29 outubro 2010

QUASE...

Quase a partir para uma fugaz viagem de trabalho a Barcelona conto ir dar um abraço ao camarada Pedro Varela "y por supuesto" comprar alguns livros na excelente Libreria Europa, em tempo de crise com lista previamente definida para não haver desvios orçamentais... o que lá não é difícil...

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28 outubro 2010

APENAS MAIS UMA...

No passado fim-de-semana o diário "Correio da Manhã" lançou mais um livro da série "Grandes Batalhas" (mais um volume das excelentes traduções da homónima série da editora britânica Osprey) que vêm merecendo - justificadamente - o bom acolhimento dos leitores. Desta feita o volume apresentado reporta-se a uma das mais emblemáticas batalhas da Guerra da Secessão Americana, a batalha de Gettysburg de 1 a 3 de Julho de 1863 e que foi igualmente a mais sangrenta daquele conflito (quase cerca de 8.000 mortos repartidos pelos dois exércitos).
Batalha que, a ter tido outro resultado asseguraria a vitória da Confederação no conflito, marcou, assim, uma viragem ao inverter a invasão do Norte pelas forças do General Lee e ao infligir às suas forças um rude golpe que quebrou o ímpeto sulista e veio a assegurar o rumo da guerra a favor das forças da União.
Apenas mais uma batalha que terminou com o resultado contrário...

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27 outubro 2010

FIM DO ACTO

Este país de continuada prestigiditação, em que vivemos vai para seis anos, parece ter chegado a mais um acto de pantomima colectiva. Não obstante a abjecta chantagem não houve negociação entre os partidos do centrão o que não quer dizer, para já, que não passe o orçamento...
Porém, como me dizem que afirma um palhaço brasileiro: isto pior não fica!

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26 outubro 2010

A ENTREVISTA DE JPC

Para todos aqueles que não possuem o bom hábito de comprar "O Diabo"...

1- José Pinto Coelho, você acabou por ser a «única carta fora do baralho». Por outras palavras, é o único candidato que se apresenta «à direita» de Cavaco e Silva, fora da área do ‘arco constitucional’. Era esta a situação que perspectivava quando decidiu iniciar o processo da sua candidatura à Presidência da República?

As razões da minha candidatura prendem-se com a necessidade que senti, de me apresentar como única alternativa aos candidatos do sistema. Com uma visão diferente deles e radicalmente oposta.
Não me considero um candidato ―fora do arco constitucional‖, na medida em que cumpro as ―regras do jogo‖. Fora do sistema, sim. Contra o sistema, sem dúvida.
Foi um risco assumido, depois de reflectir e me aconselhar.
Naturalmente que previ os vários cenários possíveis. E entre eles o do bloqueio mediático e consequente asfixia da concretização da candidatura. Mas tal hipótese não me impediria de arriscar.
A verdade é que a minha candidatura tem passado ao lado dos portugueses, verificando-se o cenário mais pessimista. Ninguém, ou quase ninguém sabe dela. Mas a comunicação social, essa, sabe-o bem e ignora-a intencionalmente. É uma vergonha! De facto, este regime, sujo até à medula, está a desempenhar bem o seu papel habitual, que consiste em iludir os ingénuos, vendendo-lhes a ideia de que há liberdade e igualdade de direitos e oportunidades, mas na verdade, pratica a pior e mais profunda censura: a dissimulada!
Apresentam uma espécie de pluralismo, com vários candidatos, mas só os que lhes convém. Eu, que sou incómodo, devo ser silenciado e desprezado. E como tenho manifesta falta de meios financeiros e logísticos para contornar o bloqueio, o resultado é o ostracismo quase completo.
2. Que razões particulares e políticas o levaram a tomar a decisão de se candidatar, que, entretanto sabemos ter sido inteiramente pessoal?

