05 janeiro 2007

LEIS CERTAS COM APLICAÇÕES ERRADAS...

Depois da ascenção meteórica dos Muhammad em Londres, Bruxelas e no conjunto do Reino Unido (que bem mostram os efeitos da invasão que se abate sobre a Europa) a vetusta Alemanha promulgou uma interessantíssima medida: conceder por cada nascimento, para tentar combater a tendência de inversão demográfica, a partir do presente ano de 2007 a quantia de 25.000 euros. A lei parece-me excelente, quase de obrigatória aplicação em todos os Estados da Europa, conquanto se aplicasse a europeus. Desconheço o nome do primeiro "cidadão" alemão que beneficiou desta medida, mas a alegre mãe de origem africana contava, num alemão quase pior que o meu, animada como tinha atrasado o parto para beneficiar da referida quantia. Vai ser um belo negócio e a população europeia, que é o que importava continuará a sua tendência de decrescimento.
Só acrescentar que igualmente me oporia a uma lei que no Japão estimulasse o crescimento de uma população negra ou na Nigéria o nascimento de caucasianos... cada continente tem a sus especificidade e assim deveria continuar...

9 Comments:

Blogger Flávio Santos said...

«cada continente tem a sua especificidade e assim deveria continuar...». Sem dúvida, mas os arautos da multiculturalidade (seja lá o que isso for) argumentam que a especificidade do continente europeu é a diversidade, apresentando-a de resto como um facto consumado.

sexta-feira, 05 janeiro, 2007  
Blogger Nacionalista said...

Fdx, o Pantera até me põe a escrever palavrões!... Oh homem, não é preciso nenhuma lei "com base na raça e étnia", basta mudar a lei da nacionalidade para que só seja considerado alemão quem for filho de pais alemães até x gerações (penso que a lei alemã era inclusivamente neste sentido e só há pouco tempo foi mudada). Depois, aplica-se esta lei apenas aos nacionais.

sexta-feira, 05 janeiro, 2007  
Blogger Nacionalista said...

É simples!, basta que haja vontade política.

sexta-feira, 05 janeiro, 2007  
Blogger Lusitano said...

Em primeiro lugar não percebo porque é que tentei entrar com um comentário neste sítio deste blog e por várias vezes não me aceitou a password, (não sou dado a enganos), pelo que tive de fazer tudo de novo e alterar esses dados, se alguém souber o que se passa que me informa, pois suspeito que anda aqui mãozinha de alguma »toupeira».
Se esta nota entrar, de seguida reescreverei o meu comentário, caso contrário, desisto (será disso que estão à espera os homens do lápis azul)?

sábado, 06 janeiro, 2007  
Blogger Lusitano said...

Será que estes apoios serão mesmo dirigidos aos Europeus «legítimos»?
Penso que não por várias razões, a 1ª é que os Europeus de uma maneira geral também pensam, não é exclusivo de nenhum grupo,e não sabem se amanhã terão emprego para sustentar os filhos, por outro lado a história da violência na Europa, continente que geralmente era mais ou menos seguro, aumenta cada vez mais, sem esperança de que venha a baixar, penso que estes 2 argumentos (entre outros), são suficientes para qualquer Europeu minímamente equilibrado não querer ter filhos.
Realmente a ameaça de desemprego paira sobre a Europa, pois com a emergência a nível Mundial da China e da Índia, países superpovoados e que tem de dar resposta aos seus povos, estas duas futuras potências vão acabar por desviar o trabalho da Europa, tanto mais que não há praticamente barreiras ao comércio, e em breve aos serviços desses países, sendo assim é e esperar enorme desemprego na Europa, apesar dos «vendedores de banha-da-cobra» nos querterem impingir o contrário.
A «única» forma de contrariar esse desemprego seria baixar os salários, as regalias e protecções sociais dos Europeus, mas será que eles vão nisso?
Da parte das centrais sindicais não esperem nada pois estão ao srviço dos grandes interesses económico-financeiros, mas estão os trabalhadores Europeus organizados colectivamente para fazer face a esses desafios, pelo que atrás disse não acredito nessa hipótese. Ora os grandes poderes económicos sabem que por si, os trabalhadores Europeus serão apesar de tudo, mais ou menos resistentes a essas medidas pelo que, resta a única saída mais que provada para fazer baixar as reivindicações de quem trabalha,a imigração, por isso não ter dúvidas de que esses «bónus» se destinam aos povos aliénigenas que estão espalhados na Alemanha e na Europa, e esses sim vão começar a «fabricar» filhos de empreitada, servem a causa dos baixos salários e ao mesmo tempo «estoiram» com as identidades nacionais ou seja as nações que são o último obstáculo à «robotização» da humanidade.
Não esperem os Nacionalistas de que a sua causa pode ter alguma defesa, pois para se combater o grande capital é preciso ter cabeças e essas na sua maioria estão aonde está o «pilim».
Infelizmente o meio Nacionalista está cheio de «nacionalistas de meia tigela», que só serverm para denegrir a causa, não tem miolos e andam a brincar aos «folclores», andando atrás de ideias passadas no tempo e de díficil aceitação pela maioria das massas populares, só com pessoas com muita consistência, ideias e personalidades firmes é que esses movimentos poderiam ter algum sucesso, mas para isso, tem primeiro de arrancar as «carraças» que o infestam.

sábado, 06 janeiro, 2007  
Blogger Pedro Botelho said...

HNO: «Só acrescentar que igualmente me oporia a uma lei que no Japão estimulasse o crescimento de uma população negra ou na Nigéria o nascimento de caucasianos...»

Sem pretender imiscuir-me em problemas sem dúvida muito graves, mas para os quais devo dizer que não tenho soluções nem, infelizmente, sabedoria por aí além, não resisto a perguntar se a opinião se manteria com algum recuo no tempo e a substituição de «Nigéria» por «Portugal ultramarino».

Just curious.

sábado, 06 janeiro, 2007  
Blogger Nacionalista said...

Não confundamos as coisas; o facto de os nossos políticos não terem vontade de resolver os nossos problemas (imigração, natalidade, nacionalidade, etc.) não significa que os mecanismos legais para os resolver não existam. Os mecanismos legais existem e são de fácil utilização se houver vontade para isso. O nosso problema não é tanto a imigração, como a falta de vontade política para a afrontar.

sábado, 06 janeiro, 2007  
Blogger Nacionalista said...

«é urgente reivindicar o legítimo Direito ao SEPARATISMO ÉTNICO AUTÓCTONE...»

E como é que propões fazer isso?

sábado, 06 janeiro, 2007  
Blogger RM said...

Só uma nota de roda pé:
a primeira criança nascida em Portugal em 2007 foi uma não branca.
Mais um sinal dos (negros) tempos que se adevinham.

sábado, 06 janeiro, 2007  

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