30 abril 2007

POLÉMICA EM TORNO DE UMA IMAGEM OU DESABAFOS DE MILITANTE

Foi referido à saciedade nos últimos dias pela imprensa que a imagem que o PNR utilizou para a manifestação do 1º de Maio foi copiada de uma utilizada na campanha de 1932 pelo Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães. Tal, antes de demais considerações, denota que os média estão atentos, a investigar e que tentam encontrar linhas de contacto entre o PNR e actividades proibidas.
Como comentava um grande e velho amigo meu numa mensagem que me mandou, "provavelmente gostas daquele «alemão» da Silésia com o martelo". Mentiria se dissesse que não e tal é coisa que não faço habitualmente, muito menos aos meus amigos e a quem me merece consideração. Sabem bem aqueles que me conhecem que admiro e gosto da estética Nacional-Socialista e assim continuarei enquanto me for permitido fazer as minhas escolhas e pensar como entendo. É uma escolha minha, um gosto meu, outros gostam do cubismo ou do realismo, estão, naturalmente, no seu direito.
Já a sua utilização nesta ocasião pelo meu partido me merece algumas considerações. Não, como antes defendi, por qualquer reserva pessoal mas apenas por razões de política.
A primeira a de ser absolutamente escusado dar essa satisfação aos detractores do PNR. Não me custa imaginá-los rejubilantes: "afinal o PNR usa coisas Nazis", dirão, como se a escolha de determinado elemento estético-artístico constituisse, de per si libelo de acusação. Não o é, de facto, mas para as mentes menos críticas não custará imaginar outras significações. Parece-me pois que, na actual, conjuntura não seria avisado chegar tanto a gasolina ao fogo. Parece-me escusado. Mas nem a decisão é minha nem deveria, naturalmente, ser consultado.
Outrossim pode denunciar, eventualmente, sinais de ingerências desnecessárias e espúrias a um ideário. É que na realidade a escolha de um «arbeiter» em vez de um trabalhador lança em muitos (legitimamente) a dúvida de qual o Nacionalismo português (ou de algumas das suas facções) que se advoga. Não faltariam boas imagens de trabalhadores portugueses - dos mais clássicos pescadores, siderúrgicos ou mineiros - ou, por exemplo, dos desempregados de tantas empresas que têm fechado graças à Globalização que combatemos. Não era de facto necessário recorrer a uma realidade que nada tem a ver com o nosso país. Ainda por cima num partido que tem como presidente um "designer" de mérito e recursos.

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MANIFESTAÇÃO DO 1º DE MAIO


Manifestação 1 de Maio, 16 horas, Largo do Rato (Lisboa)

A justiça social, o combate ao capitalismo selvagem e o combate à luta de classes, são "bandeiras" que de há muito os Nacionalistas reclamaram para si.
Combatemos a xenófoba ideia comunista da luta de classes e a sobrevalorização do proletariado pois só o entendemos em conjunto com todos os restantes agentes do Trabalho Nacional, porque a Nação precisa de todos os Portugueses, sem excepção, nem elitismos niveladores. Porque todos os Portugueses devem contribuir para o engradecimento da Nação. Nada nos pode, nem deve impedir, de proclamar que os Portugueses estão em primeiro lugar, que são eles a nossa primeira e principal preocupação. Por muito respeito que nos mereçam os demais essa é e será a nossa luta. Convido-vos pois a juntarem a vossa voz à nossa. Não faltes.

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ABRIL PRISÕES MIL

Já esta disponível o sítio Abril Prisões Mil que constitui um importantíssimo marco para a história ocultada das "amplas liberdades democráticas". Um grupo de ex-prisioneiros políticos de Abril (a tal revolução que diziam ter acabado com os prisioneiros políticos...), juntou-se e alimentou esta importante página. Como dizem os outros para que a memória não seja esquecida...
Já ali consta da coluna da direita. Visitem-no e combatam a intoxicação da história oficial que é ensinada aos jovens deste país.

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29 abril 2007

EFEMÉRIDES DO DIA EM TORNO DO JAPÃO

Em 1901 nascia o Imperador Showa Hirohito (裕仁, 124º imperador japonês e cujo reinado foi o mais longo da história daquele país (1926-1989). Considerado um deus vivo a sua voz foi ouvida pelos seus súbditos pela primeira vez quando anunciou a capitulação do Império do Sol Nascente no final da Segunda Guerra Mundial. Faleceu em 7 de Janeiro de 1989.
Em 1970 na cidade de Boston nasceu Karuna Thurman que ficará conhecida como Uma Thurman. A sua participação nas duas películas de Quentin Tarantino, Kill Bill (2003 e 2004) fizeram-na transformar-se numa profunda conhecedora das Artes Marcias japonesas (com treino de vários meses) e da cultura daquele fascinante país

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KENDO EM LISBOA 1



Terminou hoje no excelente Pavilhão Municipal do Vale Vistoso o 21º Campeonato Europeu de Kendo.
Um jornada muito participada (cerca de 500 atletas de 28 países), uma boa organização e um espectáculo sempre interessante de seguir.
Uma importante jornada para a divulgação desta modalidade entre nós.
Sinceros parabéns à Associação Portuguesa de Kendo por ter trazido até nós esta iniciativa.

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O DÉRBI

Ontem ao final da tarde ao telefone com o amigo e camarada Nonas após comentarmos a "abada" que os "democratas" levaram ontem em Santa Comba Dão disse-lhe de brincadeira que bom era, para o dia ser perfeito, que o seu clube perdesse no Estádio do Bessa ante o Boavista, naquele que é o dérbi local. Confesso-vos que não estava demasiado esperançado mas a verdade é que a coisa me correu de feição, alentado, ainda, por mais uma vitória do Belenenses. Bem ao seu jeito o bom do Nonas lá me dizia que o meu campeonato era o da Segunda Circular e que a tal me deveria conformar. Talvez tenha razão... logo veremos. Hoje lá se joga a partida decisiva desse campeonato entre os rivais de Lisboa.
Confesso-vos que nas vésperas de um tal jogo não creio que haja vencedores antecipados, tal a carga inerente a tais desafios. Espero, naturalmente, a vitória do meu Benfica. Mas a verdade é que a publicação ontem pelo "Correio da Manhã" do plantel que vos deixo com este postal me deixou algo desanimado... Salvo duas honrosas excepções (embora por motivos diversos e que poderão tentar deitar-se a adivinhar se quiserem, poderei até estabelecer um prémio para o atento vencedor) o plantel é trágico e não augura nenhum desenvolvimento digno de registo.
Mas como "não há senão sem bela" (invertendo o conhecido aforismo) nas mesmas páginas tomei conhecimento ser o meu tio-avô (irmão do meu avô paterno) o sócio número 1 do glorioso e que recebera em recente gala o prémio Cosme Damião pelos seus 85 anos (sim leram bem) de dedicação ao clube. E era o mais novo dos irmãos... Recordo-me que, quando morreu em 1978 o meu avô Mário, seu irmão, era então o número 25...
Confio, pois, na intercessão e autoridade dos seus 95 anos para que, não obstante o plantel supra publicado, possa hoje o Glorioso amealhar uma vitória que decida, como diz o Nonas, o campeonato da Segunda Circular a nosso favor.

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28 abril 2007

EFEMÉRIDES DO DIA 2



Em 1945 a turba multa incitada pelos serviços secretos e muitos "camaradas" assassinou, em condições difíceis de recordar o "Duce".

