"NACIONALISTAS" OU RECORDANDO BOBBY SANDS
Mural em Falls Road, Belfast
Comemoraram os nacionalistas irlandeses, no passado Sábado dia 5, os vinte e cinco anos da morte de Bobby Sands ocorrida em 1981, após 66 dias de greve de fome na prisão de Maze. Sands foi o primeiro dos dez militantes nacionalistas que foram deixados morrer na prisão, pelo governo anti-nacionalista e politicamente correcto da Senhora Thatcher.
Mesmo apesar de eleito para o parlamento britânico já na prisão, jamais viu satisfeito o reconhecimento do estatuto de prisioneiro político, sendo tratado como criminoso de delito comum.
Há vinte e cinco anos em Lisboa agitava-se o meio estudantil. Infelizmente, com medo de conotação com a esquerda, os nacionalistas portugueses deixavam morrer na prisão um seu camarada irlandês sem esboçarem um leve protesto.
Eu que me marimbo para essas falsas dicotomias estive lá (admito que outros também, mas sinceramente não me recordo). Fez agora 25 anos... e tinha apenas 27. Outros camaradas nacionalistas europeus manifestaram-se (recordo-me por exemplo em Itália).
Na realidade há para aí muitos "nacionalistas" que mal passam a fronteira deixam de o ser...
Mesmo apesar de eleito para o parlamento britânico já na prisão, jamais viu satisfeito o reconhecimento do estatuto de prisioneiro político, sendo tratado como criminoso de delito comum.
Há vinte e cinco anos em Lisboa agitava-se o meio estudantil. Infelizmente, com medo de conotação com a esquerda, os nacionalistas portugueses deixavam morrer na prisão um seu camarada irlandês sem esboçarem um leve protesto.
Eu que me marimbo para essas falsas dicotomias estive lá (admito que outros também, mas sinceramente não me recordo). Fez agora 25 anos... e tinha apenas 27. Outros camaradas nacionalistas europeus manifestaram-se (recordo-me por exemplo em Itália).
Na realidade há para aí muitos "nacionalistas" que mal passam a fronteira deixam de o ser...
Etiquetas: Bobby Sands, Irlanda, Irlanda do Norte, Margaret Thatcher, Nacionalismo
1 Comments:
Gostei da sua visita.
Por esses motivos não o criticava certamente.
Relativamente à Federação nuca acompanhei a fundo os problemas que por lá se passavam. Tenho uma postura bastante crítica relativamente ao karate como desporto.
Tenho passado pelo Santarém Nacional e já estava a estranhar a sua ausência, e que esta coisa de “ blogar” acaba por se tornar um vicio igual ao das A.M.
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