31 julho 2009

PELO MUNDO WAGNERIANO

No passado dia 26, Domingo, a produção de "Os Mestres Cantores de Nuremberga" encenada por Katharina Wagner, bisneta do célebre compositor Richard Wagner, foi generosamente assobiada pelo público no final da apresentação, no mítico Festival de Bayreuth (Alemanha). Longe de ser uma estreia pois já em 2007, outra produção de Katharina Wagner para o festival foi igualmente assobiada pelo público, embora bem recebida pela crítica na imprensa (o que determinará esta diferença?).

Na produção de Domingo, a liga de cantores na qual se centra o enredo da ópera foi transformada numa moderna reunião de artistas (encenadores, realizadores de cinema, etc.), cabendo o papel do jovem cavaleiro Walter a um "artista" de graffiti.
Recorde-se que na sequência da saída do neto do genial compositor, e após várias polémicas relativas à sucessão, o conselho do evento acabou por entregar a direcção conjuntamente às duas meias-irmãs. Todavia, enquanto Eva Wagner-Pasquier é uma pessoa discreta e defensora da manutenção da tradição, Katharina pretende personificar um novo rosto, "ultra-moderno", de Bayreuth, e as "modernices" no mundo wagneriano pagam-se caras...

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OH "AMIGA"...


cada qual é para o que nasce...

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30 julho 2009

DER "KÖNIG" IST ZURÜCKGEKOMMEN

Ou seja, o rei está de volta. Um auspicioso regresso de um grande campeão aos 40 anos, será para ficar? Pelo menos volto a interessar-me pela Fórmula 1...
P.S. Amanhã volto aos assuntos mais sérios... Hoje não estava inspirado e esta notícia não podia ficar sem uma singela homenagem.

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29 julho 2009

UMA ADENDA MAIS...

Não há muitos dias advoguei aqui algumas alterações importantes no âmbito da legislação penal e do nosso tenebroso sistema prisional. Passados alguns dias manifestei novamente a minha estupefacção ante o flagelo da pedofilia e da permissividade com que é encarado. Porque infelizmente ainda não vai sendo permitida a castração (para elas, menos raras apesar de tudo, se haveria de inventar algo...), à antiga - não a dita química, aqui fica um protesto contra esses animais que vão proliferando neste mundo cada vez mais destituído de valores.

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28 julho 2009

SURPRESA MATINAL

Não sei se já antecipando a saída de Costa da autarquia da capital hoje, ao cruzar o fantástico rio Tejo de barco como faço todas as manhãs (e de regresso à noite), deparei-me com o fantástico espectáculo de uma família de golfinhos (talvez 7 ou 8, creio que roazes) a brincarem junto à margem esquerda em direcção à foz do rio que aqui se despede desta luminosa cidade.
Sinal de esperança para o Tejo e sua capital? Espera-se, sinceramente que sim...

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ALWAYS ON MY MIND...


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27 julho 2009

AO FINAL DA SEMANA...

Confesso-vos que já sabia das movimentações que conduziram ao desfecho da constituição da denominada "Frente Ecologia e Humanismo", agora composta pelo Movimento Partido da Terra e o Partido Humanista e que se apresentará às próximas eleições, se o Tribunal Constitucional o autorizar.
Tudo começou quando, senhor muito inchado de si mesmo pretendeu coligar os pequenos partidos de determinada tendência (que não se percebeu bem qual, aliás). Com a sua autoridade de ex-comissário, convocou para restaurante aprazível à beira-rio, em Lisboa, os comparsas admitidos: a sua própria agremiação (promotora e condutora, claro está...), o recente MMS, o MPT, o PH e o PND (ou melhor o seu ex/eterno presidente) que, apesar de não ter ido a votos nas últimas europeias, merecia tal honraria... De fora desta embrionária frente, cuja tendência, sublinho uma vez mais, se não entende, o PPM (que declinou a "honraria", por não abranger todos... segundo apurei) e naturalmente o PNR, de gente pouco digna e recomendável, quase troglodítica na insuspeita opinião do tolerante ex-comissário...
Quero sublinhar que tal diferenciação nos honra vinda de quem subjuga os interesses e direitos dos Portugueses aos da maltosa de subsídio-dependentes que nos demandam das mais desvairadas paragens, mas adiante.
Inchado de si, líder nato de não sei bem o quê, claro que a coisa não podia dar certo. Estava lá, afinal, era para dirigir porque, aliás, está mesmo à portinha do par(a)lamento e, pequeninos sim, mas uns mais pequeninos que outros... parecia mesmo aquela coisa da igualdade dos animais...
Ao PH opunham-nos as questões da igualdade do "politicamentecorretês", ao candidato a Braga a ambição desmedida de ambos, aos outros isto ou aquilo...e lá soçobrava a colossal frente...
Enfim sobraram os dois que agora se coligaram... mas lá que o mentor deve continuar "tolerante" e inchado de si, disso não subsistem quaisquer dúvidas.

