A NOSSA FIDELIDADE TEM UM NOME: PORTUGAL
A primeira iniciativa com que o nosso jovem Movimento se identifica e em que vos convida participar tem a ver com um laço essencial que deve unir todos os Portugueses dignos: a Fidelidade à Nação e aos seus filhos, muito especialmente aqueles que deram a vida... por ela. O Dia de Portugal é o momento certo para abraçar a nossa memória colectiva e honrar os nossos mortos.
Conforme foi divulgado pelos organizadores, «para muitos dos “veteranos” que vão estar presentes é o momento certo da renovação da Fidelidade, assumida há muito, selada pela amargura do inconformismo militante e uma determinação heróica - Resistir e vencer!
Aos mais jovens, é lançado um desafio: «que se atrevam a fazer o seu primeiro Exercício sério de Honra e soletrem este Juramento Tradicional, verdadeiro e interior, sob o som da fanfarra do Toque de Silêncio:
“Juro, perante os Mortos, lutar até à Vitória e por ela dar tudo - o meu Sangue e a minha Vida, por Portugal.”»
Outras iniciativas interessantes haverá no próximo 10 de Junho. Vários almoços de convívio e uma manifestação do PNR, com início às 16 h., no Largo do Rato. Mas esta é muito importante, pelo seu significado nacional e individual, assumido por todos os que participarem. Não podemos deixar de sentir que a atitude daqueles que um dia tombaram nos inspira em cada sacrifício que determinarem os combates decisivos que se aproximam. Ela está virtualmente presente no fundo de nós por razões, afinal, parecidas. Desse modo, na grande luta por Portugal os mortos, hão-de avançar ao nosso lado e desse modo também combatem.
Para a Comissão Nacionalista de Homenagem aos Mortos de Portugal
«OS MORTOS NÃO SE DISCUTEM!»
Este ano foi constituída uma Comissão Nacionalista de Homenagem aos Mortos de Portugal, para participar na pequena cerimónia organizada por ex-combatentes da Guerra do Ultramar em Belém, com início às 12 horas. Conforme nos informaram são considerados na homenagem «todos os Mortos em Serviço, em todas as situações ao longo da nossa já grande História». «Vamos deixar um ramo de flores dedicado a todos eles junto ao Monumento e será oferecido um ramo de flores à viúva do Comandante Jorge Manuel Oliveira e Carmo que, em 18 de Dezembro de 1961 morreu em combate, ao enfrentar os invasores, no comando da lancha de patrulha 'Vega'. Nessa atitude heróica tornou-se o símbolo da Vontade Irredutível de que Portugal deu sempre provas nos momentos críticos e voltará ser, de novo e em última análise, a garantia da nossa existência livre e independente tanto quanto possível».
Nós concordamos - estamos num mundo em que apenas os imbecis supõem «não haver inimigos» - só porque não têm a capacidade e a consciência de os identificar... A Comissão é apartidária, embora inclua 11 elementos do Conselho Nacional do PNR e 2 outros militantes, para além de um conjunto diverso de Nacionalistas e patriotas independentes e alguns ex-combatentes, a ela ligados na mesma intenção: criar uma onda de consciência e solidariedade em torno do Exemplo que nos deram em tempos difíceis aqueles que tombaram para que Portugal continuasse e fizesse valer o seu Interesse Nacional - que é algo que, só de ser ouvido, faz "doer a cabeça" ao Poder instalado.
Para a Comissão Nacionalista não está em causa discutir se os combates em que caíram foram «justos» ou «injustos» - o que é irrelevante, num Mundo em que “o teu Império é Mau; o meu que é bom!”. «Podemos discutir quase tudo - devemos esclarecer e fundar no Conhecimento efectivo todas as nossas opções - mas os Mortos, esses não se discutem, honram-se!».
E nós ainda podemos acrescentar: como Nacionalistas, como patriotas consequentes nunca poderíamos dizer e fazer outra coisa - nós temos uma responsabilidade especial e uma só cara. Não somos iguais aos outros. Tudo o mais é superficial, pura ignorância ou confusão mental. Esta é uma atitude essencial e com ela em absoluto nos identificamos. Preparemo-nos - nunca houve «barricadas com três lados»!