Uma candidatura Presidencial é sempre inteiramente pessoal. Não vale a pena pensar-se o contrário.
É-o a todos os níveis. O que sucede é que os partidos políticos apoiam alguma das candidaturas ou, inclusivamente, as promovem. Mas é sempre pessoal.
Obviamente que essa característica ―pessoal‖ assume contornos mais evidentes ou mais diluídos, consoante é mais ―solitária‖ ou suportada e impulsionada pelo Sistema e por partidos com grandes máquinas.
Isso sim, faz toda a diferença, e nesse sentido, a minha candidatura é de facto profundamente pessoal.
As razões da minha candidatura não se separam entre particulares e políticas. Elas confundem-se e resumem-se nas palavras missão e combate: Por Portugal, e mais nada!
Numa época em que a governação é exercida pelos piores inimigos históricos da nossa Pátria, os Portugueses têm o direito de eleger um candidato nacionalista, católico e verdadeiramente suprapartidário — um candidato que represente o Portugal de sempre contra os desertores, os economicistas, os videirinhos, e que entenda o corpo histórico, territorial e humano da Pátria como sagrado. Numa época de mundialismo sem freio, é preciso sentir em português o que não é de sentir senão em português, e pensar em português o que só em português pode e deve ser pensado.
O objectivo que deve animar os nacionalistas é o de responder à afundação da nacionalidade mediante uma segunda fundação da mesma e libertar Portugal da pior ralé de governantes que lhe tocou em azar. E nesse contexto, todas as formas de luta têm que ser aproveitadas e tentadas.

3. A sua candidatura é assumidamente nacionalista. Trata-se de uma área política relativamente nova. Está a sentir uma resposta positiva por parte dos eleitores? Como estão as suas expectativas quanto á Campanha, neste momento?

A minha candidatura é assumidamente nacionalista, como eu o sou e como toda a minha intervenção política.
É de facto uma área política relativamente nova no espectro político nacional. Uma área impensável há 10 anos atrás. Os nacionalistas foram profundamente estigmatizados e perseguidos aos mais diversos níveis desde o 25 de Abril. Esse ambiente mantém-se e se algo está de facto diferente, isso deve-se justamente ao nosso combate.
O nacionalismo, devido sobretudo a diversas razões alheias a nós mas não só, está muito mal visto e representa um anátema para muitos portugueses, conveniente ao Sistema, que não se cansa de o estimular como auto-defesa.
A verdade é que a visão nacionalista não só não é assustadora, como é a melhor solução para Portugal e vai ao encontro do que muitos portugueses – cada vez mais – pensam e sentem. Não fora a desinformação a que estão sujeitos e a nossa falta de recursos e não duvido que o nacionalismo passasse a ter um peso considerável na nossa política. Seja como for, de forma lenta e dura, a verdade é que a proposta nacionalista tem vindo a conquistar terreno, com muito esforço e a tornar-se presente da vida política. Aliás, basta perceber-se que esta candidatura, quer se concretize ou não, teria sido impossível de se equacionar nas últimas Presidenciais. Isso já quer dizer qualquer coisa…
Os eleitores, gradualmente vão dando resposta positiva. Lenta e a medo, mas vai-se sentido. Ainda há uma grande tentação do voto útil contra o que se classifica de mal maior. Mas claro está que discordo absolutamente dessa visão.
Fora isso há um medo efectivo que se instalou nas pessoas. As pessoas têm mesmo muito medo de se associar à minha candidatura e dizem-no com clareza: o emprego, as represálias, os vizinhos…
A campanha de recolha de assinaturas tem sido de facto muito dura, quer por falta de conhecimento por parte das pessoas, quer por medo que leva a que muitos que, manifestando vontade de votar em mim, temam dar o nome. Mas até ao prazo da entrega da documentação no Tribunal Constitucional há que tentar sem esmorecer. Temos mais de um mês para um esforço final.
Lembro que nas passadas eleições houve um candidato que só conseguiu a sua formalização no limite.

