A BURQA

A vice-presidente do Par(a)lamento europeu, a eurodeputada alemã, Silvana Koch-Mehrin (do Partido Democrático Liberal) apelou à proibição da "burqa", esse objecto símbolo da intolerância, fundamentalismo e crescente imperialismo do islão, em toda a União Europeia.

Lembramos que a Bélgica já o fez e que a França se prepara para o fazer a breve trecho, pelo menos em todos os locais públicos.

Parece que, depois de anos e anos de "tolerância" e de crenças idílicas em sã convivência, os políticos (mesmo os do sistema) começam a despertar para as reais intenções do islão na sua emigração para a Europa e começam a descrer da "sã" convivência e multiculturalismo.

Minaretes, burqas e outros sinais ostensivos para a nossa cultura e civilização, civilização essa que não é respeitada nos países islãmicos, são sinais de uma ofensiva que urge combater e travar... antes que seja demasiado tarde.

Além de ostensivo é um atentado ao papel da mulher na civilização ocidental.

Porque uma imagem vale mais que mil palavras vejam o que ganhariamos com uma Silvana Koch-Mehrin de burqa. Excelente não?

Cada vez mais é tempo de lembrar, "Em Roma sê romano" e quem demanda a nossa casa deve sujeitar-se aos costumes da mesma.