06 março 2014

GRANDE TIRADA DO ASSIS...

O candidato do PS às eleições europeias afirmou, no habitual tom depreciativo dos "democratas", que no tempo de Salazar o povo tinha fome mas o Banco de Portugal estava cheio de lingotes de ouro (aqueles que garantiam os empréstimos e a credibilidade do Estado...). Quando estamos prestes a celebrar o 40º aniversário do 25A, a situação mantem-se, com tendência para se agravar, os lingotes é que já foram...
É um balanço notável!

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4 Comments:

Blogger Helena said...

"Há, na política portuguesa (e seguramente também na internacional), segredos muito bem guardados, a mando de interesses, uns confessáveis, outros nem tanto. Entre eles há alguns que lesam directamente as expectativas dos eleitores que colocam nesses lugares os temporários detentores de tais cargos...
Aproximando-se as eleições europeias não é descabido perguntar o que sabem os Portugueses do que lá fazem os "seus" eurodeputados durante o mandato em que lá os colocaram. Provavelmente não sabem nada, e aqueles não se preocupam minimamente em esclarecer as suas actividades. Talvez seja, também, por isso que estas eleições europeias suscitam cada vez mais uma maior abstenção. Importa porém pensar que, cada vez mais despojados de soberania, são eles lá de Bruxelas que, cada vez mais, mandam em nós...
Talvez seja a hora de mudar de atitude e de não permitir segredos, nem políticas contrárias aos interesses dos eleitores.
É hora de tomar uma posição patriótica e apoiar a candidatura do PNR."
HNO

quinta-feira, 13 março, 2014  
Blogger Helena said...

O cabeça de lista do PNR às eleições europeias, Humberto Nuno de Oliveira, afirmou hoje que a abstenção é o "principal adversário" do partido, considerando que esta prejudica "sobretudo aqueles que não são apresentados aos olhos do grande povo como alternativas".

"Obviamente que as alternativas que são menos conhecidas são as mais prejudicadas pela abstenção e não o contrário", declarou Humberto Nuno de Oliveira.

Para o candidato, "há grande abstenção porque justamente esses senhores que estão em Bruxelas deviam ter a noção de que tudo fizeram para construir uma coisa que vem do topo para a base e não, ao invés, como deveria ser, da base para o topo".

Humberto Nuno de Oliveira referiu ainda, a este propósito, que a União Europeia foi "uma estrutura criada à revelia dos povos, à revelia dos portugueses".

"Nunca fomos auscultados, não nos perguntaram se queríamos ser da CEE, se queríamos entrar para o Euro, não nos querem perguntar se queremos o Tratado de Lisboa", acusou.

"A União Europeia prejudica Portugal", disse.

Acrescentando que os portugueses vivem "numa balança que vai pendendo do PS para o PSD, muito com uma certa complacência que se vai criando em torno de que não há alternativas para além disso", o cabeça de lista do PNR considerou que "seria muito bom para os portugueses, muito bom para a Europa, ter uma voz alternativa no Parlamento Europeu". Para o cabeça de lista, "crescer substancialmente no número de votantes" é a meta do partido.

"De facto não é legítimo que a troco de betão, de alcatrão, de negócios escandalosos, de uma corrupção que todos os dias acaba por constituir uma névoa sobre a maior parte dos nossos partidos e dos nossos políticos do sistema, se vão esbanjando dinheiros", acusou.

Segundo Humberto Nuno de Oliveira, tais dinheiros "são trocados por soberania nacional, por capacidade de decisão, por capacidade de produção" e por destruição da agricultura ou das pescas.
Política Naconalista de Portugal

quinta-feira, 13 março, 2014  
Blogger Helena said...

"As razões do meu voto no
Humberto Nuno –
Desde há muito tempo que intuí - e depois através do estudo e da maturidade confirmei - que uma pessoa só pode estar na politica – e influir num destino de uma Pátria - desde que seja capaz de perspectivar os acontecimentos que nos rodeiam ou o previsível futuro, a partir de uma visão em que se fundam e inter – ajam uma série de ciências e saberes:

- História,
- Teoria Politica/pensamento constitucional
- Teoria das Relações Internacionais/ pensamento estratégico
- Antropologia Cultural e Social.
- Psicologia social
- Visão cultural

São poucos – muitíssimos poucos os políticos – e as elites - que podem oferecer ao seu povo um conhecimento destas ciências, essencial, repito, para a análise e estudo das situações e perspectivação do futuro.

Humberto Nuno de Oliveira – estou certo – é um dos raros políticos portugueses a possuir essa bagagem essencial.

Esta é uma das razões do meu voto. Mas não só."

José Carlos Craveiro Lopes.

quinta-feira, 13 março, 2014  
Blogger Helena said...

PALAVRAS DE APOIO AO CANDIDATO HUMBERTO NUNO DE OLIVEIRA
“O Nacionalismo pode ser imparável se for um movimento de almas e vontades fortes.
Ideário temos – e que ideário!
É um ideário exigente, próprio de e para gente de valor, sã, aristocrática, ascética e solar.
Necessitamos de gente militante – e não diletante – disposta a dar tudo sem esperar receber nada em troca.
Temos um ideário necessitado de gente a incorporar e encorpar. Necessitamos de um corpo de militantes e de dirigentes fortes e irredutíveis porque somos um movimento totalitário. Totalitário porque se vê e revê na sua natureza humana transpersonalista e em comunhão com a Natureza. Defendemos a tridimensioanalidade: Corpo, Alma e Espírito.
É um Movimento de ideias, almas e vontades férreas. É uma Irmandade, uma Milícia espiritual armada pelas suas ideias e guiada pela sua inquebrantável e vitoriosa Fé.
Somos o último reduto de guerreiros e de combatentes que vai resistir, reconquistar e renascer Portugal.
Temos o dever e a obrigação combater e, também, de fazer a passagem de testemunho, da transmissão da chama, do legado de oitocentos anos de História perante os nossos antepassados aos vindouros.
Somos os herdeiros de uma história de oito séculos e temos que combater para a transmitir.
Se não o fizermos, tudo ruirá e connosco a consciência do crime de termos ajudado a isso.
Somos quem quer lutar e vencer pela vitória física e metafísica porque o ideário que nos incendeia o espírito, serve-nos como semente de uma Nova Ordem tradicional-revolucionária muito antiga, transmitida pela Tradição desde a noite mais longínqua até à chama dos dias de hoje que brota no Sangue, na Raça, na Honra e na Fidelidade.
Levaremos e lutaremos com a nossa Espada, pela nossa Bandeira até ao fim do nosso fim.
Levaremos e lutaremos com a nossa Espada, pela nossa Bandeira até ao fim do nosso fim.
Pela nossa Fé, permanente e permanecente, no Futuro que iluminará a nossa grande esperança, como a estrela polar de uma nova era e resplandecente de uma nova Ordem temporal e intemporal.”
Somos os novos cruzados de Portugal por Portugal!
Vamos a isto, camaradas.
Vamos ao combate.
Por Portugal – e mais nada! “

Alberto Araújo Lima

quinta-feira, 13 março, 2014  

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