26 março 2010

UM ANIMAL

Um animal (sem ofensa para estes) matou a filha de sete anos, sufocando-a com um cinto de roupão, e apanha 16 anos de cadeia (após consideradas as "atenuantes").
Parece-me que os 25, pena máxima neste nosso pobre país, seriam, mesmo assim, curtos, mas com o simulacro de justiça existente neste nosso país ao fim de seis anos estará cá fora...
Bem disse a mãe da criança, "hoje em dia podem-se matar os filhos á vontade".
É esta a justiça que temos, temos que nos conformar?

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2 Comments:

Blogger harms said...

E esse porco ainda teve direito a atenuantes. Não foi premeditado, andava deprimido com o divórcio e tal. E parece que a juíza terá dito que o subhumano vai ter de viver com o peso do crime na consciência o resto da vida, ou coisa assim. Mesmo que tenha consciência, o que duvido, vai viver. Já a filha não o poderá fazer nem arrepender-se nunca dos erros que poderis vir a ter cometido.

sexta-feira, 26 março, 2010  
Blogger José Domingos said...

É esta a justiça que temos, temos que nos conformar???????????????

A concepção marxista de justiça....

Desde a morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia,
Ao desaparecimento de Madeleine McCann,
Ao caso Casa Pia
Ao caso Portucale
Operação Furacão
Da compra dos submarinos
Às escutas ao primeiro-ministro
Do caso da Universidade Independente
Ao caso da Universidade Moderna
Do Futebol Clube do Porto
Ao Sport Lisboa Benfica
Da corrupção dos árbitros
À corrupção dos autarcas
De Fátima Felgueiras
A Isaltino Morais
Da Braga Parques
Das queixas tardias de Catalina Pestana
Às de João Cravinho
Dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida
Do outro afogado num parque aquático
Das crianças assassinadas na Madeira
Do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico
Do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal
A miúda desaparecida em Figueira
Todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou
As famosas fotografias de Teresa Costa Macedo. Aquelas em que ela reconheceu imensa gente ‘importante’, jogadores de futebol, milionários, políticos.
Os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran,
Os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal.
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.

Pois é… a justiça portuguesa está de Parabéns!

sábado, 27 março, 2010  

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