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25 julho 2009

"TOUR DE FRANCE"

Inédita imagem do "Tour de France"... em 1940.
Desculpem a piada mas é que não consigo mesmo achar qualquer piada ao ciclismo... ele há desportos que não vão comigo...

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24 julho 2009

NA CONTRA-CORRENTE

É assim no fim da rua em que moro por esta altura do ano... Um inferno na terra...


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23 julho 2009

NÃO SE ESQUEÇAM


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22 julho 2009

HOMENAGEM A UM AMIGO (COM UM A MUITO GRANDE)

Palavras proferidas por ocasião da apresentação pública da sua 3ª edição da tradução da Ética a Nicómaco de Aristóteles.
Se calhar, a nossa situação é ainda hoje a mesma de Hermolaus Barbarus. Sobretudo, num País em que, desde 1974, depois de 30 Ministros da Educação, o Grego e o Latim foram extirpados e varridos dos “curricula” do ensino Secundário. Numa época, em que uma legislatura liquidou o ensino da Filosofia no 12º ano, sem que inclusivamente os futuros Estudantes de Filosofia a nível superior a possam frequentar, para não falar já como os nossos futuros juristas, advogados e juízes, linguistas, filólogos, sociólogos, psicólogos e até seminaristas ficarão sem uma melhor preparação para as suas áreas específicas.
Mas hoje é dia de comemoramos o preceptor de Alexandre o Grande. Invoquemos o sentido para o projecto da sua ética: a excelência. O trabalho é a condição mínima de realização do humano. O que nos maximiza é o saber. Só ele dignifica. Simplesmente, consagra. É importante— hoje mais do que em qualquer outra época do passado— perceber isto mesmo: é possível fazer-se aquilo de que se gosta e não temos de passar a vida inteira a tentar gostar daquilo que fazemos. Fazer-se o que se é, não ser-se o que se faz, é uma das expressões mais radicais da vida.
Se calhar é possível relançar este ensinamento de Aristóteles. A sua origem não é o passado remoto e distante. Com efeito, a sua hora está continuamente, sempre, por ser. Um pensamento, embora arredado, feito desaparecer, permanecido na sua ausência não está morto nem acabado. O seu vigor provem do seu futuro, do que possibilita.
As palavras que encerram os pensamentos podem ficar como que congeladas num Inverno qualquer numa região incerta durante tempos imemoriais. Como dizia Plutarco, acerca das palavras proferidas pelos pensadores. Ditas da boca para fora congelam por causa do frio, sendo, depois, preciso esperar pelo Verão para as escutar descongeladas. Assim, diz-se, também terá de se esperar pela velhice para poder entender o que se escutou desde a mais tenra idade. (ἔφη ὄψε τοὺς πολλοὺς αἰσθάνεσθαι γέροντας γενομένους, citado a partir de M. J. Carvalho: 2008: Die Aristophanesrede in Platons Symposium, p. 23, meu mestre e amigo.
O projecto da Ética é o segundo melhor possível, no caso de se falhar a oportunidade de se encontrar na vida o que verdadeiramente orienta, quando se está desnorteado, levantar do chão quando caímos. Quer dizer, há uma possibilidade nec plus ultra que nos cumpriria. Tal sucederia se na demanda de si, na tentativa de identificação de vestígios que nos levam a nós, o resultado final ficasse plasmado na nossa expressão (ἦθος) [Lamento de Danae] mais radical de si.
Logo no livro I da Ética a Nicómaco, Aristóteles cita o epigrama de Delos: O mais nobre é a justiça e o mais desejável será a saúde mas o que de mais doce há é encontrar o que se ama a partir da sua essência mais radical e natureza intrínseca. ἥδιστον δὲ πέφυχ’ οὗ τις ἐρᾶ τὸ τυχεῖν!É disso que o humano é capaz, é essa a sua condição. (...)
Palavras sábias de um Amigo, um quase irmão (daqueles verdadeiros, não dos apenas unidos por uma consaguinidade que, tantas vezes nada significa). Um abraço até ao infinito!

