05 janeiro 2012

A CÁFILA PESTILENTA

Parece que foi necessário que a minha amiga de longa data Teresa Leal Coelho (mulher séria e de carácter), escrevesse num relatório par(a)lamentar que existe uma sinistra teia de ligações entre a cáfila dos pedreiros livres e as mais diversas esferas do poder, neste caso nas secretas.
Ninguém o sabia? A evidência não era suficiente? Ou é apenas, e sempre, a velha história do "rei vai nu"... parece que sim! Que só ditas as coisas em certos meandros merecem credibilidade, noutros são meras "teses cosnpirativas"...
Mas quando a coisa ganha interesse jornalístico lá mexem e remexem e não é que o inefável Montenegro aparece em listas de contactos reservados aos membros da casa deles (veja-se a capa do jornal Público de hoje)? Sim, esse mesmo, o que com cara de pau disse saber menos da maçonaria que os senhores jornalistas. Pois é fácil tirar as conclusões: quem assim mente merece alguma credibilidade? Mas essa é apenas uma das "mui nobres" (a mentira e a dissimulação) facetas da cada vez mais tentacular (os nomes que eu lá vejo e as ascensões que agora percebo, sobretudo a daquele que até convoca os ágapes - e esta hem?) organização de "homens de bons costumes".
Hoje como no passado a tenebrosa cáfila não se enxerga, nem encontra limites à sua ambição e descaramento...

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