19 abril 2009

COMEÇA BEM...

A conhecida, isenta, profissional e absolutamente imparcial, jornalista, Drª. Fátima Campos Ferreira, inicia, com "dois pés esquerdos", a sua participação na divulgação das Eleições Europeias do próximo dia 7 de Junho. O seu conhecido programa "Prós e Prós" lança amanhã, dia 20, o primeiro frente-a-frente, cujo tema é: ELEIÇÕES EUROPEIAS 2009.
Presentes:
-Vital Moreira
-Paulo Rangel
-Ilda Figueiredo
-Nuno Melo
-Miguel Portas
A direcção do programa apresenta-o como: "O primeiro frente-a-frente das Eleições Europeias.Portugal e a Europa. A crise financeira e o futuro da União. Os cabeças-de-lista dos partidos representados no Parlamento Europeu vêm ao maior debate da televisão portuguesa".
Todos os outros, onde radicam efectivamente vozes alternativas, ficam de fora.
É mais um exemplo do profissionalismo da referida jornalista e do "serviço público" da RTP. No fundo, infelizmente, nada que não seja habitual.
Depois admiram-se da elevada abstenção...

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1 Comments:

Blogger Maria said...

Ela limita-se a fazer o que lhe mandam. Foi contratada pelo sistema para desempenhar esse papel e se quer arrecadar os 10.000 euros ou lá o que lhe pagam ao fim do mês, não pode tergiversar. Integridade e imparcialidade? Isso já não se usa numa terra onde é lei o salve-se quem puder e a administração do Estado é gerida por corruptos de alto a baixo e duma ponta à outra. Esta é uma oligarquia cujos elementos vivem e governam em circuito fechado. Tudo foi sàbiamente manobrado desde o início, com a complacência de um povo ingénuo e crente, para que eles e só eles governassem Portugal para todo o sempre. A fachada das eleições é mais uma manobra de diversão em que eles são peritos, para iludir os crédulos e que, como se vê, resiste desde os alvores da "democracia", como aliás estava predestinado. Uma vez agarrado o poder, eles não querem nem o podem perder de modo algum. Aqueles grupos ou partidos que desalinham, recusando-se por nobreza de princípios a fazer parte de um sistema pútrido, são pura e "democràticamente" ignorados. Fosse esta uma democracia na verdadeira acepção da palavra, com regras claras e justas e esta gente infamante não se teria aguentado seis meses no poder, quanto mais 35 anos. E eles sabiam-no. E para que tal nunca viesse a acontecer foi exactamente isso que sucedeu. Nas diversas vezes em que, perante essa temível ameaça, através de desprezíveis golpes "contra-revolucionários" fingindamente "democráticos" - com crimes de sangue pelo meio - o poder nunca chegou a sair-lhes das mãos. Traição, corrupção e ganância de poder são os atributos que definem à maravilha o perfil psicológico de todos aqueles que têm estado criminosamente à frente dos destinos de um Portugal que o não merecia.

Quanto a esta apresentadora sistemo-dependente, que se lhe atire à cara em jornais, revistas, televisões outras, blogosfera, etc., a propositada e vergonhosa marginalização que ela e por extensão o fraudulento poder que a apoia, faz dos movimentos, grupos ou partidos nacionalistas, representantes genuínos da maioria dos portugueses, que não se acomodam nem se calam com a pseudo democracia sob cuja capa somos pretensamente governados. Para ver se, apesar deste sistema e regime serem duas monstruosas farsas que não auguram nada de bom a curto prazo, mesmo assim eles se auto-penintenciam e, por mínimo que seja, ganham algum decoro.
Maria

domingo, 19 abril, 2009  

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