A SORTE DAS MULAS
Discorri aqui algures ao logo do presente ano sobre o tema da antropologia, das raças, espécies ou sub-espécies (se preferirem), problemas da miscigenação e temática afim.
Assaltam-me de novo tais considerações ao ler, com profusão, na imprensa desta semana que estudos da Universidade do Porto pretendem demonstrar que o maior número de casos de hipertensão arterial e obesidade nas bacias do Tejo, Sado e Guadiana se devem eventualmente à miscigenação.
É caso para afirmar, sorte a das mulas (animal resultante do cruzamento, ou miscigenação, de um burro - Eqeuus asinus – com uma égua - Equus caballus (ou de cavalo com uma burra embora neste caso mais correctamente se deva chamar bardoto). As bestas, híbridos que se obtêm com tal miscigenação, são quase sempre estéreis o que como sabemos não acontece com os cruzamentos entre sub-espécies humanas e para além do resto lá nos toca a hipertensão e a obesidade.
É preciso azar.
Assaltam-me de novo tais considerações ao ler, com profusão, na imprensa desta semana que estudos da Universidade do Porto pretendem demonstrar que o maior número de casos de hipertensão arterial e obesidade nas bacias do Tejo, Sado e Guadiana se devem eventualmente à miscigenação.
É caso para afirmar, sorte a das mulas (animal resultante do cruzamento, ou miscigenação, de um burro - Eqeuus asinus – com uma égua - Equus caballus (ou de cavalo com uma burra embora neste caso mais correctamente se deva chamar bardoto). As bestas, híbridos que se obtêm com tal miscigenação, são quase sempre estéreis o que como sabemos não acontece com os cruzamentos entre sub-espécies humanas e para além do resto lá nos toca a hipertensão e a obesidade.
É preciso azar.
Etiquetas: Antropologia, Miscigenação
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