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EFEMÉRIDES DO DIA 1

Hoje dia 28 de Abril.





1889 - Nasceu no Vimieiro (Santa Comba Dão) o antigo Presidente do Conselho, Professor Doutor António de Oliveira Salazar que hoje, na sua terra natal, quebrando pelo menos 33 anos de obscurantismo foi homenageado na sua terra.






1937 - Nasceu em Tikrit (Iraque) Saddam Hussein, assassinado nas condições que bem recordamos.

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27 abril 2007

QUADRO NEGRO 3

Chega hoje a vez (porque vos prometi que o "Quadro" não ia ser retroactivo) do inacreditável José Falcão presidente da xenófoba (contra os Europeus brancos) associação SOS Racismo. Nutrímos um pelo outro uma "estima" de longa data. Peço-vos desculpa pela má qualidade da imagem mas há motivos pelos quais a minha máquina se recusa a fazer melhor...
Então não é que o xenófobo comediante afirma que foi a PSP (claro esses malvados "fascistas"...) que teve uma atitude claramente provocatória para com tão simpáticos piolhosos que apenas queriam "em liberdade" lutar pelo 25A. E como bons alunos de certos mestres lá estavam eles a lutar com 27 barras de ferro (muito mais inofensivas que as tenebrosas soqueiras dos malvados skins...), 21 paus de bandeira e 3 "cocktails" Molotov... Mas mesmo assim o conhecido cómico classificou a manifestação de "pacifista". Há gente a quem a cegueira do politicamente correcto faz dizer os maiores disparates. O problema é que há quem os leve a sério...

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VANDALISMO ANTIFA...

Transcrição do texto do sítio do Partido Nacional Renovador:
Nós, Nacionalistas, estamos “habituados” a ser conotados com “violência” e “perigo público”, muito embora, tal como temos sempre referido, não haja rigorosamente nada a apontar-nos. Nunca houve o mais leve incidente ou violência que possa ser atribuído aos Nacionalistas ao longo da história do PNR. Nunca! O nosso modo de estar é ordeiro e disciplinado. Respeitamos a lei e as forças da ordem. Nunca destruímos propaganda política fosse de quem fosse. Nunca fizemos manifestações ilegais. Nunca agredimos a polícia ou praticámos actos de vandalismo. Nunca! Tais actos seriam, aliás, contra natura em relação ao Nacionalismo. Contudo, estamos acostumados à imagem negativa e injusta que nos querem colar com vista a alarmar as pessoas e a afastá-las dos nossos ideais.
Ontem, dia 25 de Abril de 2007, podemos assistir à forma de se manifestar, ilegal, de escumalha de extrema-esquerda. Jovens comunistas e anarquistas com aspecto sinistro e marginal, atacaram a polícia e cometeram actos de vandalismo. Estavam armados com very-lights, cocktail-molotov, barras de ferro e garrafas de vidro e proporcionaram o espectáculo vergonhoso que condiz bem com a sua mentalidade.
É espantoso (e triste) verificar-se a existência de dois pesos e duas medidas que levam, por um lado, à diabolização e perseguição de Nacionalistas, mas que, por outro lado branqueiam o crime da extrema-esquerda. É espantoso ouvir-se a advogada dessa gente falar deles como se de crianças inocentes se tratasse e atirar as culpas para a "brutalidade" da polícia. É espantoso ver-se essa trupe mal encarada (aliás de cara tapada) sair do TIC aos urros pela rua, com medida de coação mínima. São os dois pesos e duas medidas... Mas nós não nos cansamos de denunciar essa injustiça e agora, mais do que nunca, os factos e as imagens falam por si. Cada um que tire as suas conclusões. Mas é um princípio de justiça que se dê o “seu a seu dono”. Assim, violência é com a extrema-esquerda. Se querem encontrar sinais de violência, vandalismo e incitamento ao ódio, nós damos uma pista óbvia: procurem na extrema-esquerda que lá encontrarão!

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26 abril 2007

KENDO EM LISBOA

Começa amanhã em Lisboa o 21º Campeonato Europeu de Kendo. O Kendo (剣道), ou "via da espada", é a arte marcial de esgrima japonesa.
Arte marcial relativamente pouco divulgada entre nós mas de prática e competição (shiai) espectacular o Kendo possui como pedra basilar a disciplina do carácter humano através dos princípios da katana. O kendo é uma catividade exigente quer do ponto de vista físico quer do ponto de vista menta e que combina, com rara felicidade, as remotas virtudes das artes marciais japonesas com uma interessante via desportiva.
Razões bastantes para uma deslocação ao excelente Pavilhão do Casal Vistoso (às Olaias) onde poderão comprovar o que aqui vos deixo.

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A BANCA DOS TOMATES...

O jornal "Metro" publicou esta declaração no passado dia 24. Não conheço a menina Ana Ribeiro a quem garanto não quero nenhum mal. Pela jovem idade que aparenta ter parece-me ser uma iludida de Abril e, sobretudo, uma vítima da educação de Abril que a fez, decididamente, acreditar nas fantasias propagandísticas dos abrileiros. Face aos recentes acontecimentos, quer os da semana passada, quer a banca de tomates podres ontem montada sob o cartaz do PNR no Marquês de Pombal é óbvio que a liberdade de escolhas referida é cada vez mais de sentido único...
Ontem mesmo, também, numa fantástica demonstração da "liberdade" uns "jovens" (ao que me dizem mal-cheirosos) resolveram provocar desacatos e desrespeitar as forças da ordem lá para os lados do Chiado. Onde estão as imagens (que facilmente mostrariam de onde vêm as ameaças)? Qual a sua filiação partidária? Tinham drogas? E armas? Ou estas coisas só interessam quando as "verdades" interessam á ditadura do pensamento único. Cá para mim ninguém me tira que são lições bem aprendidas em certos "workshops" de desobediência civil, muito legais, "bem comportados" e muito politicamente correctos...

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24 abril 2007

25A? JÁ CHEGA...

Início da suapensão...


Dan McCleary, Five White Carnations, 2005 (Óleo sobre tela )

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AVISO ABRILINO

Por falar em "abrileiro" recordei-me que amanhã é o 25A. Aviso pois que a casa, em sinal de luto (que não de manifesta simpatia pelo marcelismo deposto na data), encerra durante as "festividades". É que no concelho onde resido o foguetório começa antes mesmo da meia noite o que, invariavelmente, me deixa algo indisposto. Creio mesmo que ainda corro o sério risco de as apanhar hoje no regresso a casa no diário cruzeiro que reservo na Transtejo.
Antes de terminar ocorre-me que no meu concelho de residência há uma estátua aos perseguidos. Nos tempos que correm talvez fosse uma demonstração de coerência e progressismo da Câmara Municipal de Almada e da sua edil, Maria Emília Neto de Sousa, a simples alteração da dedicatória. É que nos dias que correm os perseguidos de outrora são os algozes - com o "camarada" Jerónimo à cabeça dos protestos - dos perseguidos de hoje. Ironias da história ou como cantava o "camarada" mudam-se os tempos / mudam-se as vontades...