4. O José Pinto Coelho é um líder partidário. Preside ao PNR há mais de cinco anos. Essa «condição partidária» não é um entrave para ninguém se candidatar, como sabemos. No entanto o PNR tem ainda uma expressão muito reduzida. Como pensa ser possível ultrapassar a distância que ainda o separa do eleitorado nacional?
O PNR ainda tem uma expressão muito reduzida, mas eu tenho a profunda convicção de que muitos portugueses, mesmo muitos, comungam do essencial dos nossos pontos de vista. Simplesmente, ou não nos conhecem, ou conhecem de forma gravemente distorcida.
Eu só conheço uma fórmula para encurtar a distância que separa o único partido que é verdadeira alternativa, do eleitorado: lutar sem desistir.
Isto pode parecer estranho de afirmar, mas é a mais pura verdade. As pessoas lutam por algo que lhes traga vantagens ou dividendos a uma distância razoável. Mas lutar por incertezas quando temos que dar mesmo muito de nós mesmos, sem quaisquer contrapartidas que não a consciência do dever a ser cumprido, é que é muito difícil.
E a área nacionalista em Portugal, ao longo destas quase quatro décadas, entre mil projectos e realizações, nunca antes tinha mantido e feito crescer um partido, durante 10 anos.
A tenacidade e constância, darão os seus frutos, mais dia, menos dia. Não vejo outra forma neste cenário em que nos faltam meios e sobram dificuldades.
Dizem os filósofos que, a primeira perfeição é a própria existência. Essa, nós temo-la e não a devemos a ninguém, nem a favores. Nesse aspecto somos tão livres que nada nem ninguém nos pode alcançar.
Assim, conjugando a existência livre e a determinação sem tréguas, apenas nos falta, pacientemente, percorrer a distância que nos separa das pessoas.

5. Quem espera mobilizar fundamentalmente para o apoio à sua candidatura? A quem se dirigem os «Nacionalistas?»

Essa questão é complexa porque não tem uma previsibilidade racional ou espectável com uma certa segurança. Há uma série de pequenos-grandes factores que despoletam toda uma dinâmica ou a falta dela.
A sua visibilidade ou falta dela iria configurar um cenário muito distinto. E naturalmente o Sistema, através do silenciamento mediático, acabou por fazer o seu trabalho de casa.
Já imaginou a diferença que faria se a minha candidatura fosse conhecida e a mensagem passada para o público? Já imaginou como tudo seria diferente se fruto dela os apoios começassem a surgir?
Por isso, tudo é relativo e variável, excepto as causas que defendo e a minha determinação.
Naturalmente que no cenário ideal, de igualdade de circunstâncias para os candidatos, a mensagem nacionalista seria dirigida a todos os portugueses de boa vontade e que queiram cortar com este estado de coisas caótico. Esta é a mensagem que farei passar em tempos de antena, entrevistas e debates se a candidatura se formalizar.

6. As causas da Vida e a denúncia do «Casamento gay» têm merecido a sua adesão e defesa combativa. Entretanto, com cinco filhos, o José faz parte da Associação das Famílias Numerosas. Que intenções tem quanto a esse domínio das «causas directas» no quadro da sua campanha e, se quiser, como as consideraria também no quadro de uma eventual presidência da República?
As ―causas directas‖, mais não são do que consequências coincidentes daquilo que defendo. Empenho-me de igual modo no combate pelas ―bandeiras‖ que me possam afectar directamente e naquele de ―bandeiras‖ que não me afectem, porque me bato por convicções e princípios.
As causas da Pátria, da Vida e da Família, orientam a minha luta, mas também as da Justiça Social e muitas outras.
As minhas intenções são sempre as da luta pelo que defendo e contra o que agride esses princípios.
Nesse particular, da defesa da Vida e da Família, considerando-as como Valores supremos, jamais entraria em diálogos ou cedências como se de negócios se tratassem. No quadro de uma eventual Presidência, jamais aporia a minha assinatura numa aberração contra a natureza humana, como é o caso dessa lei do chamado ―casamento‖ entre pessoas do mesmo sexo.

7. No Site da sua campanha refere, nos «10 Pontos Cardiais», uma «dinâmica social de sentido aristocratizante, tão ampla quanto possível, com vista a criar uma mentalidade colectiva de fundo aristocrático». O José Pinto Coelho é um conservador tradicional? Pode dar-nos uma ideia mais clara do que nos quis dizer ao incluir esse tópico?

