TALIBANS NA EUROPA?

Embora o meu amigo e velho camarada já tenha abordado o assunto na nota que intitulou Arrogância judaica merecem mais alguns reparos as declarações da jornalista judia do jornal "B.Z." que veio exigir a remoção das estátuas de Arno Breker, que classificou de mostruosas e que deveriam ser desmanchadas e enviadas para a sucata, ou na impossibilidade cobertas com panos negros para relembrar o holocausto...
Ainda bem que foi uma judia a dizê-lo, imagine-se se fosse algum de nós a exigir a remoção de um dos múltiplos mamarrachos judeus espalhados Europa fora, não faltariam as adjectivações. Mas aos judeus, como mais uma vez fica demosntrado, todos os "talibanismos" são permitidos para que...enfim, já todos conhecemos a história.
Porém, importa lembrar que o fabricante dos ditos mamarrachos tem um museu próprio dedicado à sua obra (nas proximidades de Colónia) e está presente em dezasseis museus internacionais, enfim. Como não há museus que sirvam para promover o Nacional-Socialismo será que afinal o escultor e arquitecto era mesmo bom? Não cremos, senão Lea Rosh, não teria exigido a talibânica destruição das esculturas, a bem da verdade e da cultura. Pois, pois.
Interessante, também, comentar aqueles que em defesa da arte, e não obstante recordarem que Breker era um nacional-socialista convicto, ergueram vozes para dizer que retirá-las seria um acto idêntico aos da ideologia nazi. Pergunta inocente: "acordaram agora ou a desnazificação que varreu a Alemanha passou-lhes ao lado?".
Os princípios parecem certos, pecam, talvez, porém por tardios...