ASSIM COMO ASSIM...
da classificação de "minho-timorense" não me livro. Aqui vai uma imagem do 1º de Dezembro em Luanda em 1961... tinha eu 45 dias...
Etiquetas: 1º Dezembro, Angola, Restauração
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4 Comments:
Minho timorense = anti-nacionalista. Como pode alguém se dizer nacionalista e fazer egos a um império multiracial, sem uma identidade... isso é de um antagonismo sem paralelo. A nação portuguesa só existe na Europa, será que não percebe que se Portugal se tornar de maioria extra-europeia, por via da imigração sem controle, Portugal morre enquanto nação, pois Portugal é o seu povo, nativo do ocidente da ibéria e deste pedaço da Europa.
saúde
E como se pode dizer nacionalista (português)quem assina SS?
Tenho o maior respeito pelas SS, por muitos aspectos da ideologia NS mas dificilmente são pilares de um nacionalismo português.
Lamento mas a diferença geracional dividirá sempre o nacionalismo Português. Compreendo a vossa visão do mundo e espero que compreendo a nossa.
Saudações.
"E como se pode dizer nacionalista (português)quem assina SS?
Tenho o maior respeito pelas SS, por muitos aspectos da ideologia NS mas dificilmente são pilares de um nacionalismo português.
Lamento mas a diferença geracional dividirá sempre o nacionalismo Português. Compreendo a vossa visão do mundo e espero que compreendo a nossa.
Saudações."
Não existe qualquer antagonismo histórico ou identitário entre um "nick" como uma referência a um exercito composto por milhões de europeus defensores de uma Europa das nações livre de bolchevismo, na qual vários portugueses foram integrados, além de centenas terem combatido e morrido na Divisão 250 da Wehrmacht - Divisão Azul, na frente leste.
O meu nick não é, nem precisa de ser pilar de coisa nenhuma. Não existe qualquer diferença geracional e se existe, ela foi quebrada nos anos 60, para escapar entre a chuva ás criticas da ONU, pós 1945. Basta observar o passado para se perceber isso:
http://www.youtube.com/watch?v=Q_qGldzphcI
"Minho timorismo" de arraste a luso-tropicalismo é uma coisa qualquer, idealizada por um brasileiro, que nada tem de nacionalismo, pois é intrinsecamente anti-nacionalista, é anti-nação. Nação = identidade = folk = raça = língua. Sem isto não existem nações.
saúde.
Sou por uma visão imperial embora contra a mestiçagem (um direito que me assiste). Conheço, de facto, PORTUGUESES de diversas cores. Quanto à "raça Portuguesa" é a história e a antropologia a demonstrar a sua inexistência. Podemos sempre preferir os suevos ou visigodos mas a verdade é que, procurando bem, lá encontraremos fenícios e outros que tais.
Se se trata de uma questão de fé, obviamente, não discuto.
Saudações
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