Essa questão tem gerado a dúvida por parte de muitas pessoas. É compreensível, já que foge ao habitual e ao que as pessoas ouvem ou sobre que reflectem.
Eu não me considero conservador. Bem pelo contrário, pois não gosto do cheiro a mofo nem me sinto retrógrado.
Sou tradicionalista; o que é bem diferente. Tradicionalista por considerar que as raízes e a cultura das pessoas, das famílias e das nações, são âncoras, pilares e valores fundamentais
que norteiam o nosso destino e acção no presente. Amarrado a esses pressupostos basilares, defendo uma postura renovadora, vanguardista e até revolucionária na dinâmica de evolução da sociedade.
Desejo que a sociedade avance, progrida e cresça. E tal só é possível com bases sólidas e raízes profundas que, reconhecendo o seu ADN e identidade, permita a elevação sustentada e contínua da sociedade.
Para isso, cabe aos governantes e aos que têm alguma forma de influência, promover a elevação intelectual, espiritual e cultural das pessoas ao invés de promoverem a ―pimbalhice‖, mediocridade e espírito rasteiro e mesquinho, que é o que se verifica nos nossos dias.
É neste sentido que quero que se promova um em todas as pessoas a possibilidade de aspirarem a ―elite‖ (espiritual) e não à fatalidade de se tornarem um rebanho não pensante.

8. Imaginemos que seria eleito e teria que assumir as funções presidenciais. Que atitudes políticas fundamentais adoptaria como tal, em função da Presidência da República tal como está constitucionalmente definida, perante a situação em que Portugal se encontra e vai encontrar nos próximos anos?

Como se sabe, o Presidente da República não governa. Tem poderes importantes decisivos, mas muito restritos.
Seja como for, sendo a primeira figura, está longe de ser um simples ―corta fitas…
O Presidente tem uma capacidade de influenciar a sociedade e de ser um contra poder, única. O Presidente tem que emitir sinais claros, traçar caminhos e apontar metas. Tem que mobilizar os portugueses, motivá-los e influenciá-los.
Assim estaria de facto a limitar as atrocidades levadas a cabo por esta classe política horrenda que temos.
Como Presidente, teria posição firme e inequívoca face às múltiplas realidades. Teria uma agenda política afirmativa e combativa em temas tão fundamentais como a saúde, educação e economia, defendendo a propriedade e a iniciativa privada, sem cair nos excessos socialistas e nacionalizantes tão em voga, mas também sem impor o programa liberal, desregulado e antinacional.
Travaria uma luta sem tréguas na defesa da Família e no combate ao gravíssimo problema da natalidade em Portugal e enfrentaria com determinação a questão da insegurança e criminalidade crescentes, bem como dos actos sórdidos de pedofilia ou de corrupção.
Seria, enfim, um Chefe de Estado sem medo de assumir-se como nacionalista, e que considerando a Nação como um valor fundamental, denunciaria a Europa de Bruxelas e as «transferências» de soberania nacional e defenderia a necessidade de Portugal manter uma
capacidade produtiva mínima, na agricultura, nas pescas, na indústria, para conseguir pelo menos produzir o que come.

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PENSAMENTO DO DIA...

Por que será que este meu bom amigo e camarada desde que se mudou de armas (à atenção das muitas polícias olhem que é apenas um eufemismo) e bagagens para perto deste outro desapareceu da blogosfera onde tanta falta faz?

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A NÃO PERDER HOJE


Como é habitual à Terça-feira a não perder o nosso "O Diabo". Nesta edição uma vez mais demonstrando a sua independência, rigor e qualidade ao ser (entre muitos outros aspectos importantes) o único jornal que até agora deu voz a um candidato (que o é, sublinhe-se, tanto como os demais...) silenciado pelos restantes me(r)dia: José Pinto Coelho. A ler!

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25 outubro 2010

PARA QUEM GOSTE


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21 outubro 2010

A PARTIR DE HOJE ÀS 17H

Aberta a todos os interessados.

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19 outubro 2010

A EFEMÉRIDE

Nos 100 anos da república e 36 anos após a abrilada acho que a capa de hoje d'"O Diabo" se enquadra plenamente nas celebrações...