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21 julho 2009

QUE LINDOS...OU O ARTIGO 46º

O antigo bastonário da Ordem dos Advogados, que na sua "criancice" foi, como sabem, um acérrimo fascista, finalmente explicou, a propósito do tema da revisão constitucional, o verdadeiro rito de passagem à idade adulta. Advogando à "Antena 1" a revisão do preceito constitucional que proibe os partidos com ideologia fascista (que aqui sempre se defendeu), afirmou que a sua supressão se "trata de uma questão democrática e de bom senso", reiterando que se "devem castigar as práticas totalitárias e não os partidos".
A respeito da polémica levantada por Alberto João Jardim afirmou que o "episódio deve servir para que na próxima revisão constitucional haja a coragem de acabar com mais uma estupidez que resulta ainda dos anos 70: acabar com a proibição de partidos com ideologia de partidos com a ideologia fascista. Isto não significa que os constituintes defendam o fascismo, que queriam o seu regresso, mas que acabaram por entrar na idade adulta, deixando-se de criancices e passaram a poder ser tratados como pessoas adultas". Ora aqui está a explicação, passadas as ciancices do exílio espanhol o homem adulto transforma-se num democrata pleno.
Este Júdice não para de nos surpreender...
P.S. Ao "Correio da Manhã" o Professor Marcelo corroborou esta posição... afirmando que tal artigo caiu em desuso.

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20 julho 2009

QUE M**** DE JUSTIÇA

Em postal recente chamei aqui a atenção para a urgente revisão de muitos aspectos no panorama judicial português. A realidade dá-me toda a razão. Ora vejam lá esta notícia da edição do "Correio da Manhã" do passado Sábado:
Mas o que é isto? Que merda é esta a que chamam justiça (desculpem a expressão, mas é, realmente, demais)?

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19 julho 2009

COMICHÕES CONSTITUCIONAIS

Para além de muitos outros aspectos menos acertados seguramente existentes que, todavia a minha incapacidade de historiador não me permite alcançar, a nossa Constituição da República Portuguesa (vulgo CRP) contém dois artigos, o 46.º e o 288.º, respectivamente relativos à "Liberdade de associação" (artº. 46.º) e "Limites materiais da revisão" (artº. 288.º) que a transformam numa constituição profundamente ideológica, temporalmente marcada, complexada e, sobretudo, não democrática.
Estipula, como sabem o artigo 46.º relativo à liberdade de associação no seu número 1 que: "Os cidadãos têm o direito de, livremente e sem dependência de qualquer autorização, constituir associações, desde que estas não se destinem a promover a violência e os respectivos fins não sejam contrários à lei penal." (à margem, será que o Partido da Liberdade se destinava a promover a violência ou actos contrários à lei penal? Claro que não! Apenas mais uma contradição democrática...), dispondo no número 4 que "Não são consentidas associações armadas nem de tipo militar, militarizadas ou paramilitares, nem organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista". Eis aqui uma limitação, se quanto às organizações militares ou militarizadas se pode (e apenas se pode, pois não terá que ser necessariamente assim...) se pode, repito, colocar uma questão de segurança, porque não hão-de ser permitidas organizações racistas ou fascistas, se os seus contrários o são? Já sei, umas são de acordo com o "politicamentecorretês" e outras não. Eis aqui uma curiosa restrição democrática...
Também o artigo 288.º relativo aos limites materiais da revisão da própria CRP estipula na sua alínea b) que temos que observar "A forma republicana de governo;", ou seja, querendo ou não, temos todos alegremente que ser republicanos...
São, como vemos, duas questões abertamente anti-democráticas. Se a democracia limita a participação política no seu seio o que a faz, então, diferir da ditadura? Então a democracia não é para todos, aparentemente não... Também a constituição de 1933 proibia os que atentavam contra ela...
Lavro estas linhas na sequência da excitação provocada pelas declarações de Alberto João Jardim relativas à revisão constitucional. Não tenho nenhuma reacção cutânea (reconhecidamente um mal que afecta muitos bem pensantes da praça...) contra o referido Senhor. Discordo dele mas entendo-o. Como mau democrata aplaudiu o banimento conceptual do artigo 46.º relativo apenas às organizações fascistas, pretendendo apenas acrescentar no mesmo artigo as comunistas. E caiu o Carmo e a Trindade...
Não concordo, como já disse, entendo que nem uma nem outra devem ser limitadas (por força de nenhuma lei, serei eu um profundo democrata?) mas se a ideia dos pais (e mães, ou ainda me acusam de sexismo...) da nossa constituição era proibir a constituição de partidos que pudessem perfilhar ideologias (e não necessariamente as suas "praxis"...) autoritárias e totalitárias, porquê, então, só uma? Se era esse o fundamento está carregado de razão o Dr. Jardim. Ou não querem ver que têm ele razão quanto à constituição ser socialista e apontar os seus desajustamentos...