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QUADRO NEGRO 2

Não é só a característica voz rouca que profere disparates, ornados de magistral pose e aprumado laço, como quem bebe copos de água. Também a pena, mais uma vez de um jornalista preconceituoso (começo a pensar se não será característica exigível na classe...), se distingue. Esta classe entre nós é cada vez menos informativa (o que devria ser de acordo com a sua razão de ser) e cada vez mais deformativa. Aqui vai a pérola que leva o Senhor Armando Baptista Bastos a integrar por mérito próprio, dever-lhe-ei chamar canalha como ele faz aos que discordam dos seus dogmas (?), a coluna dos membros do Quadro Negro cá da casa:
"A negação da nossa mestiçagem configurará o assassínio da nossa identidade e atribui a quem a pratica o estofo de um canalha" (Domingo-Correio da Manhã 22.04.2007).
Eu cá, defensor de todas as raças na sua riqueza e diversidade etnico-cultural distintas, acho exactamente o contrário, mas é óbvio que sou um canalha de acordo com o verbo fácil do abrileiro jornalista.

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A SANTA INQUISIÇÃO

Sabendo que muitos dos meus prezados leitores não adquirem à Terça-feira (o que não me parece bem, mas entendo face às dificuldades impostas aos Portugueses) esse singular bastião de liberdade jornalística que dá pelo nome de "O Diabo", aqui fica a crónica do meu amigo Walter Ventura, a quem tiro o chapéu que me descobre a careca (será que não me arrisco com esta declaração) que, para não variar, é uma pérola que vivamente vos aconselho:
A Santa Inquisição

Por vezes, fico-me a matutar se não serei um racista. Chego a pensar-me um racista quase total. Porque já tive chatices, algumas duras, com brancos, pretos, amarelos e seus derivados das mais diversas tonalidades. O “quase” que não me permite considerar-me um racista perfeito vem do raio dos peles-vermelhas que azucrinavam a vida do Buffalo Bill e do John Wayne que frequentei na fase mais agreste da minha puberdade. Infelizmente nunca se me deparou um representante dessa raça, o que me impediu fazer o pleno racista.
Por essas e outras, quando ouvi pela primeira vez aquela gracinha saloia do “sou tão capaz de apertar a mão a um branco como o pescoço a um preto”, achei a fórmula catita. Só mais tarde – o que a vida nos ensina! – vim a descobrir que o mau feitio com que a Providência me dotou (e que eu acrisoladamente cultivo, porque acredito que devemos melhorar os dotes que o Céu nos deu), me fazia recusar sujar as minhas mãos em outras até mais brancas do que as minhas e não me importar de apertar fraternalmente muitos pescoços pretos retintos.
Mesmo assim, parece-me poder ser bem aceite entre a malta simpática dos “skinheads” que por aí pululam, poluindo um tanto ou quanto o ambiente urbano. Deitei contas à vida e descobri uma data de pontos de contacto. Desde logo tenho a cabeça ao léu, embora com um tufo que me vai de orelha a orelha, cobrindo toda a nuca. Nada que uma máquina-zero e uma navalha afiada não resolvam num ápice.
Depois, gosto de armas, embora hoje por hoje só tenha meia dúzia de canivetes que não dão para se considerarem colecção e uma faca-de-mato em petição de miséria que conservo por motivos sentimentais. Mas sempre são armas, segundo a novíssima e ultra-catita Lei das Armas que os nossos mimosos legisladores congeminaram com assinalável esforço e maior sabedoria, sendo de espantar terem esquecido as facas de cozinha e os alfinetes com mais de cinco centímetros de comprimento e meio milímetro de calibre.
E tenho livros que pelos vistos estão mal vistos, tanto assim que foram apreendidos por aplicados polícias que ao menos provaram saber ler o suficiente para detectarem os títulos suspeitos. Acontece que, além do detestado “Mein Kampf” – que, por acaso, tem pelos menos uma edição portuguesa, aparecida quando “este país” ressacava do Prec no prato, por obra e graça do já falecido Fernando Ribeiro de Melo, das edições Afrodite – e do “Triunfo dos Porcos” que por isto e mais aquilo se vendeu quase tanto como pão em vagas sucessivas do “Círculo dos Leitores” e companhia, tenho outras bombas que bem mereciam ser igualmente apreendidas. Tenho ainda os livros desse estranho Paul Rassinier que, sendo socialista, opositor à ocupação nazi e “cliente” de vários campos de concentração, escreveu obras a desmentir o holocausto tal como ele é contado às criancinhas nestes alegres sessenta anos. E outras que os doutos polícias e mais quem manda neles nem sonham existirem mas que bem mereceriam a fogueira purificadora. Os António Sardinha, os Alfredo Pimenta, os Pequito Rebelo e demais Integralistas que cometeram o pecado de serem nacionalistas e que chegaram a pregar contra o parlamentarismo e outras maravilhas da nossa era. Até tenho obras do professor doutor António José de Brito, um facínora afascistado que ficaria bem na prisão, entre os moços descabelados que este Estado mais providencial do que providência acabou de deter e cujos livros merecem lugar de destaque em qualquer “index” democrático que se preze. Bem sei que, cá por coisas, também tenho o “Capital” e mais uma punhado de livrinhos assaz bem vistos sobretudo por aqueles revolucionários de pacotilha que dificilmente conseguem juntar duas letras – a não ser as de crédito que, apesar de louvavelmente anticapitalistas – costumam usar à tripa forra, p’ró andarzinho, p’ró carrinho, p’rás feriazinhas lá fora, etc. e tal. Até tenho, vejam bem, os “Discursos” desse malandro do Salazar que limpou o concurso à D. Odete Santos e uns livritos do Benito, sim, o Mussolini!, para não falar de fascistas menores de um ou outro nazi empedernido. Hoje, pelos vistos, é “viver perigosamente”, como o Duce ensinava, sem sonhar o que estava para vir.
Por tudo isto e pelo que de momento não recordo, acho que a Santa Inquisição que ora ressurgiu – não sei se por não ter nada de mais útil e mais urgente para fazer, como sanear os Casais Ventosos que por aí florescem ou deitar mão à cáfila de malandros engravatados que nos cavam a ruína, se no esforço mais do que louvável de afastar as atenções mórbidas das histórias rocambolescas das Independentes e seus diplomas – não devia ter esquecido de me incluir na lista dos perigosos que meteu a ferros mai-las suas matracas e soqueiras e os livrinhos que, quase apostava, tinham em casa mas nunca chegaram a ler.
E já agora, mesmo não me considerando bufo, sempre quero dizer que muito democrata por aí deve andar que incorre nos mesmos pecadilhos e merece igual tratamento. O senhor Pacheco Pereira (bem sei que não é careca e não parecer dado a armas), aposto que tem na sua badaladíssima biblioteca um ror de livros tão ou mais perigosos do que estes que a Judite adregou apanhar em casa dos moços. E que dizer desse agora tão esquecido Mário Soares que tanto preza a sua biblioteca, a ponto de a atirar à cara dos adversários, como o fez naquele debate televisivo com Cavaco Silva? Já do senhor Zé Magalhães não digo nada. Não parece tipo para se armar nem com faca de cozinha nem com uma fisga e não me cheira muito dado a literatices, salvo talvez, dicionários de citações úteis e versões compactas tipo “readers-digest”. Mas, se a memória me não falha o homem sofria de queda de cabelo galopante, tanto assim que dizem as más línguas, teve de se sujeitar a dolorosos e caríssimos implantes capilares. Ora, cá para mim, é um “skin” e dos mais perigosos por andar disfarçado a fingir que o não é.
Falando mais a sério, como vocências talvez recordem, não gosto dessa malta que se diz de direita e apregoa o nacionalismo mas que tem um comportamento desviante que melhor merecia as atenções de psiquiatras do que de polícias. Ou, se calhar, bastaria que nos ríssemos nas suas caras para acabar com eles. Perigosos? Bem, talvez o sejam quando, em bando de mais de quinze, apanham um negro descuidado em viela escura e longe de socorro expedito. Para a Nação, mesmo para “este país”, não vejo que perigo possam representar. O nacionalismo deles leva-os a usar modas importadas de que só usam o exterior e até o nome que usam pertence a língua estranha. De direita, claro que não são; nem de esquerda, de resto. Deu-lhes para ali e, pronto.
Mais grave me parece a esforçada operação policial montada ainda não percebi por que bulas. O alvo, pareceu-me, não foram propriamente os “skinheads” e destes apenas os que eventualmente tenham cometidos delitos que a lei aponta – e nesses não está contemplada a posse dos livros apreendidos nem, quiçá, a posse de uma “Moca-de-Rio-Maior” que não passa de um “souvenir” de resto, pouco prático e menos eficiente para uso mais ou menos bélico. Quem me pareceu na mira das nossas estimadas autoridades foi o Partido Nacional Renovador que pode ter muitos defeitos – tem os suficientes para eu nele não me filiar – mas que não tem culpa dos erros dos seus militantes, simpatizantes ou eventuais votantes. Tanto assim é que, à mistura com os “skin”, creio terem sido outros militantes que o não eram.
Ora, o que se passa com o PNR e seu militantes, serve para demais partidos, onde aposto haver malta com armas legalizadas e vadias, leitores ou simples possuidores de livros que afectam o sono a agentes da Judiciária e a demais autoridades desta alegre democracia.
A menos que, claro, o PNR tenha armado ou mandado armar estes seus filiados e lhes ande a meter na cabeça macaquinhos que deviam estar no sótão do Júlio de Matos. Claro que há macaquinhos lá pela casa: desde logo a mania de não gostarem de “pretos” e seus derivados, de gente do “Leste” e demais emigrantes. Sobre isso, já aqui disse de minha justiça e não vale a pena repetir: eles não me ouvem nem eu tenho pachorra para o proselitismo. Quero lá saber...
Bem sei que há algumas razões que desculpam este “racismo” de capoeira. Como essoutro que os nossos políticos e jornalistas fingem não ver mas que assola os bairros da lata à volta das cidades portuguesas e que infecta a rapaziada negra, cigana e outras que lá habitam. Lembro-me de ver, em Berlim após a queda do Muro que o comunismo ergueu para não ser invadido pelos esfomeados do Ocidente (não foi, D. Odete?), bandos de desempregados preteridos pela mão de obra mais barata que chegava da Alemanha de Leste e da Polónia. Os mais novos deram em “skinheads” e desataram a malhar nos “turcos” e adjacentes, sendo adjacentes muitos portugueses que por lá viviam. Tudo se explica, como vêem, menos a estupidez que passa a ser mais grave quando patrocinada pelos que governam.
Por isso, aqui fico à espera que me venham prender, apreender os meus canivetes, passar revista às minhas estantes e deitar a unha suja aos meus livros. E, se não for pedir muito, que façam o mesmo aos filiados, militantes e simpatizantes de todos os partidos políticos, do amável bloquinho ao CDS, na certeza de aí também encontrarem tanta coisa proibida que a Judite será obrigada a alugar armazéns para albergar todo o espólio.
A não o fazerem, ficarei convencido que esta “operação” teve fins inconfessáveis e pouco dignos e que já não há em quem confiar.
O que, como vocências sabem, eu já fazia...