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18 outubro 2010

PALAVRAS QUE CONVIDAM A UMA MEDITAÇÃO

"Je pense donc que le mot d'égénéré, s'appliquant à un peuple, doit signifier et signifie que ce peuple n'a plus la valeur intrinsèque qu'autrefois il possédait, parce qu'il n'a plus dans ses veines le même sang, dont des alliages successifs ont graduellement modifié la valeur; autrement dit, qu'avec le même nom, il n'a pas conserve la même race que ses fondateurs; enfin, que l'homme de la décadence, celui qu'on appelle l'homme dégénéré, est un produit différent, au point de vue ethnique, du héros des grandes époques. Je veux bien qu'il possède quelque chose de son essence; mais, plus il dégénère, plus ce quelque chose s'atténue. Les éléments hétérogènes qui prédominent désormais en lui composent une nationalité toute nouvelle et bien malencontreuse dans son originalité; il n'appartient à ceux qu'il dit encore être ses pères, qu'en ligne très collatérale. Il mourra définitivement, et sa civilisation avec lui, le jour où l'élément ethnique primordial se trouver atellement subdivisé et noyé dans des apports de races étrangères, que la virtualité de cet élément n'exercera plus désormais d'action suffisante. Elle ne dispaîtra pas, sans doute, d'une manière absolue; mais, dans la pratique, elle sera tellement combattue, tellement affaiblie, que sa force deviendra de moins en moins sensible, et c'est à ce moment que la DÉGÉNÉRATION pourra être considérée comme complète, et que tous ses effets apparaîtront."

Um excerto do "Essai sur l'inégalité des races humaines" do Conde de Gobineau que bem merece uma profunda meditação nos tempos que correm...

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17 outubro 2010

UMA FABULOSA FOTOGRAFIA

Ou de como era Benfica não há ainda seis dezenas de anos...
Para além do aspecto clubístico podem observar os evidentes custos da expansão demográfica e da modernidade...

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16 outubro 2010

DA FIDELIDADE

Em véspera de aniversário e motivado pela referência que há tempos atrás o nosso jornal O Diabo trouxe sobre esta minha marca de eleição (o que, a ser necessário, atestaria a superior qualidade daquela publicação semanal) resolvi hoje evocar a mais antiga das minhas fidelidades - a Old Spice.
Todos nós, para além das fidelidades que racionalmente vamos assumindo e edificando ao logo da vida - e para além das inexplicáveis paixões clubísticas - possuímos fidelidades inquebrantáveis que dificilmente conseguimos explicar e, consequentemente, muito menos racionalizar.
Acompanha-me a Old Spice desde o final da adolescência e, apesar de continuadas ofertas de outros sucedâneos e alguns comentários jocosos que de sempre acompanham esta minha escolha (eclética porque desde a drogaria à perfumaria lá se encontra a mítica embalagem vermelha), a verdade é que lhe tributo uma fidelidade que torna insuportável a presença de qualquer outro produto na minha pele.
Aqui vos deixo um exemplo de uma publicidade recente ao produto que atesta a qualidade associada ao mesmo para lá da vulgaridade que não raras vezes se associa a produtos similares. Nas letras pequenas "Podes não ter notado mas as mulheres também possuem nariz". Sempre bem o grande Old Spice.

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15 outubro 2010

A TODOS OS QUE AFIRMAM

Que este governo nada nos deu a prova fotográfica de que mentem aqui fica:

Canga crescente e cada vez mais pesada não tem faltado.
Não se esqueçam: continuem a votar nesta gentalha...

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OS BURROS

Para não ser ainda mais ofensivo (acreditem que havia hipóteses muito mais ofensivas - mas eventualmente muito mais certeiras) escolhi esta imagem para ilustrar o bando dos que nos (des)governam.
Vi as últimas sondagens e creio bem que esta imagem se adeque igualmente aos ainda votantes deste país tal a percentagem daqueles dispostos a votar - uma vez mais- neste governo de bandidos e mentirosos.
Tomemos um exemplo: como pode o dito primeiro-ministro dizer que não vislumbra aumento de impostos quando os aumenta objectivamente (caso do IVA e revisão dos escalões, equiparando-se a "coca-cola" ao leite com chocolate) e diminuí os abatimentos à colecta? Engenharias financeiras à parte (ou preciosismos de linguagem que a nós nada interessam) ficamos ou não com menos dinheiro disponível?
É tempo que exijamos que falem verdade ou sejam corridos os burlões que por aí campeiam...
Haja vergonha!

