ainda na edição de ontem do Correio da Manhã não sei se leram o relato do episódio dos acontecimentos à porta da discoteca africana (que aconteceria se alguém abrisse uma "discoteca europeia"?) Balafon, no bairro de Santo António em Camarate. A mãe de uma vítima mortal baleada à porta daquele estabelecimento na madrugada de Domingo, relata como o seu filho residente na Quinta do Mocho foi assassinada a tiro de caçadeira por um grupo residente no bairro da Quinta da Fonte (apelação).

Nas palavras da própria vive-se numa zona de guerra onde de noite, por medo, se não vê ninguém na rua, relatando ainda que são frequentes os disparos e culminando com um eloquente "Esses miúdos da Apelação estão sempre a matar pessoas e vêm aqui fazer tiroteios e a polícia nunca os apanha porque não consegue entrar naquele bairro".

Como se vê não é afinal o PNR que "inventa" bairros em estado de guerra nem aqueles onde a Polícia não entra...

Palavras para quê...

Etiquetas: Criminalidade, Imigração, PNR