27 janeiro 2008

FELIZ DIA DO CHAMADO HOLOCAUSTO

Neste dia do chamado holocausto podem continuar a ler a fábula do Diário de Anne Frank ou atentamente escutando os propagandistas do sistema… ou pensar criticamente o assunto. Aqui fical algumas sugestões que podem encomendar, em castelhano, através de: libreriaeuropa@telefonica.net

Las victorias del Revisionismo, Robert Faurisson,
Los mitos fundacionales del Estado de Israel, Roger Garaudy,
El “holocausto” bajo la lupa, Jürgen Graf
La mentira de Ulises, Paul Rassinier
El Holocausto a debate: respuesta a César Vidal, Enrique Aynat
37 Testigos niegan las cámaras de gas, Gerd Honsik
La mentira de Auschwitz, Thies Christophersen
Nuremberg o la tierra prometida, Maurice Bardeche
¿Exterminio o catástrofe?, Alfonso Chapa
La industria del holocausto, Norman Finkelstein
El mito de los seis millones, J. Bochaca
No culpable en Nuremberg, C. Whitlock Porter
¿Murieron Realmente seis millones?, Richard Harwood
Auschwitz, el silencio de Heidegger y otros pequeños detalles, Dommergue Polacco de Menasce
La falsificación de la realidad" (El Mito del "Holocausto" y la conciencia occidental"), Norberto Ceresole.

Ou noutros idiomas os fundamentais:

The Hoax of the XX Century, Arthur R. Butz
An Engineering Report on the Alleged Execution Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek, Poland, Fred Leuchter
Lectures on the Holocaust/Controversial Issues Cross Examined, Germar Rudolf


«As supostas câmaras de gás hitlerianas e o suposto genocídio dos judeus formam uma mesma e única mentira histórica, que vem permitindo una gigantesca canalhada político-financeira cujos principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo internacional e cujas principais vítimas são o povo alemão – mas não os seus dirigentes – e o povo palestiniano na totalidade»
Robert Faurisson
O vosso chefe Cavaco vai hoje à sinagoga, não percam...

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24 janeiro 2008

SALAZAR ERA JUDEU

Aqui há uns meses, facto de que aqui dei conta, noticiavam todos os jornais, com a devida chamada a primeira página, o acto vandálico (sempre que uso esta expressão nunca estou certo da justeza da sua aplicação a este povo germânico...) que dois skinheads (ou seriam agentes provocadores? ou agentes duplos? ou arrependidos? ou simplesmente parvos de conveniência?) levaram a cabo no cemitério israelita de Lisboa.
A coisa, para lá do respeito que é devido aos mortos (mesmo aqueles que estão sepultados em cemitérios xenófobos), era politicamente correcta e fez correr tinta. Governantes prostavam-se, o nazismo, sempre de braço dado ao anti-semitismo (como se este sentimento alguma vez tivesse sido exclusivi daquela ideologia, o Estaline poderia dar-vos umas lições sobre o assunto...), era acusado e cabalas monstruosas reveladas. A Esther e "sus muchachos" exultavam.
Acontece que ontem foi vandalizada no cemitério da sua terra natal a campa do Professor Doutor António de Oliveira Salazar, governante, sério, deste nosso país durante décadas, homem culto e vertical, homem honesto e austero e entre outras coisas Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito (não por atribuição automática, como os nossos actuais presidentes, mas por relevantes serviços prestados à Pátria), que dizem os nossos jornais? Reportarão o facto nas primeiras páginas? Nenhum! Desenganem-se leitores, como diria o saudoso actor António Silva "upa, upa, na oitava", breves referências escondidas lá para o meio. Bem sei que Salazar não era um "eleito" e que o assunto não é politicamente correcto, mas haja um mínimo de decoro...
O garboso porta voz da GNR, Costa Cabral (que "galo" com este nome...) já afirmou que o "acto não tem expressão significativa" (claro que o outro que vos falei tinha...). Querem apostar que nunca se encontrará o "garboso anti-fascista" autor da façanha? A menos que se defenda que Salazar era judeu e que se tratou de um bárbaro acto anti-semita de uns tresloucados nazis. Isso sim era vê-los encher as primeiras páginas, garantidamente. E lá iria o inefável maçon Rui Pereira de "cofió" em peregrinação ao Vimieiro...

