A IMPUNIDADE DOS "ELEITOS"
Ou outro exemplo da farsa da "ordem internacional".
A entidade sionista continua a ignorar olimpicamente a resolução 1701 da ONU sem que, naturalmente, sofra qualquer aborrecimento de maior, como é justo para "eleitos".
A União Europeia, principal pilar da actual FINUL, lá vai, com o jeitinho recomendável lembrando que deveriam respeitar o acordo e acabar com as constantes violações, particularmente as aéreas, das fronteiras libanesas (haverá depois quem se admire com idêntico procedimento do Hezbollah???) e que constituem, obviamente uma clara violação (como vem sendo habitual nas últimas dezenas de anos...) da soberania do Líbano.
Os "eleitos" no seu autismo político, respaldado na certeza da sua impunidade, fazem ouvidos moucos a tão subtis protestos que, mais cedo ou mais tarde se calarão ou ainda que tal não se verifique jamais chegarão a acções concretas, que isso é só para os outros Estados que carecem de democracia...
A resposta foi clara, os referidos voos sobre o território libanês inscrevem-se no quadro de operações de rotina de recolha de informações. Ora pois então, que aos eleitos para andarem bem informados é permitida a violação de soberania dos Estados vizinhos.
Como diria o povo: toma lá que é democrático...
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