HOLODOMOR

A comunidade ucraniana em Portugal, especialmente a existente na grande Lisboa, recordou ontem o "Holodomor", a grande fome imposta entre 1932-33 ao território - o celeiro da Europa - por esse clarividente cultor, dessa bemfazeja ideologia que exportou a crença de um mundo radioso de amanhãs que cantam, Estaline e que, em apenas dois anos custou cerca de 7 a 10 milhões de vítimas. Porque de números se trata fácil é ver que o holocausto judeu (a ter existido nos números que nos são vendidos), foi apenas um mero exercício de aprendizes, desse outro clarividente estadista.

Ou haverá genocídios de primeira e segunda? Ou aqueles praticados em nome do "bem", independentemente do número são justificáveis, senão desculpáveis? Ou é outra vez a treta dos "eleitos"?