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23 janeiro 2008

NUMA REPARTIÇÃO DE FINANÇAS PERTO DE SI

Mas dadas as notícias hoje conhecidas também poderia existir no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

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20 janeiro 2008

RESPOSTA DO GAO AO FOLCLÓRICO 1º MINISTRO

Comunicado

Reagindo à iniciativa do Grupo dos Amigos de Olivença que, no decurso da XXIII Cimeira Luso-Espanhola, levantou publicamente a questão de Olivença, o Senhor Primeiro-ministro, em entrevista à RTP, em 19-01-2008, veio dizer que o assunto «não foi discutido» na Cimeira (1).
Tal afirmação, que em si mesma nada traz de novo e só surpreende pela franqueza com que se admite e confessa publicamente uma prática política nada louvável, embora adoptada por sucessivos governos, deve ser sublinhada pela exuberância com que o Senhor Primeiro-ministro assume publicamente a existência do litígio, a sua relevância e a profunda perturbação que provoca no relacionamento político dos dois Estados.
No mais, a referência - aparentemente desdenhosa - à intervenção de tantos portugueses que em elevada manifestação de cidadania têm lembrando as responsabilidades que cabem ao Governo na sustentação dos direitos de soberania sobre uma parcela do território nacional, como fazendo «parte do folclore democrático», só pode ser entendido como um momento de infelicidade, decerto resultante da tensão a que o Senhor Primeiro-ministro estivera sujeito, traduzindo também alguma desatenção ou inabilidade políticas.
Aliás, não poderia ser de outra forma pois que, conforme afiançou recentemente o Senhor Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, em carta dirigida a esta associação em 12 de Novembro, p. p.:
«O Estado português é rigoroso na prática de actos externos, quanto à delimitação constitucional do seu território, em observação do que estipula o artigo 5.º da Constituição: "1. Portugal abrange o território historicamente definido no Continente europeu [...] 3. O Estado não aliena qualquer parte do território português ou dos direitos de soberania que sobre eles exerce [...]". A política que o Ministério dos Negócios Estrangeiros tem seguido, e as orientações que tem dado [...] tem sido de que nenhum acto, acordo ou solução em torno desta questão deve implicar o reconhecimento por Portugal da soberania espanhola sobre Olivença» (2).
O Grupo dos Amigos de Olivença faz notar que a sua actuação reproduz a posição político-constitucional portuguesa e, lamentando as palavras menos felizes e inapropriadas do Senhor Primeiro-ministro, reafirma a sua determinação em prosseguir os esforços que vem desenvolvendo pelo reencontro de Olivença com Portugal.
OLIVENÇA É TERRA PORTUGUESA!
VIVA OLIVENÇA PORTUGUESA!

O Presidente da Direcção
Lisboa, 20 de Janeiro de 2008.
(1) Pode consultar-se em : mms://195.245.128.30/rtpfiles/videos/auto/telejornal/telej_2_19012008.wmv (aos 27 min e 48 seg do vídeo)
(2) Pode consultar-se a Carta do MNE em: <http://www.olivenca.org/imagens/MNE_7905.pdf>

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18 janeiro 2008

ALGUÉM ME EXPLICA...

Se em 2002 um barril de petróleo custava 70 dólares o que equivalia, grosso modo, a 77 € e hoje custa 100 dólares o que equivale sensivelmente a 70/71 € ,... como é que se pode sustentar que o petróleo subiu de preço?

E sobretudo por que é que o preço da gasolina está sempre a aumentar? Ou o padrão relativo ao dólar só se emprega quando é conveniente?
Ou estaremos apenas à mercê dos filibusteiros?

