18 dezembro 2006

REVISIONISMO

Recente e acesa polémica pelas bandas blogosféricas, sobre o revisionismo do "holocausto" levou-me a, tirando-me dos meus cuidados e demais fazaeres, começar a rabiscar um texto, que poderá revelar-se extenso e portanto será aqui publicado por partes (não necessariamente em dias ou mesmo semanas seguidas), sobre o assunto.
Não me considero, no sentido estrito, um revisionista do "holocausto" pois a minha formação, não como historiador, mas cultural mo não permite plenamente. Falta-me uma sólida base de alemão (o meu dá apenas para os gastos elementares) e de outros idiomas que, estou certo, se revelarão futuramente imprescindíveis para o apuramento da verdade, nomedamente o russo. Sem o domínio fluente desses idiomas remetemo-nos apenas a fontes secundárias, que por muito importantes que sejam, limitam sempre a análise. Mesmo assim há, sobre o tema, importantes discussões e clarificações que no plano historiográfico e filosófico podem e devem ser dadas e se impõe. E sobretudo lembrar que é sempre obrigação do historiador procurar a verdade histórica sobre os acontecimentos.

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4 Comments:

Blogger Pedro Botelho said...

A imagem acompanhante é bem escolhida. Mas estou em crer que melhor ainda seria uma enorme panela de pressão prestes a explodir, com uma quantidade de imbecis a tentar entupir o apito de segurança...

segunda-feira, 18 dezembro, 2006  
Blogger Pedro Botelho said...

É interessante que o problema principal que lhe ocorre seja linguístico, e não o do conhecimento científico rigoroso. Para compreender melhor que a investigação da veracidade do «Holocausto» passa muito mais pelo mundo dos factos físicos e químicos que pelo da linguística, veja aqui, por exemplo:

The Luftl Report

The Leuchter Report

The Second Leuchter Report

The Rudolf Report

Report of the Evidence in the Canadian 'False News' Trial of Ernst Zündel -- 1988

segunda-feira, 18 dezembro, 2006  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

Caro Leitor, agrade�o o que me envia e na maior parte dos casos possuo...
Mas essas s�o as fontes secund�rias. Tenho naturalmente a minha opini�o. Mas n�o posso "mergulhar" nos documentos como imp�e a investiga�o s�ria. Da� a quest�o lingu�stica. Mas para o tranquilizar desde j� afirmo que n�o sou crente da "religi�o do holocausto".
Um abra�o.

segunda-feira, 18 dezembro, 2006  
Blogger Pedro Botelho said...

Já agora, explico-me melhor: os relatórios que lhe citei não são exactamente «fontes secundárias», mas sim críticas devastadoras de fontes primárias (supostos testemunhos oculares) e secundárias (construções em farsas judicias sem cross examinations etc.).

O núcleo e coração do «Holocausto», que lhe confere a sua unicidade histórica, é constituído, como decerto concordará, pelas pretensas câmaras de gás homicidas onde se terá desenrolado o extermínio maçico de judeus.

Para se poder perceber a autenticidade ou falsidade de tais máquinas infernais, em presença das mesmas ou dos seus vestígios ainda existentes, e até exibidos aos turistas nos campos e seus museus, não é necessário saber mais alemão (para além de uma ou outra consulta eventual ao dicionário) do que chinês ou turco.

O que é preciso, isso sim, é possuir algum treino mental científico e valorizar mais as leis da física e da química que os «testemunhos oculares». Era isto que eu queria dizer.

segunda-feira, 25 dezembro, 2006  

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