O FIM DA FANTASIA?
Foi ontem assassinado enquanto dormia, aos sessenta e nove anos de idade, Eugène Terre Blanche, lider do Afrikaner Weerstandsbeweging (AWB - Movimento de Resistência Afrikaner) que, após o fim do regime branco na África do Sul ousou lutar e exigir uma pátria branca em tão vasto país (dispondo-se inclusivamente a ficar com as piores áreas), face à inviabilidade da fantasia multi-racial, ou étnico-racial, se preferirem que pretendiam criar,
O domínio negro mostrou já o que pretende: uma àfrica do Sul negra e para negros onde brancos e mestiços são relegados para a marginalidade que outrora lhe foi imposta. É, pois, a mera aplicação da pena de Talião.
Ousou exigir que os sul-africanos brancos pudessem ter uma pátria. O ódio da política vigente não lho permitiu. Os agentes do novo "apartheid" incapazes de lhe fazerem frente chacinaram-no à pancada até à morte enquanto dormia. Coragem proverbial, como se esperava...
A guerra que jamais se extinguiu está mesmo à porta. O Estado sonhado condenado ao fracasso ou ao extermínio dos brancos - sul-africanos de várias gerações - que pretendem ter voz no país dos seus avós. Tarefa impossível e contrária aos "ventos da história".
Nesta época de "meias-tintas" e politicamente correcto aqui fica a minha sentida e inequívoca homenagem a Eugène Terre Blanche.
Etiquetas: África do Sul, Assassinato, AWB, Eugène Terre Blanche, Obituário
7 Comments:
Com o branqueamento noticioso de que o homicídio se deveu a questões laborais. deve ter sido.
Enquanto, na europa, é a tolerância, como cobardia.
Morreu, pelo que lutou, um Homem.
Deveria ser um exemplo, para os morgados do regime, cá do burgo.
Eu, sendo mais realista ou pessimista, critico o pobre do Eugene pelo gosto que tinha em ter negros a trabalhar para ele.
Claro que assim sendo bem podia ficar com a pior terra, quem a ia trabalhar de qualquer modo eram os pretinhos que iam para a futura Pátria Branca durante o dia trabalhar, para à noite voltarem às barracas algures no resto da África do Sul negra.
Escrevi sobre o personagem numa abordagem menos poética e, infelizmente, mais desagradável.
É óbvio que um racista que ande de camisa castanha e faça discursos com suásticas pernetas, a pedir um país só para brancos, mas que ao mesmo tempo só emprega pretos nas suas fazendas (tá bem que um gajo é racista e tal, mas a mão-de-obra branca é mais cara) estava mesmo a pedi-las.
Diga-me lá se não é mesmo o género de patrão importador de mão-de-obra imigrante que o seu partido tanto critica?
---> É uma inviabilidade óbvia a fantasia multi-racial: os que são predadores, numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios, não são de confiança...
---> Será uma BANDALHEIRA INQUALIFICÁVEL deixar as próximas gerações de nativos europeus à mercê dos predadores que estão numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios...
---> Não há tempo a perder com os IDIOTAS SUICIDAS (PNR's e afins) -> estes idiotas não vêem que a maioria dos europeus (vulgo bandalhos brancos) não são de confiança: não se preocupam em constituir uma sociedade sustentável (média de 2.1 filhos por mulher)... adoram fazer negociatas fáceis à custa de mão-de-obra servil ao preço da chuva...
CONCLUSÃO: Antes que seja tarde demais, há que mobilizar aquela minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... SEPARATISMO-50-50... e coligação (do tipo NATO) contra o inimigo comum: os predadores insaciáveis...
{nota: como possui armas de alta tecnologia, e como também está demograficamente ameaçada... será da máxima importância mobilizar a Russia para esta coligação}
---> O comentário do Flávio Gonçalves está muito bom.
Gostos não se discutem... Na melhor das hipóteses educam-se...
---> O Flávio Gonçalves colocou o dedo na ferida: a teoria das 'sociedades multiculturais' é, tão somente, apenas mais uma... entre 'n' teorias que andam por aí -> muito jogo (de Direita, de Esquerda, de Religião, etc)... muitas cambalhotas... tudo com um objectivo final muito preciso: branquear aqueles que não abdicam de mão-de-obra servil ao preço da chuva!
---> O senhor Eugène Terre'Blanche tinha muito jogo... mas também não abdicava de mão-de-obra servil ao preço da chuva!
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