NOITE PARA CONDESTABRIANOS

A Universidade Lusíada de Lisboa e a Ordem do Carmo em Portugal vão realizar em conjunto, no próximo dia 6 de Novembro pelas 21:30h (Auditório 1), uma efeméride Condestabriana que promete ficar nos anais.

Realizar-se-à a inauguração da exposição «O Condestável 1360-2009», da jovem artista plástica Gabriela Marques da Costa, um valor seguro e patriótico das artes nacionsis;

O lançamento do novo CD do meu querido e dilecto amigo José Campos e Sousa (que será acompanhado à voz e contra-baixo por outro bom amigo, Gonçalo Couceiro Feio), denominado «São Nuno de santa Maria, por Portugal - e Mais Nada», e cuja apresentação caberá ao Ten.Cor Brandão Ferreira (amigo e patriota que dispensa apresentações);

E a antologia «Olhares de Hoje sobre uma vida de ontem: Nuno Álvares Pereira: Homem, Heróis e Santo», que será apresentada pelo Bispo de Beja, D. António Vitalino Dantas e que conta com contributos de: Abílio Pires Lousada, Afonso d’Oliveira Martins, Agostinho Marques de Castro (O. Carmo), Alexandre Sousa Pinto, Ana Loya, António Bagão Félix, António Manuel Couto Viana, António Martins da Cruz, António Tinoco, Carlos Evaristo, Cassiano Reimão, Cristina de Meirelles Moita, Francisco José Rodrigues (O. Carmo), Gonçalo Couceiro Feio, Gonçalo Pistacchini Moita, Guilherme d’Oliveira Martins, Humberto Nuno de Oliveira, Ismael Pereira Teixeira (O. Carmo), João Bernardo Galvão Telles, João José Brandão Ferreira, Joel Silva Ferreira Mata, D. José Saraiva Martins, Leonor Falé Balancho, Luís Adão da Fonseca, Margarida de Mello Moser, Miguel Côrte-Real, Miguel Metelo de Seixas, Nuno Castelo-Branco, Nuno V. Andradre, Paulo Jorge Estrela, Paulo Reis Mourão e Rodrigo Roquette.

Motivos de sobra, pois, para se deslocarem à Rua da Junqueira, 188-198 (perto da antiga FIL e junto à Cordoaria), daqui a oito dias. Estão todos convidados. Apenas pedimos que confirmem a Vossa presença para o mail: editora[arroba]lis.ulusiada.pt.

UM ANIVERSÁRIO INCONTORNÁVEL

o 50º aniversário de Astérix

DEUS E OS DEUSES SABEM...

o quanto me custa ter que dar razão ao "erva daninha (Vulgo Saramago, uma planta crucí­fera [Raphanus raphanistrum] ; o mesmo que rábano-bastardo), sobre questões teológicas mas, na realidade, desde que Jesus chegou à Luz que tem sido um massacre...

NEM ELES SE ENTENDEM...

Com uma mente condicionada (admito-o) pela existência de uma, pelo menos formal, autoridade religiosa - o papa (ou os patriarcas entre os ortodoxos, ou a rainha entre os anglicanos, etc), custa-me sempre a encontrar a justa medida para "arrumar" as decisões, não raras vezes contraditórias, vindas do mundo islâmico, onde a autoridade religiosa se pulveriza por uma miríade de líderes religiosos regionais que, interpretando o islão à sua maneira, podem decidir de modo absolutamente contraditório uns dos outros [talvez esta imprevisibilidade seja um dos maiores riscos do islão, digo eu...].

Do Egipto chega a notícia de que o xeque Mohamed Tantawi (líder religioso local) promulgou uma fatwa (pronunciamento legal no Islão emitido por um especialista em lei religiosa, sobre um assunto específico e de carácter irrevogável [como, por exemplo, no caso do autor dos "Versículos Satânicos"], sendo normalmente emitida a pedido de um indivíduo ou juiz de modo a esclarecer uma questão onde a jurisprudência islâmica, seja pouco clara) contra o uso do véu islâmico nas escolas, considerando que aquele acessório feminino nata tem que ver com o islão e que apenas promove o extremismo religioso.

DEPOIS DE TANTOS ANOS...

... a ver águias abatidas, piadas de toda a sorte, comentários atentatórios da mais elementar dignidade e bom nome, eis chegado o tempo de, como benfiquista, singelamente retribuir tantas das "piadas" que tiveram a amabilidade de me (nos) fazer chegar...

DOIS PENSAMENTOS... BREVES

Duas notas breves no dia em que o novo (des)governo toma posse.

- A curiosidade de ver como vai malhar nas forças armadas que sejam de direita o desajustado ministro das ditas;

- Como vão justificar num país onde diariamento o casamento é atacado (desde logo fiscalmente...) e a quebra de natalidade não é combatida a aberração da contra-natura do "casamento" gay. Só mesmo num país de faz de conta e de pernas para o ar...

EM REDOR DOS PARVOS...

No vetusto "Diário de Notícias" de ontem um jornalista muito "politicamentecorretês" (como o são quase todos agora...), discorria, de acordo com a "main stream" e esta travestida ditadura de democracia, sobre o facto de o BNP ter deixado de ser só para "parvos brancos" para ter passado a ser para todos os "parvos britânicos". Enoja já esta tendência de termos que pensar do mesmo modo e seguindo a cartilha democrática (ao menos na ditadura não existe a hipocrisia e a necessidade de afirmar liberdade onde ela, na realidade, não existe).

Nesta decadente Europa aberta a todas as aberrações e anormalidades não há mesmo lugar para o pensamento diferente, tudo o resto é admissível e louvado...

ESTÁ QUASE... ESTÁ QUASE....

Está quase... mesmo quase.

Com muito trabalho à mistura, mas com o objectivo de lançamento no próximo dia 6 de Novembro quase à vista... (A fantástica capa é do nosso VÍtor Luís)

REGRESSO...

Cuidariam já os meus leitores, seguramente em decréscimo acentuado e merecido (acrescente-se)que, qual fénix teria entrado em auto-combustão e desaparecido da "blogosfera" em tempo de tantas e tão vultuosas desistências.

A verdade é que, aos poucos que sentiram a falta desta "tribuna" (muitos mais terão desejado o encerramento permanente, estou certo) no decurso destes já longos dias, tenho a esclarecer o seguinte: 1. Em nenhum destes dias pensei em desistir ou abandonar esta "casa";

2. Falta me fez para comentar tantos e tão variados assuntos que, tendo já perdido actualidade, ficaram sem reparo.

Porquê então a ausência, perguntarão? A resposta podem encontrá-la na imagem que acompanha este postal, não tanto a alusão à "fénix renascida" (que simboliza apenas o retorno à escrita nesta "casa") mas sobretudo a sua proveniência, "O Bestiário de Aberdeen". É que, como besta que sou confiei num portátil que "pifou" e perdi trabalhos, ficheiros, "outlook" e afins e encontro-me com uma máquina substituta que mais parece saída da época dos "Armstrad" (os mais velhos perceberão). Desculpem, pois, não responder às vossas mensagens electrónicas e não manifestar a capacidade habitual mas nesta época em que cada vez mais dependemos destas "geringonças" quando uma "pifa" uma considerável parte da nossa vida perde-se, gostemos ou não da imagem...