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17 janeiro 2008

XVIII CIMEIRA LUSO-ESPANHOLA

Sobre o assunto em título segue nota de imprensa da Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença.
Uma Delegação do Grupo dos Amigos de Olivença estará presente em Braga, no local onde vai ter lugar a XXIII Cimeira Luso-Espanhola (Mosteiro de Tibães), em 18-01-2008, lembrando a situação litigiosa do território.
Ao encontrarem-se o Presidente do Governo de Espanha e o Primeiro-ministro de Portugal, a Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença dirigiu a cada uma daquelas personalidades uma carta onde assinala, em síntese, o seguinte:
A Questão de Olivença, inquestionavelmente presente na realidade política luso-espanhola, continua por resolver, uma vez que Portugal não reconhece a soberania de Espanha sobre o território e considera o mesmo, de jure, português.
O litígio à volta da soberania de Olivença, factor, pela sua natureza, de desconfiança e reserva entre os dois Estados, tem sido a causa de muitos dos atritos e dificuldades verificados em áreas relevantes da política bilateral.
Porque uma política de boa vizinhança entre os dois Estados não pode ser construída sobre equívocos e ressentimentos, sendo escusada, inadmissível e insustentável a tentativa de esconder a existência política da Questão de Olivença e os prejuízos que traz ao relacionamento peninsular, impõe-se que a mesma seja inscrita - com natural frontalidade e sem subterfúgios - na agenda diplomática luso-espanhola.
As circunstâncias actuais, integrando Portugal e Espanha os mesmos espaços políticos, económicos e militares, com salutar aproximação e colaboração em vastas áreas, são propícias a que ambos os Estados assumam que é chegado o momento de discutir, de forma adequada, a Questão de Olivença e de dar cumprimento à legalidade e ao Direito Internacional.
O Grupo dos Amigos de Olivença, com a legitimidade que lhe conferem 70 anos de esforços pela retrocessão do território, lança o desafio aos Governantes dos dois Estados para que, no respeito pela História, pela Cultura e pelo Direito, dêem início a conversações que conduzam à solução justa do litígio.
O Grupo dos Amigos de Olivença apela ao Governo de Portugal para que leve por diante a sustentação dos direitos de Portugal e aguarda do Governo de Espanha que reconheça a ilegitimidade da sua presença nas terras oliventinas.

OLIVENÇA É TERRA PORTUGUESA!
VIVA OLIVENÇA PORTUGUESA!

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15 janeiro 2008

"EPPUR SI MUOVE!"

Reza a lenda que foram as palavras que servem de título a este postal as proferidas por Galileu Galilei (nascido em Pisa em 15 de Fevereiro de 1564 e falecido em Florença em 8 de Janeiro de 1642), notável físico, matemático, astrónomo e fiósofo que como se sabe desempenhou um papel predominante naquilo que se convencionou denominar como "revolução científica".
Foi em 16161 que, pela primeira vez, o Tribunal do Santo Ofício se pronunciou sobre os trabalhos de Galileu declarando, conforme à doutrina estabelecida, que era herética a afirmação de que seria o sol o centro imóvel do universo, outrossim se afirmava que era "teologicamente" errada a tese de que a terra se movia.
É certo que então, ainda nenhuma das obras de Galileu integrava o Index - Index librorum prohibitorum, o famoso índice de livros proibidos - opróbio desses tempos em que uma nefasta igreja afastava os homens da luz e da liberdade científica..., mas mesmo assim fora chamado a Roma. E perante o Tribunal do Santo Ofício presidido por Roberto Bellarmino teve o ensejo de se defender. Como "teologicamente" esperado, e demonstrado, o Tribunal concluiu que não existiam provas suficientes sobre a mobilidade da terra e Galileu foi publicamente criticado e instado a abandonar a sua heliocêntrica heresia. Porém, crente na verdade e munido pela certeza das suas teses persistiu na "heresia" passando-se, da simples admoestação imposta a proibição de divulgação das mesmas.
Todavia, a eleição, em 1623, de um seu amigo e admirador das ciências para o trono pontifício veio assegurar-lhe durante certo tempo aquilo a que hoje chamam de "janela de liberdade". Urbano VIII revelava-se, na realidade, um espírito mais aberto à ciência. Foi nesta circunstância, e após curiosas e interessantes vicissitudes que não retomarei agora aqui, que escreveu o seu Dialogo di Galileo Galilei sopra i due Massimi Sistemi del Mondo Tolemaico e Copernicano, publicada em 1632 e conhecida entre nós como Diálogo sobre os dois grandes sistemas do universo, curiosa e interessante obra em forma de diálogo onde o autor faz intervir três personagens: Salviati (o paladino do heliocentrismo), Simplício (defensor do geocentrismo e de certo modo pouco astuto) e Sagredo (que, por manifesto receio, assume a neutralidade na questão mas que acaba por concordar com Salviati). E foi esta obra o ignidor da condenação de Galileu.
Apesar de idoso e doente o papa não perdoou Galileu que foi chamado a Roma para ser julgado. Um pouco dignificante, pouco isento mas bastante "teológico", quanto extenso, julgamento iniciava-se. A conclusão do mesmo, a esperada mesmo antes do seu começo (sim, ele há "julgamentos" assim...), Gaileu era obrigado a abjurar as suas ideias, a conhecer os benefícios da estadia prisional durante tempo indefinido e a ver as suas obras incluídas no Index.
O infâme julgamento e subsequente prisão de Galileu tornou-se, talvez, no mais emblemático exemplo da luta entre uma visão escolástico-dogmática da ciência e a moderna concepção de ciência; entre os apriorismos aceites por força de dogma (lei ou tribunal) e a investigação e/ou experimentação.
Reza a tradição que, contudo, ao sair do tribunal após sua condenação e público vexame, tenha proferido o célebre: "Eppur si muove!", ou traduzindo, "contudo, ela [terra] move-se". Manda a verdade dizer que Galileu conseguiu comutar a pena de prisão a confinamento na sua própria casa de campo em Arcetri, mas o anátema que os poderes dominantes sobre ele lançaram perdurariam por muitos mais anos e em conclusão, Galileu foi condenado e a doutrina da igreja permaneceu por muito tempo fiel ao seu geocentrismo e às suas "certezas teológicas".
Não sei porque hoje me lembrei disto, nem verdadeiramente porque aqui coloquei imagens de Ernst Zündel, Robert Faurisson e Sylvia Stolz, que nada tem a ver com inquisição, perseguição, dogmas e condenações.

