A MIM PARECEM-ME POUCOS...
Noticiou o "Destak" ontem, em primeira página, que as prisões nacionais carecem de, pelo menos, cerca de seis centenas de novos guardas.
No estado em que isto está, creio bem que a estimativa peca por curta. Porém não creio que este (des)governo, que nega o aumento da criminalidade que, aparentemente, todos os Portugueses sentem à excepção desse punhado de iluminados, se preocupe com tal realidade. Afinal de contas as prisões estão esplendidas e lá dentro é tudo boa rapaziada episodicamente corrompida por essa malévola sociedade e que em menos de 1/4 da pena pode e deve sair fruto das maravilhas prodigiosas da nova legislação que essas sábias mentes aprovaram...
Existe ainda o óbice da crise, como raio há-de o (des)governo arranjar dinheiro para tão dispensáveis funcionários? Tarefa hérculea decerto!
Tanto mais que é impensável cortar nas chefias das empresas públicas que possuem, em média sessenta chefes cada, que auferem, igualmente em média, 6316 €. Realmente assim não há condições para o reforço da segurança que só alguns perigosos extermistas insistem em apontar como um dos aspectos que gravemente preocupa os Portugueses.
Tanto mais que é impensável cortar nas chefias das empresas públicas que possuem, em média sessenta chefes cada, que auferem, igualmente em média, 6316 €. Realmente assim não há condições para o reforço da segurança que só alguns perigosos extermistas insistem em apontar como um dos aspectos que gravemente preocupa os Portugueses.
Não há paciência para esta gentalha que só quer manchar a impoluta imagem de Sócrates e dos seus excelsos ministros...
Etiquetas: Crise, Governo, Insegurança, Sistema Prisional
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