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18 julho 2009

REVISÃO... URGENTE

Neste mundo dos direitos, e apenas estes pois os deveres há muito se encontram abolidos, urge que tomemos consciência da apatia, desacerto e irrazoabilidade das nossas leis penais, do funcionamento global da justica e da real possibilidade de actuação da polícia.
Neste país (e mundo...) de pernas para o ar, tudo o que é correcto é criticado e tudo o que é "desviante" é glorificado. Por analogia ao que dizia o meu pai sobre a homossexualidade("antigamente era proibida, hoje é tolerada e no futuro será obrigatória... felizmente que já cá não estarei"), todos os valores vêm sendo abastardados e abolidos, num projecto global e convenientemente "multiculturalista".
De facto, quase tudo o que era proibido passou a tolerado e daí, cada vez mais, assume um carácter quase obrigatório. É obrigatório tolerar os drogados, os criminosos (frequentemente travestidos em "jovens") e outras chagas sociais, justamente recriminadas num passado onde imperava a normalidade. Agora tudo mudou e o anormal é eleito como normal... é o tal mundo em ruínas onde alguns vão teimando permanecer de pé entre as ruínas...
Serve este intróito para exortar os verdadeiros portugueses a que se insurjam, pelos meios que a lei lhes permitir, a uma profunda mas necessária revisão dos códigos penais, da autista actuação de tantos magistrados (da fornada deformada de pós-25A) e globalmente da justiça (afastada da realidade, respaldada em conceitos quase metafísicos e sobretudo afastada dos anseios da população) e finalmente que se coloquem as coisas no seu devido ponto: são os maus que são maus e não os polícias que os combatem... o resto são fantasias próprias de defensores de "workshops" de desobediência civil...
Há muito a fazer. Deixo algumas dicas que, desde já, espero o meu partido recupere:
- endurecimento global da legislação penal para crimes (não é preciso dizer mais, os cidadãos sabem bem o que são crimes e "crimes", embora mentes deturpadas por vezes se importem mais com os segundos);
- redução do limite da inimputabilidade para os catorze anos (infelizmente há muito que a inocência da juventude se perdeu, e cada vez há mais criminosos com estas idades);
- obrigatoriedade efectiva de trabalho no sistema prisional (nenhum português admite que os criminosos sejam encerrados em prisões onde tudo possuem e fazem o que querem vivendo à conta da sociedade - todos nós - contra a qual atentaram);
- criação de um mecanismo efectivo de controle da justiça (é tempo de acabar com aberrantes e casuísticas interpretações da lei e decisões absolutamente inacreditáveis de certos juízes; dificilmente se pode explicar como um mesmo crime gera, com inusitada frequência, condenações tão dispares);
- quanto à polícia apenas dizer que a polícia deve ser para policiar e os criminosos para acabar.
Muito mais há a fazer, nas se mudássemos isto já não era nada mau...

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17 julho 2009

"WELCOME TO THE NIGHTMARE"

Relatam as notícias que o novo "Partido da Liberdade" foi recusado pelo tribunal constitucional. Os zelotas da "democracia" encontaram aspectos irregulares (quem esperaria o contrário?)nesta nova voz dissonante. Todos conhecem a minha posição, sou pois insuspeito para me pronunciar. Embora ache que as diferenças (anunciadas) entre este partido e o PNR são mínimas e sobretudo "cosméticas" ou de estilo a verdade é que seria mais uma voz incómoda para a "democracia" de sentido único. Não há melhor, pois, que proibir....
Talvez este revez aponte aos seus promotores o caminho da unidade que, sendo possível, sempre defendi.

