do Estado, na Rua António Maria Cardoso, sua delegação no Porto (actual Museu Militar na Rua do Heroísmo) e Coimbra, as principais prisões políticas (Forte de Peniche, Aljube, Caxias, presídio militar da Trafaria, companhia disciplinar de Penamacor e a fortaleza de S. João Baptista de Angra do Heroísmo), alguns tribunais (sala do ex-Tribunal Plenário da Boa Hora e Tribunal Militar da Graça) e o emblemático campo do Tarrafal (em Cabo Verde).
Tal movimento pretende que, assim, se homenageie a memória da resistência à ditadura e a luta pela liberdade democrática, assegurando-se a memória do sofrimento de muitos portugueses, condenando-se a a brutalidade fascista da PIDE e construindo-se um grande roteiro da repressão salazarista, um verdadeiro “roteiro essencial do fascismo português”.
Como historiador nada tenho, naturalmente, contra a preservação da memória do passado, tão frequentemente maltratada entre nós. Raros são os países, de tão rica história como a nossa, em que por vezes se revela quase impossível resgatar vestígios materiais (ou outros) que pertençam a certos períodos. É mais uma fatalidade portuguesa, para a qual, diga-se em boa verdade, bastante contribuíram, também, alguns dos nossos parceiros dessa UE em que nos meteram. De facto nem só o Egipto foi espoliado, mas a nossa ausência de tradição em preservação é igualmente grande…
Nada tenho, pois, que se registe a memória do regime autoritário que vigorou em Portugal por mais de 40 anos nem daqueles por ele perseguidos. Mas quando se agitam os publicitários espantalhos de um fascismo que, como toda a gente esclarecida sabe, nunca existiu no nosso país, o caso muda de figura. Vai-se, pois erguer a memória sobre um facto que carece de rigor, como licitamente se poderá pensar de modo análogo será preservada tal memória. Memória eivada de preconceitos, privada de fontes que desapareceram por força de interesses particulares ou colectivos (tantas delas na posse dos visados) e desde logo caracterizada por um claro posicionamento ideológico onde tantas mistificações devem ser continuadas, abusos propagandeados, funcionários demonizados e”mártires” (como aquele líder de um Partido Comunista que na prisão “fascista” concluiu a sua licenciatura em direito… o que faria se o fascismo fosse o que eles dizem…) glorificados. Enfim, um modelo do qual sabemos o que esperar sobre a “Gestapo portuguesa”.
Mas uma pergunta emerge: e para esse período não seriam igualmente de preservar as memórias da Mocidade Portuguesa, da Legião Portuguesa, de Salazar, etc…, constituindo-se os respectivos museus?
É que a História e a história são coisas diversas e para uma visão global todas importam, ou só certas memórias interessam?

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