31 agosto 2009

O PRESERVATIVO

Notícia de investigações da Universidade de West of Scotland, Paisley (investigadores Rui Miguel Costa e Stuart Brody), com base na vida sexual de 210 portugueses, publicadas na “Archives of Sexual Behaviour” revelam que o uso do preservativo no coito vaginal é perigoso para a saúde mental. Acrescentando ainda que a propagação do HIV por coito vaginal é baixíssima ao invés do que ocorre com o coito anal, sexo com desconhecidos infectados e/ou partilha de seringas. O estudo acrescenta que os preservativos constituem uma inferência negativa “nos benefícios para a saúde do sexo vaginal [que] incluem o bloqueio de agentes antidepressivos e imunológicos no sémen e nas secreções vaginais e a redução da satisfação e intimidade sexual”. Afirmando peremptoriamente que o coito vaginal é muito mais satisfatório, foram de imediato acossado por promotores da homossexualidade (Serzedelo duvidou mesmo que o estudo pudesse ser adequado aos homossexuais afirmando que “é uma violência indicar que o coito vaginal dá maior prazer”) e por aqueles (por exemplo a Comissão Nacional da Luta Contra a Sida) que se recusam a admitir as óbvias diferenças (em termos meramente fisiológicos, entenda-se) entre coito vaginal e anal.
Instado se as suas conclusões não atingiam os homossexuais o cientista português declarou, e muito bem: “Em ciência o nosso objectivo não é obter conclusões politicamente correctas. É uma conclusão que deve levar os homossexuais a experimentarem o coito vaginal porque este dá uma satisfação sexual em termos de orgasmo mais profunda”.
Fonte: “Correio da Manhã” 05.08.2009, p. 15

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1 Comments:

Blogger Nuno Castelo-Branco said...

Tudo isto se torna cada vez mais hilariante, pá... Ponham o"Nelo" do Herman a dar aulas de educação sexual! :) A tinta que se gasta para dizer coisinhas que toda a gente sabe... (dependendo de quem e em que posição, claro!) LOL!

quarta-feira, 09 setembro, 2009  

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