JÁ NÃO NOS BASTAVA A INDEPENDENTE?

Não deixa de ser estranho que naquela tão puritana - quanto paradoxal - sociedade onde as imagens explícitas de sexo são vetadas na televisão e a inocente Playboy vê a sua venda proibida nas grandes superfícies, surja no meio académico tal avidez de sexo e pornografia, ou talvez não... Mas antes de mais considerandos trata-se, de facto, de uma sociedade estranha e profundamente decadente. Assim, para além de aspirarem a um Pulitzer, ou eventualmente um Nobel os estudantes americanos (aqueles que tenham um palminho de corpo, entenda-se) podem ainda, por quantias que não excedem os 250 dólares, atingir a notoriedade como estrelas porno.
Como diria o impagável pequeno gaulês: “Estes americanos são loucos”.
Como diria o impagável pequeno gaulês: “Estes americanos são loucos”.
Por cá não consta ainda que o Arouca ou o Verde se tenha envolvido em tais experiências, nem os alunos da UnI que demosntram a sua energia de outro modo...
Etiquetas: Columbia, EUA, Harvard, Nobel, Playboy, Pornografia, Pulitzer, Sexo, Yale
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