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14 janeiro 2008

SE POR ACASO...

as leis iníquas e as polícias do pensamento único conseguirem acabar com o PNR, aqui fica uma excelente alternativa.

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13 janeiro 2008

CONTINUAR PARA SERVIR PORTUGAL

Decorreu ontem no Hotel Mundial, em Lisboa, entre as 14.30 e as 19.45, a 3ª Convenção Nacional do PNR, cuja mesa foi composta pelo seu presidente Bruno Oliveira Santos e por dois secretários "ad-hoc", Sónia Brito e Duarte Branquinho, a mesma composição que, no final, viria a ser votada para o próximo triénio.
A principal moção (foram ainda apresentadas outras duas pelos responsáveis da Juventude Nacionalista, Rita Vaz e Bruno Monteiro), apresentada pelo presidente José Pinto-Coelho, possuia a designação que serve de título a este postal: "Continuar para servir Portugal". Nela a Comissão Política Nacional desenvolveu dois principais aspectos que no final, em conjunto com a eleição dos novos corpos dirigentes para o próximo triénio, foram votados favoravelmente pelos militantes do partido.
Os dois aspectos principais da moção da CPN abordavam a questão do "Objectivo 2009" e os princípios gerais da revisão do programa do partido.
Os diversos pontos da ordem de trabalhos contaram com atenta participação de diversos militantes que na ocasião usaram da palavra.
Os presidentes dos órgãos eleitos: Bruno Oliveira Santos, Presidente da Mesa da Convenção Nacional, José Pinto-Coelho, Presidente da Comissão Política Nacional e este vosso escriba, Presidente do Conselho de Jurisdição.


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11 janeiro 2008

NOVAS CARTAS NOS BARALHOS ESPANHÓIS


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AMANHÃ À TARDE EM LISBOA

Podem participar todos os militantes com as respectivas quotas em dia.

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09 janeiro 2008

UMA CURIOSA DEMOCRACIA...


