HOJE HÁ 37 ANOS
Há 37 anos atrás, milhões, entre os quais eu, assistiam maravilhados à chegada do homem à Lua. Recordo essa emocionante aventura que quase me parecia digna de Julio Verne.
Anos passados fui confrontado com a teoria de que tudo havia sido encenado, algures no deserto do Nevada, com o mero intuíto de ganhar a "corrida ao espaço" no âmbito da guerra fria.
O grande mentor da fraude da alunagem foi William Kaysing, que até ao final da sua vida aduziu diversos argumentos, alguns dos quais bastante pertinentes (como se poderia mover a bandeira se não existe atmosfera nem vento na Lua?).
Sabendo hoje como funcionam os americanos não me admira que daqui a mais alguns anos as teses do "louco" Kaysing ainda possam vir a provar ter alguma veracidade e que a Apolo 11 foi uma fraude. É que a História, quando a deixam, acaba por vir ao de cima.
Já agora se alguém me conseguir explicar a questão da bandeira ou de não se ver qualquer estrela nas fotografias, agradeço...
Anos passados fui confrontado com a teoria de que tudo havia sido encenado, algures no deserto do Nevada, com o mero intuíto de ganhar a "corrida ao espaço" no âmbito da guerra fria.
O grande mentor da fraude da alunagem foi William Kaysing, que até ao final da sua vida aduziu diversos argumentos, alguns dos quais bastante pertinentes (como se poderia mover a bandeira se não existe atmosfera nem vento na Lua?).
Sabendo hoje como funcionam os americanos não me admira que daqui a mais alguns anos as teses do "louco" Kaysing ainda possam vir a provar ter alguma veracidade e que a Apolo 11 foi uma fraude. É que a História, quando a deixam, acaba por vir ao de cima.
Já agora se alguém me conseguir explicar a questão da bandeira ou de não se ver qualquer estrela nas fotografias, agradeço...
Etiquetas: EUA, História, Lua, Revisionismo
4 Comments:
É por isso, caro jovem, que a história deve estar constantemente em revisão. É essa a única atitude correcta do investigador. Mas não basta perguntar é preciso fornecer motivos de dúvida minimamente convincentes.
Na história de Portugal, como noutras, há muitas imprecisões, naturalmente.
Uma postura crítica sobre o conteúdo das fontes é sempre positiva e desejável. Há sempre a possibilidade de um documento até então desconhecido deitar por terra muito daquilo em que cremos. É esse o devir da verdadeira história, sempre em construção. Sabemos hoje que, muito daquilo que temos como certo para determinados períodos da nossa história poderia ser diferente não fosse o incêndio de boa parte da documentação mais antiga portuguesa (ocorrida na sequência do Terramoto).
Proferir tontices como as que acaba o seu comentário, outra bem diferente.
Um conselho, não deixe que o sectarismo lhe tolha a capacidade de pensar por si e de ser crítico. Deixe os chavões para outros.
Um abraço.
P.S. - Quanto ao holocausto... passo a acreditar piamente nele no dia em que, aos que o "negam", forem dadas as mesmas possibilidades que vigoram para aqueles que o defendem. É o mínimo que um historiador de boa fé pode exigir. Sem falar em documentos que o comprovem.
Visite Dachau, um dia, e veja como lá está uma "câmara de gás" feita depois da guerra onde nenhuma existiu durante a mesma (facto por todos confirmado). Qual é o propósito de tal instalação? Será esse um documento histórico? Para mim não!
Caro HNO:
Não sou fisico,não percebo nada da teoria da relatividade e quejandos,mas tudo tem limites,e esa tese parece-me,desculpe,a coisa mais disparatada que jamais ouvi.
Para sermos claros,a tese do tal americano maluco.
Certamente o movimento da bandeira terá alguma explicação cientifica.
P.S.-Para que não haja dúvidas:Também não gosto dos americanos.
Meus caros amigos pantera e sardoal.
Amanhã se a musa Clio me inspirar dedicar-vos-ei o postal sobre esta nossa troca de impressões.
P.S. e eventualmente outras que se juntem...
Grato pelos esclarecimentos. Só é pena virem da própria NASA que, a ser verdade a teoria, seria a promotora do "hoax". Mas grato fico na mesma.
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