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16 julho 2009

O DOMINGO É SAGRADO

A assembleia nacional francesa votou ontem a proposta de lei Mallié (aprovada com 282 votos favoráveis e 238 contrários) relativa à liberalização do trabalho ao Domingo. Até à decisão final do senado o Instituto Civitas promete travar uma feroz batalha contra mais este infâme ataque à sociedade, à família e à matriz cristã da França.
Em tempos de tanta tolerância - naquele mesmo país - para com os sábados judaicos as sextas-feiras islâmicas e restante cotejo de exigências de cariz religioso ou étnico, sempre alto e bom som apregoados em nome da modernidade, da multiculturalidade, da tolerância, do respeito, da integração e da sã convivência não pode, quem não seja cego ou inconsciente, deixar de notar que este torpe pensamento "politicamentecorretês" ataca sempre no mesmo sentido e contra os mesmos: nós Europeus. O assalto da mundialização espúria visa apenas, e somente, o abastardamento da civilização europeia, venha lá ela mascarada de "tolerância" ou de qualquer outro "travesti"... Cada vez mais a "liberdade religiosa" é só para os de fora, os de cá que se verguem aos ditames dos seus inimigos de fé, de cultura e de identidade.

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AS RAÍZES DA EUROPA

Antecipando-me, uma vez mais ao meu amigo e camarada Duarte Branquinho, aqui vos deixo a capa da última "NRH" cujo dossier versa a questão das raízes da Europa. Não subsistem dúvidas quanto ao interesse e oportunidade do tema principal tratado sob diversos e interessantes pontos de vista.
Para além do tema de capa ainda a chamada de atenção para os artigos que apenas vi de soslaio mas que parecem interessantes sobre a conquista da Sibéria, sobre Rommel, Hitler e a Wehrmacht, sobre o escultor Arno Breker e ainda sobre o rei Henrique II.
Indispensável, como sempre, a parte reservada à actualidade de livros históricos que mostra sempre quão diminuta é a nossa produção. Um regalo para a vista, porém.
Às bancas, pois, e o Duarte também, evidentemente que, com certa frequência, vem perdendo esta nossa "disputa" nos últimos meses.

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40 ANOS DE INVOLUÇÃO


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DE INEGÁVEL INTERESSE


Mos Maiorum- O costume dos antepassados, já à Vossa disposição na coluna da direita.

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15 julho 2009

PARA AQUELES

que acham que herança, tradição e identidade se podem obter à custa de crescimento demográfico alienígena aqui vos deixo as palavras de António Pires de Lima em recente entrevista (13 de Julho de 2009 - rúbrica "Alegações Finais") ao "Diário de Notícias":
A renovação demográfica não pode ser entregue à imigração. Um povo que não se renova acaba.(...) A solução passa por políticas que estimulem a renovação demográfica".
Acertadas palavras no mesmo sentido aqui sempre defendido.

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UMA PODEROSA E IMPRESSIONANTE...

...máquina de guerra encontra-se fundeada nos mares de Lisboa.


USS Dwight D. Eisenhower (CVN 69)

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14 julho 2009

MANUTENÇÃO

Nesta época de certo abatimento blogosférico, em certa medida motivada por outras coisas da moda com nomes estrangeiros - ainda mais estranhos que o consolidado "blog" - como "livros de caras", "meu espaço", "algaraviada" ou "olá cinco" (estou certo que haverá muitos mais que desconheço...), alguns bons partem, com pena de quantos os liam. Eu que vou resistindo a essas coisas imediatistas e de pouca substância (excepto claro, para coisas menos claras que a partilha de ideias a avaliar pelo teor de certos comentários que me contam proliferam nessas coisas) por aqui me mantenho fazendo as contas às baixas e aumentando os que chegam e que se saudam.
Partem:
o interessantíssimo A Cidade do Sossego, o Movimento Perpétuo eo Soberania e Nacionalismo.
Chagam as cada vez mais necessárias Cruzadas e o atento Corroios Terra Portuguesa,
Saudades dos que partem, boas vindas aos que chegam.

