O SUICIDIO COLECTIVO
Noticia hoje o "Global Notícias" em primeira página que a "Sociedade portuguesa tem comportamento suicida", acrescentando, sem "qualquer racismo ou xenofobia nesta análise", que Portugal , com os portugueses de hoje, vai ter tendência a desaparecer.
A notícia seria alarmante se não fosse por demais evidente e óbvia. Um médico de saúde pública do Hospital de Faro classifica tal um "sintoma de uma sociedade doente". Acrescentando que a "baixa natalidade se regista um pouco por toda a Europa, o que levará à extinção dos povos europeus tal como são actualmente conhecidos".
Como podem ver quando em tempos vos falei de um "homológico" algures no Norte da Europa não estava tão no plano da ficção científica como alguns pensaram... O presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Ginecologia considera mesmo que a "descendência portuguesa esta ameaçada por falta de uma política demográfica séria". Mas para além destas vozes, entre outras, que fazem, sobretudo os que para tal detêm o poder? Nada, absolutamente nada até porque querem lá eles saber do Portugal como o conhecemos ou da Europa enquanto tal. O culto da globalização, a moda da miscegenação, o paradigma da multiculturalidade (imposto como algo evidente, normal e desejável aos europeus e prevenido em todos os demais continentes, exceptuando o caso norte-americano, pai de todos os vícios...) levará Portugal e a Europa, se existirem no futuro, a ser profundamente diversas. Mas pelos visto tal só preocupa os "racistas e xenófobos" que se incomodam que aos europeus - progenitores e crianças - não sejam dadas condições (tantas vezes dadas a imigrantes e clandestinos) para poderem crescer nos seus países e assim continuá-los. Porque caso contrário, achem lá o que quiserem, Portugal não será Portugal, nem a Europa a Europa.
Etiquetas: Antropologia, Miscigenação, Racialismo
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