Na contínua luta pela degradação dos valores normais da sociedade já se adivinhava que o "casamento"* entre homossexuais seria uma das bandeiras a agitar por este (des)governo de comediantes (ainda não morrerei ser ver consignado o casamento com animais... Sim, porque haverão estes de ser excluídos de tal possibilidade?). Eis que surge a ideia, como parece conveniente, apadrinhada pela cáfila pestilenta dos pedreiros livres (designação avoenga e muito acertada para a tenebrosa maçonaria), que se predispõe a aprová-la no âmbito das celebrações previstas para 2010 (presumo que se trata do centenário da celebração daquela revolução que se tivesse sido referendada jamais teria merecido o aval popular). Quer a ocasião, quer os proponentes me parecem adequados face a tal nova "realidade social".

A ocasião da celebração desse rebentamento do cano de esgoto (revolvem-se na tumba os meus bisavós que aderiram a tal evento...), que precedeu outro que haveria de ocorrer 64 anos depois, é pois propícia a tal aviltante aberração legislativa.

Os proponentes (e todos os leitores sabem a minha opinião sobre todas e quaisquer associações secretas), a cáfila pestilenta, são os ideais. Homens (e mulheres) que se escondem em templos onde se mascaram, dedicam a práticas inconfessáveis e andam de avental nunca me pareceram coisa séria...

Se ainda ao menos com estes "casamentos" se extinguisse a geração dos maçons já se ganhava qualquer coisa com a "caçada"...
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* Lembra-se, uma vez mais que, por definição, casamento é a união de um homem com uma mulher e não qualquer outra aberração.

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