14 maio 2014

E NÃO HÁ COMO CONTRARIAR ISTO???


taHesitei muito antes de escrever este postal. Na realidade, não há como ignorar as aberrações para não lhes dar mais importância do que a que merecem... A verdade é todas as aberrações são, hoje em dia, louvadas nesta podre Europa... e, consequentemente, elevadas ao estrelato desta pobre sociedade em que qualquer treta de imagem é notícia e, logo, fama... Tovadia não resisto a transcrever a "5ª coluna" do nosso "O Diabo". O Festival da Eurovisão sempre teve mais que ver com a política que com a música e hoje a grande batalha é a da imposição de uma ditadura do politicamente correcto em nome da tolerância. Não é assim de estranhar que tenha vencido a edição deste ano um travesti barbudo que dá pelo nome artístico de Conchita Wurst, que representou - a palavra é importante - a Áustria. Thomas Neuwirth, de seu nome, havia tentado vingar na carreira artística, mas não conseguira. talvez inspirado pela cantora transexual  israelita, Dana, que venceu o Festival Eurovisão de 1998, decidiu um «novo visual». Tal modernice valeu-lhe a vitória, que contou co doze votos «portugueses». É óbvio que este mutante não representa nem a Áustria nem a Europa, por muito que o queiram impingir como algo natural. A mulher barbada sempre foi uma atracção do circo de aberrações, agora passou para outros festivais. É um sinal da decadência que nos cabe contrariar.


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1 Comments:

Blogger Paulo Lisboa said...

Aberração, sem dúvida!

terça-feira, 20 maio, 2014  

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