Conforme foi divulgado pelos organizadores, «para muitos dos “veteranos” que vão estar presentes é o momento certo da renovação da Fidelidade, assumida há muito, selada pela amargura do inconformismo militante e uma determinação heróica - Resistir e vencer!
Aos mais jovens, é lançado um desafio: «que se atrevam a fazer o seu primeiro Exercício sério de Honra e soletrem este Juramento Tradicional, verdadeiro e interior, sob o som da fanfarra do Toque de Silêncio:
“Juro, perante os Mortos, lutar até à Vitória e por ela dar tudo - o meu Sangue e a minha Vida, por Portugal.”»
Outras iniciativas interessantes haverá no próximo 10 de Junho. Vários almoços de convívio e uma manifestação do PNR, com início às 16 h., no Largo do Rato. Mas esta é muito importante, pelo seu significado nacional e individual, assumido por todos os que participarem. Não podemos deixar de sentir que a atitude daqueles que um dia tombaram nos inspira em cada sacrifício que determinarem os combates decisivos que se aproximam. Ela está virtualmente presente no fundo de nós por razões, afinal, parecidas. Desse modo, na grande luta por Portugal os mortos, hão-de avançar ao nosso lado e desse modo também combatem.
Para a Comissão Nacionalista de Homenagem aos Mortos de Portugal
«OS MORTOS NÃO SE DISCUTEM!»
Este ano foi constituída uma Comissão Nacionalista de Homenagem aos Mortos de Portugal, para participar na pequena cerimónia organizada por ex-combatentes da Guerra do Ultramar em Belém, com início às 12 horas. Conforme nos informaram são considerados na homenagem «todos os Mortos em Serviço, em todas as situações ao longo da nossa já grande História». «Vamos deixar um ramo de flores dedicado a todos eles junto ao Monumento e será oferecido um ramo de flores à viúva do Comandante Jorge Manuel Oliveira e Carmo que, em 18 de Dezembro de 1961 morreu em combate, ao enfrentar os invasores, no comando da lancha de patrulha 'Vega'. Nessa atitude heróica tornou-se o símbolo da Vontade Irredutível de que Portugal deu sempre provas nos momentos críticos e voltará ser, de novo e em última análise, a garantia da nossa existência livre e independente tanto quanto possível».
Nós concordamos - estamos num mundo em que apenas os imbecis supõem «não haver inimigos» - só porque não têm a capacidade e a consciência de os identificar... A Comissão é apartidária, embora inclua 11 elementos do Conselho Nacional do PNR e 2 outros militantes, para além de um conjunto diverso de Nacionalistas e patriotas independentes e alguns ex-combatentes, a ela ligados na mesma intenção: criar uma onda de consciência e solidariedade em torno do Exemplo que nos deram em tempos difíceis aqueles que tombaram para que Portugal continuasse e fizesse valer o seu Interesse Nacional - que é algo que, só de ser ouvido, faz "doer a cabeça" ao Poder instalado.
Para a Comissão Nacionalista não está em causa discutir se os combates em que caíram foram «justos» ou «injustos» - o que é irrelevante, num Mundo em que “o teu Império é Mau; o meu que é bom!”. «Podemos discutir quase tudo - devemos esclarecer e fundar no Conhecimento efectivo todas as nossas opções - mas os Mortos, esses não se discutem, honram-se!».
E nós ainda podemos acrescentar: como Nacionalistas, como patriotas consequentes nunca poderíamos dizer e fazer outra coisa - nós temos uma responsabilidade especial e uma só cara. Não somos iguais aos outros. Tudo o mais é superficial, pura ignorância ou confusão mental. Esta é uma atitude essencial e com ela em absoluto nos identificamos. Preparemo-nos - nunca houve «barricadas com três lados»!
Etiquetas: 10 de Junho, Movimento de Oposição Nacional, PNR
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home