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FÁBULA DE UM PAÍS

Vivemos num país de fábula (ou será de rábula?) que não defende os seus antes dos demais (sendo que tal me parece normal, obrigatório mesmo acrescentaria, como função do Estado). Vivemos num país que permite, por exemplo, que um português viva numa casa arrendada de miseráveis condições sem qualquer apoio ou interesse do Estado, Estado esse que, frequentíssimas vezes oferece casas a imigrantes, clandestinos e outros construtores de barracas à custa do dinheiro dos nossos impostos. Vivemos num país onde as exigências daqueles que vêm perturbar o "banquete" (perdoem-me esta lembrança malthusiana...) são sempre atendidas e consideradas prioritárias. Vivemos num país onde uma sinistra organização, que só vê racismos a branco, tudo exige: legalizações, fim das quotas, rendimento social de inserção (igual ao salário mínimo... pois claro), observatório de violência policial, direito de voto para todos, em suma a total abertura aos imigrantes.
Não verá esse inenarrável Falcão que antes desses, a quem quer (ainda mais) escancarar as portas há tantas necessidades que os Portugueses não atingiram nem obtiveram? Não verá que cada vez mais o racismo é de outros sentidos? Não sabe, ou quer fingir que não sabe que, em tantos bairros da periferia de Lisboa (por exemplo) da acusação depreciativa de "branquelas" se passa à de "f-d-p", desta ao roubo e à agressão (que jamais foram por eles denunciados porque, como é doutrina, o racismo é exclusivamente branco...)? Não quererá montar um observatório à violência sobre as forças policiais? Claro que tudo isto é culpa dos portugueses, brancos e maus que excluem esses todos que nos demandam... Talvez também da sociedade e das injustiças sociais...
Realmente este "politicamentecorretês" mentiroso, traiçoeiro e, sobretudo, perigoso já mete nojo...

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13 julho 2009

EU NÃO VOS DISSE???

Durante a recente campanha eleitoral em que estive envolvido variadíssimas vezes vos alertei para o facto de que PSD e PS eram "farinha do mesmo saco" bem como, aliás, os seus comparsas do par(a)lamento europeu (disse-vos mesmo que no ano de 2008, grupo socialista europeu e partido popular europeu haviam votado em 98% das vezes em conjunto). A triste realidade não tardou a dar-me razão e eis o Prof. Vital Moreira (tão criticado para português ver) a ser eleito esta semana presidente da comissão dos assuntos constitucionais do PE, com o voto unânime de populares e socialistas.
Uma vez mais as críticas e o tom jocoso da campanha serviram apenas para enganar o pagode... Quem vos avisou? Depois não se queixem...

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09 julho 2009

"HAPPY HANG"


Ou... sonho de uma noite de Verão.
Alguém quer patrocinar este garantido sucesso comercial? A ideia já aqui está...

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PORTUGAL MILITAR

Portugal Militar é o nome de um "blog" de um antigo e dedicado aluno, posterior colega e actual amigo para quem a vida laboral não tem sido nada fácil, neste país onde o mérito e a competência não são reconhecidos sem os indispensáveis cartões partidários.
Quem gostar do tema passe por lá para dar um abraço ao Luís.

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07 julho 2009

PALAVRAS PARA QUÊ... À ATENÇÃO DO MAI

06 julho 2009

LEMBRANDO TOYNBEE

Não sei se, como escreveu Toynbee, estamos perante uma crise de civilização mas que estamos perante uma gravíssima crise de civilidade - o que é particularmente grave - isso é garantido.
Hoje vim para Lisboa de carro, o que é felizmente raro para bem da minha restante sanidade, e tal constitui um notável laboratório ambulante para a constatação da miséria a que chegámos. Os atropelos à decência, a falta de maneiras, os impropérios constantes e, sobretudo, o ar alvar e sorridente com que acompanham as maiores atrocidades e faltas de respeito aos direitos dos outros permitem traçar um claro (talvez aqui o escuro se adapte melhor) perfil do actual português...
Uma pena, mas indubitavelmente esclarecedor...

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03 julho 2009

UMA IMAGEM VALE...


Coloquei como recebi por mail, mas o seu a seu dono. Este cartaz foi-me dito ter origem aqui: http://arrastao.org/ficheiros/corrida1.jpg

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PALAVRAS PARA QUÊ...

Uma bela imagem dos governantes e governo que temos. Uma bela lição de "democracia". Eis a malta do PS, o dos chifres, o que gosta é "de malhar na direita" e outros tratantes. É nas mãos desta gente que colocaram o nosso (des)governo. Triste país que tal sina tem...
De qualquer modo...

a demissão da criatura, cujo fácies jamais me inspirou qualquer confiança... que querem são estes resquícios da velha e boa escola antropológica...

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01 julho 2009

COMEÇAR BEM O MÊS

Mão muito amiga acaba de me vir entregar esta bela peça para a minha colecção de Falerística Portugesa. Um belo exemplar do Grau Cobre da Medalha de Mérito da Mocidade Portuguesa.

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