28 novembro 2006

"SINERGIAS EUROPEIAS"

A minha recente passagem no Colóquio da Causa Identitária fez-me vir à memória a minha passagem pelas ideias do movimento das Sinergias Europeias que assim se apresentava no número 0 (Fev. 1994):
SINERGIAS EUROPEIAS é um grupo com vocação ideológica e política.
Implantado na maioria dos países da Europa Ocidental, visa igualmente desenvolver-se na Europa Central e Oriental.
Age para que os Europeus que partilham os valores apresentados na sua Carta possam, para além de outras actividades, fortalecer a sua comunidade de pensamento.
Organiza círculos, seminários e reuniões em cada país, publica trabalhos e textos que considera importantes por intermédio de uma pequena estrutura editorial, a NEPE (Nova Escola Política Europeia).
SINERGIAS EUROPEIAS visa desenvolver na Europa uma verdadeira corrente ideológica, para que a sua visão do mundo se exprima, inflluencie e finalmente participe no futuro do nosso Continente.
No número 1 - "Dossier Ecologia" - este vosso escriba escreveria um texto denominado "A Vingança da História" e no número 2 (o último publicado) - "Dossier Nacional Comunismo" - um sobre "A oposição Nacionalismo/Internacionalismo: problema capital do bolchevismo".
Com o número dois finava-se a revista e naturalmente a minha colaboração...

3 Comments:

Blogger Flávio Gonçalves said...

O sítio na internet era muito fraquinho, por acaso estava curioso porque encontrei a revista num catálogo mais antigo das Ediciones Nueva República.

terça-feira, 28 novembro, 2006  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

N�o havia s�tio na internet, na altura, s� se algu�m o fez muito depois...

terça-feira, 28 novembro, 2006  
Blogger Rodrigo N.P. said...

Quantas páginas tinha a revista portuguesa e porquê só dois números? De qualquer modo a SE manteve-se bastante activa até ao ano 2000, a maior figura dessa escola foi o Steuckers, pelo menos dos que conheço, e, sendo assim, sempre me pareceu a dissidência Nacional-Bolchevique da Nouvelle Droite.Temas fracturantes em relação à ND foram o posicionamento religioso, menos pagã e mais na linha da Tradição Integral, a economia, por razões óbvias,e a posição face ao conflito no Médio-Oriente(claramente pró-palestina). Em abono da verdade foi também muito mais clara na análise dos modelos de organização do Estado com bons estudos do corporativismo/solidarismo e conseguidas críticas da partidocracia vigente. Ou falo mal, professor?

quarta-feira, 29 novembro, 2006  

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