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MÃO AMIGA MO FEZ CHEGAR...


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23 abril 2007

QUADRO NEGRO 1

Aqui vai, ocupando com todo o mérito o segundo QUADRO NEGRO, o "jornalista" Rui Pêgo. Coloco o jornalista entre aspas porque quem escreve crónicas tão pouco isentas, subjectivas e preconceituosas (vidé "Nação Valente" in Correio da Manhã de 8 de Abril passado) não sei se merecerá a qualificação de jornalista.
Mas é verdade Senhor Pêgo, um "regime de liberdades não proíbe opiniões. Mesmo estúpidas, absurdas...", como as suas... mas de facto o sol quando nasce é para todos...

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ERA MESMO DROGA QUE PRETENDIAM ENCONTRAR?

Procurem, por exemplo, aqui. Aposto que encontram algumas se lá forem...

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FOTO DO DELITO

Justificava-se afinal, plenamente, tão elevado número de detenções de Nacionalistas na semana passada. O Reverentia teve acesso a uma fotografia exclusiva que comprova, em flagrante delito, as actividades ilícitas e contra o sistema de uma notória activista. Embora aqui não se vejam as armas ou os livros proibidos tal resulta apenas da surpresa da operação.

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22 abril 2007

EFEMÉRIDE DO DIA 1

Nasceu em Königsberg, na Prússia Oriental (hoje território ocupado pela Rússia e denominado Kaliningrad), em 1724 o filósofo Immanuel Kant um dos mais influentes pensadores da Europa e seguramente o mais relevante do Iluminismo. Da sua educação algo punitiva, severa e disciplinada resultaram hábitos que permitiam aos habitantes da cidade, de acordo com tradição local, acertar por ele os relógios quando cruzava a esquina da Catedral.
No nosso país nos dias que correm vale a pena lembrar um excerto da sua obra "Paz Prepétua" de 1795 (Kant morreria 5 anos depois):
"... a democracia é, falando claro, necessariamente despotismo, pois estabelece um poder executivo no qual 'todos' decidem por ou mesmo contra alguém que não concorde; ou seja, 'todos' que não são mesmo todos, decidem e tal é uma contradição com a vontade geral, consigo e com a liberdade".
Túmulo de Kant junto à Catedral da cidade.

