ALEMANHA PRETENDE RETIRAR CIDADANIA A HITLER
Ante a estupefacção dos europeus (ou talvez não…) veio a público a notícia de que a Alemanha pretende retirar a cidadania ao seu antigo Chanceler. O facto, não sendo porventura inédito, não deixa de ser estranho por encerrar a pérfida noção da incapacidade dos povos em assumir o seu passado.
Nascido no Império Austro-Húngaro em 1889, mudou-se para Munique em 1913 e com o eclodir da primeira guerra alista-se no exército alemão, mas apesar de ferido (por duas vezes) e condecorado por coragem no campo de batalha, Hitler não adquirira a cidadania alemã. Em 1925 Hitler renunciaria à sua cidadania originária e só em 1932 viria a adquirir a alemã através da nomeação para um cargo administrativo em Braunschweig (Baixa-Saxónia). Era finalmente um cidadão alemão e, apenas um ano depois, atingiria o poder.
Pois não é que hoje, mais de seis décadas após a sua morte, a Baixa-Saxónia (herdeira do Estado Livre de Braunschweig) pretende revogar a naturalização de Hitler para assim expiar o “trauma colectico” de ter tornado alemão semelhante cidadão.
Mas no meio de tantas leis idiotas que a Alemanha possuí, fruto dos traumas colectivos que lhe foram impostos, mas que igualmente e alegremente vem cultivando, outra parece impedir os objectivos daquele parlamento regional, é que a constituição alemã proíbe que se retire a cidadania a alguém que assim ficasse apátrida e seria esse o caso de Hitler. Torna-se, ainda, no mínimo idiota esta necessidade por se tratar de um morto. O que se pode retirar a quem já morreu?
Nascido no Império Austro-Húngaro em 1889, mudou-se para Munique em 1913 e com o eclodir da primeira guerra alista-se no exército alemão, mas apesar de ferido (por duas vezes) e condecorado por coragem no campo de batalha, Hitler não adquirira a cidadania alemã. Em 1925 Hitler renunciaria à sua cidadania originária e só em 1932 viria a adquirir a alemã através da nomeação para um cargo administrativo em Braunschweig (Baixa-Saxónia). Era finalmente um cidadão alemão e, apenas um ano depois, atingiria o poder.
Pois não é que hoje, mais de seis décadas após a sua morte, a Baixa-Saxónia (herdeira do Estado Livre de Braunschweig) pretende revogar a naturalização de Hitler para assim expiar o “trauma colectico” de ter tornado alemão semelhante cidadão.
Mas no meio de tantas leis idiotas que a Alemanha possuí, fruto dos traumas colectivos que lhe foram impostos, mas que igualmente e alegremente vem cultivando, outra parece impedir os objectivos daquele parlamento regional, é que a constituição alemã proíbe que se retire a cidadania a alguém que assim ficasse apátrida e seria esse o caso de Hitler. Torna-se, ainda, no mínimo idiota esta necessidade por se tratar de um morto. O que se pode retirar a quem já morreu?
Mas é claro que, tratando-se de Hitler, sempre se pode sempre furar a própria constituição…
Etiquetas: Actualidade, Adolf Hitler, Alemanha (pós-guerra)
3 Comments:
Esse é uma espécie de Miguel de Vasconcelos que acabou com o seu país, Aústria(Eliminou-a), para criar uma super alemanha. Ah é verdade, o Miguelito Espanhol, nunca conseguiu os seus objectivos de acabar com a nação portuguesa, Miguelito Alemão conseguiu durante alguns anos acabar com a Aústria.
Qualquer dia ainda fazes aqui um tributo ao Miguelito Espanhol, porque no fundo ele só queria o melhor para a Espanha, e Portugal que se lixe
Vá, Forte abraço.
Cumprimentos.
PS: Já recebi a resposta dos teus amigos judeus acerca dos crematório, no entanto o site que me indicaram não abre, quando puder vou tentar dar uma olhadela no site, isto se ele funcionar.
Um novo abraço
Oh Pantera a loucura aflige-te cada vez mais...
Agrade�o-te o cuidado mas sobre os fornos quero informa�o isente, n�o de judeus, como tu n�o aceitas igualmente a de nazis.
Um abra�o
Nação e Estado são coisas diferentes. Convém ter isso sempre presente.
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