Após o relapso mentiroso que vai sendo (ao que isto chegou...) primeiro-ministro deste país, ter quebrado mais uma (será que cumpriu alguma?) das suas promessas eleitorais e ter, claro está, alinhavado mais uma das suas costumeiras desculpas esfarrapadas para não "perder a face" (julgará que ainda a tem?) foi a vez do presidente se sair com um, próprio de um amigalhaço que tudo têm concertado com o ilusionista Sócrates, "o momento não é favorável à consulta popular". Será preciso acrescentar algo a esta fabulosa noção de "democracia" característica da alternância de bosta que PS e PSD protagonizam?
O princípio é simpático... Sempre que se possa esperar um revés, o momento não será favorável. Assim foi no aborto, assim vai ser no malfadado tratado e assim será na regionalização. Próximo referendo talvez só por ocasião de alguma decisão sobre o jogo do berlinde...
Democratas? Pois sim!

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08 janeiro 2008

SOCRATEAR

Em epoka de akordo ortografico aki fika 1 novo vokabulo:
*SOCRATEAR * : Verbo totalmente irregular de estranha conjugação.
1. Ocultar ou encobrir com astúcia e safadeza; disfarçar com a maior cara de pau e cinismo.
2. Não dar a perceber, apesar de ululantes e genuínas evidências; calar.
3. Fingir, simular inocência angelical.
4. Usar a dissimulação; proceder com fingimento, hipocrisia.
5. Ocultar-se, esconder-se, fugir da responsabilidade.
6. Atingir sempre o amigo ou inimigo mais próximo, sem dó nem piedade (antes eles que nós).
7. Encobrir, disfarçar, negar sem olhar para as câmaras e nos olhos das pessoas.
8. Defraudar, iludir.
9. Afirmar coisa que sabe ser contrária à verdade, acreditar que os fins justificam os meios.
10. Viajar com dinheiro publico.

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07 janeiro 2008

LUIZ PACHECO (1925-2008)

Usando a pena de Alice Geirinhas cumpro a obrigação de relatar o falecimento, no dia do aniversário do meu filho mais novo, do corrosivo e quase intratável "neo-abjeccionista", como ele se classificou, Luiz Pacheco.
Raiando o intratável mas sempre frontral, gostando-se ou não ficará na nossa literatura como um autor de vulto. Libertino, libertário, mendigo, e muitas outras características menos "sociáveis" se lhe aplicavam, conhecio-o e gostei dele. Aqui registo a sua morte. Ainda recentemente à pergunta sobre o que achava de Sócrates (o nosso claro...), repondeu: "Quem?". Uma centelha de lucidez ainda restava naquele lar do Montijo...

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05 janeiro 2008

PORQUE...

Um Activismo Nacional, aliado a uma Flama Aeterna são cada vez mais necessários, aqui vão estes novos blogs para a coluna da direita.

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02 janeiro 2008

ASAE OU ASINO...

Alguém pode explicar ao cabotino, presidente da "bófia" normalizadora e encerradora de tudo quanto cheira a tradição e afronta a "masters voice" europeia que, tal como a mulher de César, a ele não lhe basta apenas ser sério (será?) mas importa igualmente parecer que o é.
Quais serão as excepções para além dos casinos? Poderá a ASAE informar a malta? Ou a excepção será todo e qualquer lugar onde a criatura vai? Azar o dos turistas e lisboetas que não frequente a popular ginginha do Rossio... é que os 500 euros do "negro e prata" não são para todos, nem sequer para a maioria.

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01 janeiro 2008

ISTO É SEMPRE TÃO DIFÍCIL...

Promove este blog:

a eleição do Melhor Blog de 2007, aqui fica a votação da casa.


Melhor Blog Individual

- A Voz Portalegrense
- Manlius
- Alma Pátria
- O Sexo dos Anjos
- Nonas

Melhor Blog Colectivo

- Jantar das Quartas
- Portas do Cerco
- República dos Desalinhados
- Os Vencidos da Vida
- Legião Vertical

Melhor Blog Temático

- Revisionismo em Linha
- Café Portugal
- Pela Vida
- Abril… Prisões Mil!
- Prisões de Abril!

Melhor Blog

- A Voz Portalegrense
- Nonas
- Manlius
- Fascismo em Rede
- Revisionismo em Linha

Melhor Blogger

- Nonas
- Duarte Branquinho
- Mário Martins
- BOS
- Pedro Guedes

Encontram aqui o regulamento.

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