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ENSAIO DE BALANÇO

A última semana foi marcada por uma inusitada, mas largamente anunciada, manobra contra a "extrema-direita". Os factos ocorridos denotam aspectos de clara perseguição política e de parcialidade no entendimento e aplicação da lei. Muito já se escreveu e disse sobre o assunto mas penso que importa clarificar quatro aspectos que não devem, nem podem, ser encarados com leviandade.
Muito do ocorrido foi já aflorado pelo meu presidente e camarada José Pinto-Coelho cujas declarações de ontem não posso corroborar integralmente mas cujo sentir entendo perfeitamente. Ensinou-me a vida a muito raramente passar cheques em branco a quem quer que seja e assumpções de inocência a priori não são de facto fáceis de fazer nos dias que correm. Independentemente destas minhas considerações gostaria de deixar bem claro que, para lá de eventuais outras acusações e condenações, é indesculpável que alguém seja incomodado, detido ou condenado pelas suas crenças ou convicções como parece ser, manifestamente, o caso de muitos dos detidos nesta operação.
Nesta estranha "democracia" os que não seguem a lógica do rebanho tornam-se, inevitavelmente, alvos a abater e é tal lógica que importa denunciar, contrariar e combater. Para lá dos aspectos que colidam com a escrupulosa aplicação da lei (que deve ser para todos e não apenas, ou exclusivamente, para os Nacionalistas), e que devem ser, naturalmente, investigados e aclarados.
Há, como disse, todavia aspectos que perfiguram uma clara intimidação e perseguição política que importa aclarar.
1. A Invasão da sede do PNR
Desde os conturbados tempos do "Verão Quente", de que alguma inteligentsia esquerdista no poder poderá sentir algumas saudades, que se assistia a tal ocorrência. Na realidade também nesses tempos de tão aprimorada "democracia" partidos inconvenientes como o Partido do Progresso, Partido Liberal e Partido da Democracia Cristã viram as suas sedes devassadas pelas forças progressistas. Chegou aparentemente a vez do igualmente incómodo PNR. Qual o móbil de tão estranha actuação contra um partido legal português. A busca de drogas e armas foram as razões constantes do mandado. Dois tiros em cheio, poderímos dizer. Haverá partido com posição mais clara quanto ao consumo ou tráfico de droga que o PNR? Para a maioria de nós drogados são drogados e não toxicodependentes e isto já diz muito. O PNR é e sempre foi contra o tráfico e o consumo de drogas. O que procuravam então? Ou terá sido engano e o alvo era uma sede ali para as bandas da Rua da Palma onde até pelo menos há uns anos a coisa era "prato da casa", ou seriam as casas dos utilizadores confessos e promotores de legalização ou seria uma conhecida festa ali para a Margem Sul onde a coisa circula com alegria e abundância? E as armas? Seriam as destinadas à revolução nacional em marcha ou as destinadas ao tráfico que financiaria o partido? É que na penúria em que o mesmo vive quotidianamente só se fossem fisgas ou fundas... Não haverá quem veja a cegueira e má fé desta actuação apesar de, estou certo, "fundamentadíssimas suspeitas" que justificaram o mandado... Que pensará disto o Tribunal Cosntitucional que tutela os partidos? Já esperimentaram ou pensarema procurar na casa do ministro Mário Lino que se calhar não devolveu todas as do tempo de operacional da ARA... Ou na da agora televisiva Drª Isabel do Carmo.
2. O Arsenal
Não defendo a existência de armas - sobretudo de fogo - na posse de quem para elas não tenha direito. Nem nisto sou pró-americano... embora reconheça que, procurando bem, até eu com a minha mania dos coleccionismos, possa ser um perigoso bandido. Na realidade ocorrem-me algumas "armas brancas" (que compro sempre que posso onde vou) penduradas na parede do escritório (donde nunca sairam nem sairão) e ainda um pequeno revólver (que presumo não funcionará) que uma das minhas bisavós paternas usou na Rotunda nos acontecimentos do 5 de Outubro (é verdade, amigos, grande parte da minha família era republicana). Serei por isso um potencial criminoso? Mas vendo bem quantos "criminosos" como eu haverá do PCP, PS, PSD, CDS ou será que as armas na posse desses não são perigosas, só as nas mãos de militantes do PNR. Se assim é quem o decidiu, com que intentos e objectivos?
A um amigo meu, coleccionador de canivetes, até apreenderam uma "borboleta" arma com que poria frequentemente em alvoroço toda a alta de Lisboa. Não haverá quem veja a iniquidade desta actuação e seu sectarismo...
3. Os Livros
Não terá uma pessoa o direito de ler e possuir os livros que muito bem entender? Pelos vistos não, nesta "democracia". Mas a coisa não é ela própria linear nem simples, senão vejamos. O mesmo exacto livro pode ou não ser um "veículo de ódio", logo motivo de apreensão, consoante o seu proprietário. Passo a explicar. Para quem leia pouco (ou mesmo o tenha sem ter lido), um qualquer "Mein Kampf" aliado a outro livros da mesma área política é prova suficiente de inúmeras malfeitorias e de um perfil de psicopata, para um leitor que possua uma biblioteca já há que procurar matérias tão "graves" como eventuais dedicatórias onde palavras como "camarada" e "braço ao alto" se encontram no top da perfídia. Não sei mesmo se este facto não deveria merecer cuidada atenção das forças militares e policiais. Na realidade ambas as utilizam e parecer-me-ia avisado, desde logo, suspender os juramentos de bandeira onde centenas de "fascistas" se juntam para jurar bandeira (ou então voltemos aos tempos do RALIS, dos juramentos de punho cerrado para não ferir as susceptibilidades revolucionárias). Mas caso não saibam a lógica semiológica é exactamente a mesma (afinal cada vez mais me parece que não eram só os antigos PIDES os broncos, os novos seguem-lhes as passadas)*. Se estes novos PIDES do pensamento único entram num desses dias numa unidade militar arriscam-se a catar umas centenas de fascistas em flagrande delito. Pena é que para pessoas, como os Nacionalistas, que sempre defendem as forças da lei a sua imagem surja tão beliscada ao molestarem famílias e tentarem apreender instrumentos tão subversivos como uma "Playstation"... Entre os livros subversivos deste novo Index está espantem-se, ou talvez não, o "Triunfo dos Porcos". talvez não nos devamos admirar pois que ao assistirmos, nos nossos dias, ao triunfo dos porcos natural se torne que a imagem que deles deu Orwell não seja simpática. Mas num mundo de porcos... o resto já sabem. Não se verá a estupidez desta actuação...
4. As Organizações
Todos os portugueses e em particular os da dita "extrema-direita" sabem que são proibidas as organizações que perfilhem a ideologia fascista e as de cariz paramilitar (embora a mim me pareça que tal é, uma vez mais, uma limitação da democracia que só o é se permitir a livre organização de todas as expressões, caso contrário é apenas uma ditadura mais ou menos tolerante...), não quero crer pois que caiam na tolice de as constituir. Mas se as houver que, cumprindo as leis desta "democracia" as mesmas sejam encerradas. Penso, todavia que ainda não é proibido crer ou pensar, mas estou certo que lá chegaremos e que num futuro não muito distante nos implantarão um "chip" normalizador de impulsos...
Dizem outros que haverá organizações secretas por detrás de tudo isto. Se as há que se investiguem. É pública e sabida a minha opinião sobre as mesmas. Sejam elas "maçonarias", opus, nacionalistas ou outras, se o seu propósito fosse claro não teriam que ser secretas, sendo-o é porque terão objectivos inconfessáveis, não será assim? Que sejam investigadas, todas elas, não apenas as nacionalistas.
P.S. Já vai longo o ensaio e corro o risco de vos maçar. Mas aqui deixo estas ideias também para os que nos seguem, igualmente na "blogosfera", algumas questões para que meditem. E continuem a visitar a casa, pode ser que vão aprendendo alguma coisa e que vejam que os da "extrema-direita" afinal pensam e não são um bando de boçais mal-feitores.
* Os romanos incluíam desejo de Paz nas saudações e até mesmo nos cumprimentos quotidianos. Diz-se que o gesto de saudação demão aberta que caracterizou a saudação romana proviria de tempos mais antigos (etruscos?) e visava antes do mais mostrar a boa-fé mostrando-se que não se ocultava arma alguma.

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DESEJO DO DIA

Que os franceses saibam hoje votar de modo esclarecido e votem nas ideias que outros no pasado condenaram e hoje oportunisticamente elegem como bandeira.

