COMUNICADO - AINDA A ABSTENÇÃO E AS FALSAS ALTERNATIVAS
A comunicação social da “mainstream” vem, com inusitada intensidade, promovendo a falácia de que a abstenção favorecerá os extremos, de direita e de esquerda, nas próximas eleições europeias. Tal é evidentemente errado mas é o papão de conveniência que ao “centrão” convém agitar.
Como venho afirmando, a abstenção penaliza sim as propostas menos conhecidas dos eleitores. Numa altura em que a comunicação social já partiu claramente as eleições em três grupos: os cinco magníficos que a tudo possuem acesso, dois/três “outsiders” que vão sendo com jeitinho conduzidos ao estrelato: MEP e MMS e um tudo nada o MPT (com uma campanha de vulto que provavelmente virá de fundos do “Libertas”) e os “outros”, onde nos incluímos. São, naturalmente, as alternativas menos conhecidas e divulgadas (o meu partido possui um fabuloso orçamento de campanha de 2000 euros) as maioritariamente prejudicadas pela abstenção e não o inverso.
É, todavia, uma tendência contra senso porque os culpados, os que conduziram a Europa para onde está, os que se entenderam para não consultar os Portugueses, os reponsáveis pela abstenção e pela descrença dos Portugueses na generalidade dos partidos, esses estão já eleitos, o mais do mesmo está garantido, essa é a realidade.
É uma lamentável e falsa opção, tanto mais que só em 2008, no Parlamento Europeu o PPE (a que pertencem as “alternativas” [?] portuguesas PSD e CDS) e o PSE (a que pertence o PS) se entenderam em 97% das votações (535 vezes), opondo-se apenas em 18 vezes. E tal, vindo do “centrão” federasta explica o temor dos extremos que vai varrendo a Europa. Cada vez mais a “democracia” de sentido único vai narcotizando a Europa e seus povos e, neste cenário, quem vai contra eles ou promove outras alternativas é uma ameaça. O simulacro de democracia nesta Europa é cada vez mais evidente... e descarado.
Por isso é importante que os descontentes, os descrentes, os fartos do “centrão” votem na alternativa. A alternativa é o PNR!
Como venho afirmando, a abstenção penaliza sim as propostas menos conhecidas dos eleitores. Numa altura em que a comunicação social já partiu claramente as eleições em três grupos: os cinco magníficos que a tudo possuem acesso, dois/três “outsiders” que vão sendo com jeitinho conduzidos ao estrelato: MEP e MMS e um tudo nada o MPT (com uma campanha de vulto que provavelmente virá de fundos do “Libertas”) e os “outros”, onde nos incluímos. São, naturalmente, as alternativas menos conhecidas e divulgadas (o meu partido possui um fabuloso orçamento de campanha de 2000 euros) as maioritariamente prejudicadas pela abstenção e não o inverso.
É, todavia, uma tendência contra senso porque os culpados, os que conduziram a Europa para onde está, os que se entenderam para não consultar os Portugueses, os reponsáveis pela abstenção e pela descrença dos Portugueses na generalidade dos partidos, esses estão já eleitos, o mais do mesmo está garantido, essa é a realidade.
É uma lamentável e falsa opção, tanto mais que só em 2008, no Parlamento Europeu o PPE (a que pertencem as “alternativas” [?] portuguesas PSD e CDS) e o PSE (a que pertence o PS) se entenderam em 97% das votações (535 vezes), opondo-se apenas em 18 vezes. E tal, vindo do “centrão” federasta explica o temor dos extremos que vai varrendo a Europa. Cada vez mais a “democracia” de sentido único vai narcotizando a Europa e seus povos e, neste cenário, quem vai contra eles ou promove outras alternativas é uma ameaça. O simulacro de democracia nesta Europa é cada vez mais evidente... e descarado.
Por isso é importante que os descontentes, os descrentes, os fartos do “centrão” votem na alternativa. A alternativa é o PNR!
Etiquetas: Campanha, Candidatura às europeias, Comunicados, PNR Europeias 2009
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