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14 outubro 2010

SIMPLEX, MAIS SIMPLEX NÃO HÁ...

Eis a antevisão do vosso impresso de IRS para o próximo ano...

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13 outubro 2010

EM ACRESCENTO À MAMA DE ONTEM...


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12 outubro 2010

HAJA QUEM DIGA A VERDADE!


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SIMPLES MAS EFICAZ!


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É FARTAR VILANAGEM...

A olhos vistos continua a crescer o novo Museu dos Coches da empresa do vosso querido amigo coelhone e onde se labora noite e dia a custos que, estou certo, nunca ninguém nos dirá exactamente quais.
Soube, porém, pelos jornais que, para além, dos lucros dessa obra faraónica (e já aqui apontado perfeitamente dispensável na actual conjuntura) a empresa do "simpático" boy ganha ainda 118 milhões (sim leram bem: cento e dezoito milhões) com a renovação das escolas que o vosso amigo Sócrates tem andado a inaugurar por esse pais fora.
Realmente, a crise que estes senhores provocaram continua, mesmo assim, a não ser universal e democrática como mandam os preceitos republicanos em voga...

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11 outubro 2010

PODERÍAMOS LEMBRAR O FAMOSO FREI TOMÁS...

Não fora a coisa grave e, se Portugal um Estado ainda respeitável, de polícia. A Direcção dos Impostos - a única entidade a quem este governo vesgo acomete a responsabilidade de resolução da crise, embora se isente de apresentar a austeridade e canga que nos coloca - gastou numa festarola dos seus 160 anos a módica quantia de 220 mil euros, leram bem 220.000 Euros, para festa dos mesmos que foram encarregados de nos extorquir o dinheiro não deixa de ser curioso...
Dir-me-ão que é apenas um grão. é certo mas muitos grãos como este que por aí andam fazem um belo saco. Houvesse decência, moralidade e, sobretudo, respeito pelos Portugueses a quem diariamente reclamam novos sacrifícios...

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08 outubro 2010

DEVE SER OUTRA COISA...

Ainda a propósito do postal de ontem e das infaustas celebrações tenho ouvido falar incessantemente em "ética republicana". Segundo as definições clássicas a ética possui como obbjecto os actos realizados - consciente e de modo livre - pelo homem, ou seja, todos aqueles sobre os quais exerce algum controlo racional. Ao não realizar apenas uma observação mas ao emitir juízo sobre os mesmos determina-se se os actos são eticamente bons ou maus. Tal implica, evidentemente, o estabelecimento de uma distinção entre o que é bom e mau de acordo com um ponto de vista ético e a verificação da sua eventual coincidência com o bem e o mal "absolutos".
Ora descendendo esta outra ética - a dita "republicana" - de trafulhas, assassinos, criminosos, censores, persecutores, esbanjadores e muitos outros perdicados que absterei de enunciar, deve ser outra coisa...
Fico muito mais tranquilo...

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07 outubro 2010

NEM SEI QUE TÍTULO COLOQUE...

Envolvido em actividade desportiva que preveniu, para bem e gáudio da minha sanidade, assistir a quaisquer das actividades do famigerado centenário e usando da imagem do meu amigo Nuno Castelo-Branco que se encontra fundeado nesta recomendável casa ouvi dizer que o prestigitador (que, ao que igualmente me disseram, nos tornou mais pesada a canga nos últimos dias) em quem a populaça votou nas últimas eleições se declarou herdeiro da 1ª república.
E fez-se luz. O senhor Sócrates é, portanto, herdeiro da corrupção, da compadrio, dos assassinatos, da censura, das perseguições e, enfim, do desgoverno que nos conduziu ao descrédito e bancarrota...
Ficámos esclarecidos (mas estarrecidos...)!

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