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21 abril 2007

EFEMÉRIDE DO DIA

Em 1918, com apenas 25 anos de idade, foi abatido neste dia o maior às da aviação alemão da Primeira Guerra Mundial, Manfred Albecht von Richthofen.
Apesar da sua curta vida foram-lhe creditadas 80 vitórias. A sua esquadrilha Jagdgeschwader 1 ficou conhecida como "Circo voador" ou "Circo de Richthofen" devido às cores diferentes e garridas com que os aviões eram pintados.
O Fokker triplano Dr. I de Richthofen era pintado de um garrido vermelho que lhe valeu, como é sabido o cognome de "Barão Vermelho".
Após a sua 16ª vitória recebeu a "Pour le Mérite" a mais alta condecoração prussiana. Ostentava, ainda a restante impressionante lista de condecorações:
Ordem da Águia Vermelha, 3ª classe com Coroa e Espadas (Prussia), Cruz de Ferro de 1ª e 2ª classes (Prussia), Cruz de Mérito de Guerra, 1ª classe (Lippe), Ordem da Bravura, 4ª classe (Bulgária), Medalha Imtjaz com Espadas (Turquia), Medalha Liskat com Espadas (Turquia), Medalha de Guerra (conhecida como Crescente de Ferro ou Estrela de Gallipoli) (Turquia), Distintivos de Piloto (Prussia e Áustria-Hungria), Cruz de Cavaleiro da Ordem da Casa de Hohenzollern com Espadas (Prussia), Cruz de Cavaleiro da Ordem Militar de S. Henrique (Saxónia), Cruz de Cavaleiro de 1ª classe com Espadas da Ordem da Casa de Ernestine (Saxónia), Ordem de Mérito Militar de 3ª classe com Cruz e Espadas (Baviera), Cruz de Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar (Wurttemburg), Medalha do Duque Carlos Eduarado com Espadas (Saxe-Coburg-Gotha), Medalha de Bravura (Hessen), Cruz de Serviço Distinto (Schaumburg-Lippe), Cruz de Mérito de Guerra (Brunswick), Distintivo de Ferimentos (Prussia), 3 Cruzes Hanseáticas (Lubeck, Bremen e Hamburgo) e Cruz de Cavaleiro da Ordem da Coroa de Ferro com Distintivo de Guerra (Áustria-Hungria).

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20 abril 2007

EXCEPÇÃO NO DITATORIAL PANTANO SOCRÁTICO

José Pinto Ribeiro, presidente do Forum Justiça e Liberdade manifestou reservas e dúvidas quanto à legitimidade da intervenção policial no recente caso de intimidação e perseguição política.

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EFEMÉRIDES DO DIA

1861 -O Coronel Robert E. Lee, futuro comandante dos Estados Confederados da América, apresenta o seu pedido de demissão do exército da União.
1889 - Nasce em Braunau (Áustria) Adolf Hitler futuro Chanceler da Alemanha.
1945 - Tropas soviéticas entram em Berlim do decurso da Segunda Guerra Mundial.



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A PROPÓSITO DE RECENTES ACONTECIMENTOS, NACIONAIS E EUROPEUS

HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE DIZ NÃO, OU MUDAM-SE OS TEMPOS...

Trova do vento que passa

Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.

Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.

Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.

Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.

Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.

Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.

E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.

Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.

Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).

Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.

E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.

Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.

E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.

Quatro folhas tem o trevo
liberdade quatro sílabas.
Não sabem ler é verdade
aqueles pra quem eu escrevo.

Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.

Mesmo na noite mais triste
em tempo de sevidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

Manuel Alegre

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19 abril 2007

A REPÚBLICA DO TERROR

Só falta instalar a guilhotina para a coisa ser mais célere. O terror político esteve (está?) à solta. A operação contra a "extrema-direita" esteve na rua, foram detidas pessoas, ao que me dizem, por possuirem livros (?) que são índicio de ódio racial (por este argumento também os Nazis queimaram livros e todos os condenaram e condenam). Antes do 25 de Abril pessoas eram presas por possuirem outros livros, alguns até por pertencerem a organizações que punham bombas (e dessas organizações creio que a extrema-direita ainda não mostrou possuir). Só uma pergunta ingénua qual a diferença para a PIDE se se trata de motivos políticos? É isto a democracia? Cada vez mais, neste país, há mais libertinagem mas menos liberdade.
Numa analogia política simples poder-se-ia dizer que os comunistas estavam para o anterior regime como a "extrema-direita" estará para este... e então qual é a razão para esta dualidade de critérios entre "bons" e "maus". Ah já sei: o outro regime era uma ditadura... e este é o quê??? A única diferença era a que o anterior assumia-o e este traveste-se...
O cerco da ditadura do pensamento único aperta-se... A repressão política contra alguns dos que recusam a política de rebanho está em curso.
P.S. Que fique bem claro, no que entendo por ética Nacionalista jamais comportamentos fora da lei, ou análogos aos que a "gloriosa" ARA praticava antes do 25A, devem ser permitidos ou tolerados. Se algum Nacionalista os praticar deve, por eles e não por ser Nacionalista, ser investigado e se disso for caso, punido. De qualquer modo aguarda-se idêntica operação, com a mesma pompa e circunstância, contra tantos identificados malfeitores que todos os dias atentam contra os portuguesas, aqueles portugueses que efectivamente trabalham e tantas vezes são roubados e molestados, não os que se acomodam nas miríficas torres de marfim em que Portugal é, naturalmente, um paraíso.

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RIGOROSO EXCLUSIVO

18 abril 2007

O NARIZ OU O DEDO DO PINÓQUIO...


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DE VERMELHO...

De vermelho, um leão de ouro... é o sugestivo título de um notável trabalho de Heráldica, recentemente dado à estampa, que estuda as relações entre a heráldica de família e a heráldica do Exército Português.
Os autores são dois amigos e velhos companheiros nas andanças heráldicas, Miguel Metelo de Seixas, autor do texto, a que José Estevéns Colaço emprestou a beleza e mestria das suas ilustrações. A obra editada no corrente ano foi, estou certo, uma aposta ganha da Dislivro Histórica.

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BASTA!

Basta! Não rebusquem mais, não investiguem mais que cada vez que investigam a coisa se torna pior. Escarrapachado e para a evidência dos Portugueses, os que não estão narcotizados, surge a indesmentível constatação que aquele senhor que ocupa o cargo de primeiro-ministro não só não explicou nada como reiteradamente mentiu.
Seria motivo para a sua demissão? Afigura-se-me que sim, desde logo apresentada pelo próprio se uma desmesurada sede de poder não lhe toldasse os resquícios de decência. Mas entende não o fazer, entendem igualmente não o fazer quem deveria e poderia fazê-lo. Pois bem. Deixem a coisa andar, deixem-no fingir que governa mas por favor não investiguem mais.
É que os Portugueses um destes dias não conseguem viver neste país...

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SEREI O MAIS MISERÁVEL DOS INFELIZES?

Se esta notícia possuir veracidade, serei seguramente...

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17 abril 2007

INÍCIO DE UMA NOVA, E PERMANENTE, RÚBRICA: O QUADRO NEGRO

Não é segredo para ninguém como os nacionalistas são catálogados e indexados em variadíssimas casas de virtude duvidosa. Entendi, assim, responder a tal tendência criando nesta vossa casa um QUADRO NEGRO, onde irei acrescentando (sem efeitos retroactivos...), aqueles que por imbecilidades proferidas / se vão da lei da decência afastando.
Inicia-se este quadro com uma tal de Mónica Ferraz, desconhecida (para mim) cantora dos não menos desconhecidos "Mesa" pela espantosa afirmação:
"Portugal poderia ser integrado como província de Espanha". Ficando-me a dúvida de qual a pátria de tão excelsa senhora aqui fica, pois, iniciando o Quadro Negro exposta ao opróbrio dos Nacionalistas.

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UM GRANDE ACTOR, UM GRANDE HOMEM, UM NACIONALISTA

16 abril 2007

YOM HASHOAH

Na noite de ontem, Domingo, como seguramente não deixaram escapar os meus atentos, cultos e xenófilos leitores, calhou no calendário judaico a 27 de Nissan, Yom Hashoah - o dia da lembrança do holocausto (já sei que os zelotas quereriam com letra grande...), que os sobreviventes e seus promotores celebraram com pompa digna de Elgar.
Dia forte em mais efemérides. Em 1917, com o resultado que bem conhecemos, Lenine regressava à Rússia depois do exílio na Suiça e em 1945 as tropas americanas "libertavam" Nuremberga.
Acontece que por estes dias os zelosos zelotas não encontrariam melhor motivo do que quase acusar Bryan Ferry (de quem desde sempre, humildemente, me confesso admirador, antes portanto da vertente intervenção) de Nazi. Leram bem sim. Trata-se de Brian Ferry genial compositor, licenciado em Arte pela Universidade de Newcastle, líder dos não menos fabulosos "Roxy Music", esse mesmo.
A peça da acusação foram as declarações ao "Der Welt" onde elogiou os filmes de Leni Riefenstahl, a arquitectura de Albert Speer, o poder de fascínio das paradas militares do regime Nacional-Socialista e afirmando que "os nazis sabiam impor-se e impressionar". E foi o bastante para sobre tão genial músico se instalar a controvérsia, a guerra aberta dos mé(r)dia e o anátema que sobre ele se lançará.
De nada valeu a vinda a terreiro do seu agente, Steven Howard, para explicaro evidente: "entender o comentário como ofensivo é o mesmo que confundir estética e ideologia" e ainda explicando que se pode apoiar a manifestação estético-artística de um determinado período sem apoiar as práticas desse mesmo regime (por exemplo exerce sobre mim um notório fascínio a estética totalitária soviética que está exactamente nos antipodas da minha valoração daquele regime, serei comunista?). Enfim, coisas óbvias para quem de boa fé.
O barão Greville Janner (presidente do Conselho Judaico da Commonwealth e da Fundação Educativa para o Holocausto), político trabalhista que pertence à Irmandade Internacional dos Mágicos (daí, talvez, os seus desacertos...) vociferou de imediato como bom polícia do pensamento único.
Aqui vos deixo a cereja no topo do bolo: "É ofensivo que alguém pense, sequer, em fazer piadas nazis. Riefenstahl foi parte integrante do movimento nazi e os nazis foram assassinos. Quanto às paradas militares, pois, fazem-me vomitar..." Um exemplo de tolerância e de respeito pelos outros no que foi seguido pela comunidade judaica de Londres que qualificou as declarações de "doentias". Enfim o habitual.
Não te preocupes Bryan haverá sempre More than this...

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A MORTE DE UM GRANDE HISTORIADOR

Faleceu, com 88 anos, no passado Sábado, dia 14, em Paris o Professor René Rémond. Brilhante professor universitário, deixou extensa e importante bibliografia sendo indiscutivelmente um dos mais notáveis historiadores franceses da sua geração.
Numa academia corrompida pelo marxismo transposto para a História pelos "Annales", Rémond soube, em tempo oportuno, deixar o legado de uma história que não olvidava a importância da política e suas instituições e não embarcava em grandes movimentações socio-económicas onde o homem desaparecia...
Recordo-me com saudade como as suas palavras destoavam naquela vulgata marxista onde até livros da época de Estaline eram recomendados.

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DE BURRO É QUE NÃO TEM NADA...

E é bem verdade. O controverso presidente do FCP de parvo não tem mesmo nada. É talvez uma das pessoas de elevadíssima inteligência existentes em Portugal (mal orientada, dirão muitos - entre os quais me incluo, mas isso não invalida o reconhecimento).
Ei-lo em Fortaleza (concorrido paradeiro de turismo sexual em terras de Vera Cruz) onde se prepara para adquirir casa e casar com a dita Lisa que, ao que dizem as más línguas, pertence à escola e mester de recém reputada escritora da nossa praça e até há bem pouco companheira do presidente do FCP.
Não nos compete julgar as escolhas sentimento-sexuais do Senhor Pinto da Costa, mas que é uma jogada de mestre ninguém tenha dúvida. Ele adquire a nacionalidade brasileira, ficando impedido de ser extraditado no caso de algum revez devido a um mais reluzente apito. Ela também beneficia como cidadã de um amplo mercado comunitário.
Vantagens para ambos, pois, e indiscutivelmente uma jogada de mestre de Pinto da Costa. De tirar o chapéu...

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15 abril 2007

POR FALAR EM SALAZAR

Continuando arrumações em casa "descobri" a existência de dois exemplares de:
MONIZ, J. Canto (Dir.), A Ponte Salazar. Lisboa: Ministério das Obras Públicas. Gabinete da Ponte Sobre oTejo, 1966

Álbum de grande formato cobrindo todos os aspectos da edificação da notável obra que foi na sua época a Ponte Salazar. Obra de manifesto interesse e nada vulgar de aparecer. Exemplar encadernado a tecido e gravado a ouro com 154 páginas.
Atento amigo bibliófilo enviou-me ligações de livrarias de segunda mão estrangeiras onde o valor do mesmo oscila entre os 80 e os 150 euros.
Aqui fica para um leitor interessado esta fantástica obra por 100. Eventuais interessados escrevam.

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A DÚVIDA...

Uma vez mais Bandeira é "pilhado" para esta página.

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SHROCRATES

Com a devida vénia ao "Correio da Manhã" de hoje.

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MANIFESTAÇÃO DA TIR

A todos os interessados que se possam deslocar a Santa Comba Dão, a TIR promove no Sábado, dia 28 uma manifestação de apoio à construção do Museu do Estado Novo ou Museu Salazar naquela localidade que, como bem se recordam, tem sido alvo de protesto dos fabricadores de memórias de conveniência.
Um acto de Libertação da Memória que importa saudar independentemente de nos considerarmos, ou não, salazaristas.
As bandeiras comuns contra o pensamento único e a ditadura do politicamente correcto, devem sobrepor-se às insignificantes questiúnculas de pormenor.

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13 abril 2007

CONTINUA A FARRA


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MAIS UM PARA A CAMPANHA...


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12 abril 2007

CONTRA O ESPANYOL, JOGAR, JOGAR


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A INEFÁVEL ZÉZINHA...

Por sugestão da inefável criatura (sempre em bicos dos pés e tão politicamente certinha que até enjoa... e o pior é que ao longo dos anos logrou arrastar o promissor marido para aquela "moderação" irritante) e ainda vereadora do CDS-PP, Maria José Nogueira Pinto, a Câmara Municipal de Lisboa aprovou por unanimidade uma moção de repúdio à mensagem do cartaz do PNR, contra a imigração, colocado legalmente na praça do Marquês de Pombal. Da votação daquela rapaziada da polícia do pensamento único e politicamente correcta destoou, e bem, o vereador comunista Ruben de Carvalho a quem já publicamente reconheci cultura e inteligência que, naturalmente, opondo-se ao conteúdo do mesmo, afirmou, todavia, «Claro que é um partido de direita e que é um cartaz xenófobo, mas o PNR é um partido legal», acrescentando que «também não gostaria de ver a Câmara a imiscuir-se nas mensagens políticas do meu partido».
Sauda-se a postura e a lição de democracia de Ruben de carvalho no meio de tal lodaçal...

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A MINHA DÚVIDA...

Ficaram esclarecidos???
Ou sou só eu???

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11 abril 2007

UMA RÉPLICA INTELIGENTE


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SERVIÇO PÚBLICO DA CASA...

O Indeks constituí um notável serviço "on-line". Está lá tudo, ou quase. Limpem os vossos favoritos ao adicionarem esta facilidade.

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A CANÇÃO DE LISBOA

Genialmente (não é redundante?) pelo Vítor Luís.

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10 abril 2007

ASSINA E DIVULGA

http://www.petitiononline.com/naoaerop/
Assinar estas petições vale o que vale. Mas é mais uma voz para que não sejamos OTArios.

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A ÚNICA VITÓRIA DO ANO...

"O Benfica confirmou ontem ser o único clube português capaz de encher todos os estádios"
Correio da Manhã

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09 abril 2007

ALFARRÁBIO-2

Arrumações pascais no sotão revelaram as duas seguintes obras que podem interessar a leitores da casa, pelos temas, pela raridade e pelo interesse das mesmas.
Aqui ficam para potenciais interessados.



REBELLO, José Pequito. 1966. Fomento e Povoamento Estratégicos. Solução do problema de Angola?. Lisboa: s.e. - 10 euros (114 páginas);






RIBEIRO, Thomaz. 1881. D. Miguel. A sua Realeza. Lisboa: Livraria Academica Lisbonense. - 45 euros (312 páginas; encadernação "meia francesa" em pele com papel marmoreado e gravados a ouro na lombada; obra muito procurada em bom estado e com excelente encadernação nova).

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MANUTENÇÃO NA COLUNA DA DIREITA-11

As constantes mutações neste mundo da blogosfera, levam-me, com manifesta pena, a apagar as ligações para os extintos IN SILÊNCIO e NOVA VIA.
Chega para aquela coluna o Mote para Motim que, para além do feliz nome, me parece encerrar uma interessante linha.

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ESCLARECIMENTO NECESSÁRIO

Porque aqui injustamente dei a entender poder ter sido incluído pelo Miguel Castelo Branco numa qualquer espécie de Index, neste caso Blogorum Prohibitorum, do seu Combustões e porque o desaparecimento do Reverentia se deveu apenas a problemas técnicos (cujos dramas bem conheço...) aqui fica o meu público reconhecimento pela injustiça grafada.
Em reposta Miguel: se as ligações fossem uma necessária cadeia de amizades muitas ligações em ambos blogues desapareceriam. Aqui estão, naturalmente as minhas, aí, naturalmente, as tuas e assim deve ser. Lá terás aqui os que te odeiam (que confesso não sei quem são, nem tento inquirir) como eu aí também encontro os que me devotam especial "carinho". Um abraço.

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08 abril 2007

UM TEXTO PARA REFLEXÃO

Apesar de não saber se na casa sem lóbis, nem obediências foi implementado algum Index ao qual tenha ido parar, porque aqui (embora tal não seja apregoado) a inteligência será sempre priviligiada, não deixem de ler no Combustões.

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NOTAS SOLTAS

Heróis do Mar - Tinha há algum tempo descrito aqui a minha aventura para assistir ao concerto de estreia dos Heróis do Mar no "Rock Rendez Vous" que, na época, não perderia por nada. Profundas arrumações no sotão permitiram-me encontrar a "prova do delito" que aqui vos deixo.
A do primeiro e a do segundo, pois que voltei no dia seguinte...
Uma nota interessante. Reparem nos preços dos bilhetes e notem como "beneficiámos" nos últimos anos...

Sexo na sala de aula - Neste mundo onde tudo se vê e onde cada vez mais tudo vai sendo encarado como "normal", chegou a vez de numa escola do EUA (sempre na vanguarda das inovações...) aproveitando a momentânea ausência do professor quatro alunos, elas de 11 eles de 12 e 13, terem mantido relações sexuais à frente dos demais colegas. Como já aqui disse, qualquer dia começam na infantil e todos acharão normal... Num mundo onde tudo se proibe só o sexo parece seguir a tendência contrária, sendo cada vez mais "livre", ou libertino. Será que isso é bom? Ou desejável?

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TELMA NO KACHI!

Traduzindo: Vitória para Telma!
A jovem certeza Telma Monteiro ao revalidar em Belgrado o título europeu de Judo na categoria de -52 kg (no ano passado tinha já vencido em Tampere, na Finlândia), ascendeu ao primeiro lugar do "ranking" mundial da sua categoria, alimentando justas pretensões a uma presença (e consequente boa prestação, desejamos nós) nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008.
A "via da suavidade" (Judo- 柔道) portuguesa está, pois, em boas mãos.
Parabéns para a jovem mas excelente atleta lisboeta que na final derrotou a competidora francesa por "koka".

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07 abril 2007

PROTECÇÃO POLICIAL...

Parece que um dos felídios mal-cheirosos, após o seu acto de imbecil "humorismo", recebeu várias ameaças à sua integridade física, o que a coberto do anonimato é sempre lamentável e de ignominiosa cobardia. Queixou-se à polícia e, de imediato, foram accionados meios mais dos que os disponíveis para um cidadão comum, são assim as estrelas do regime.
E ao Presidente do PNR que as vem sofrendo nos últimos dias? E relativamente aos outros que já as sofreram, não haverá medidas a tomar... Como bem sabemos não, neste mundo de estrelato há, de facto, cidadão de primeira e de segunda...

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AGORA É QUE O BERLOQUE VAI EMUDECER

Querem apostar comigo que agora que o novo reitor da UnI - José Roberto - é vogal da Assembleia Municipal pelo berloque em Salvaterra aqueles atentos zelotas não mais se vão ouvir...

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06 abril 2007

MALFORMAÇÃO CONGÉNITA???

Ou apenas, sem palavras...


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DIZ QUE É UMA ESPÉCIE ... DE IMBECILIDADE

O bom e atento amigo Mário em tempo oportuno agradeceu aos humoristas do socrático regime o contributo de acrescida publicidade ao "outdoor" do PNR, no que já foi secundado pelo presidente do Partido.
Os esquerdistas humoristas, de quem nunca gostei (lá no fundo sem saber, tinha razão), afirmaram pelas palavras de um deles que o cartaz "é um acto de humor, não é acto político, mas não descarto que possa ter consequências políticas". Estranho que os "Gatos" tenham gasto tanta massa (pelo menos para o PNR é muita) para fazer humor, sendo que é a sus estreia no segmento... Mas parece que, ao contrário do PNR não pagaram as competentes taxas da edilidade e o mesmo foi retirado, lá se vai tão fino humor, que perda para o país. Mas creio que os imbecis não deixarão de se referir ao ocorrido no espaço da televisão pública em que maçam os portugueses...
O próprio PNR já foi intimado a retirar o seu pela Câmara Municipal dado o seu avançado e manifesto estado de degradação. Já sabemos pois no futuro qual oenquadramento legal para ver retirados "outdoors" dos quais não gostemos.
O que se estranha é que face ao cartaz do PNR tantos tenham encontrado "xenofobia" e "racismo" e nesta "paródia" tudo seja normal, até as ofensas aos Portugueses. Mas isso, claro está, em nada incomoda os polícias do pensamento único e o politicamente correcto. Realmente com portugueses como aqueles comediantes não vamos mesmo lá... E se é tão maçador viver em Portugal emigrem para o Burkina Faso, mas por favor só com bilhete de ida...

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