UM MUNDO DE ABERRAÇÕES
Câmara Municipal de Lisboa aprovou ontem a criação, por um “artista de renome nacional” [teme-se, justificadamente, o pior...], de um memorial de homenagem às vítimas das guerras coloniais.
A proposta, apresentada pelo PCP, mereceu os votos favoráveis da maioria liderada pelo PS e do PSD (sim, leram bem), enquanto que o CDS-PP, numa atitude típica de "nim", se absteve.
É o país de pernas para o ar e sujeito ao "sopro" do politicamente correcto. Em vez de se erguer um monumento a esse notável esforço do povo Português na manutenção da integridade e inviolabilidade da Pátria, ergue-se um monumento às vítimas que suponho, devem ser os desertores, refractários e os próprios terroristas... Enfim, a completa subversão de valores e mais um memorial para mandar para um Museu quando este país voltar a ser sério e a ter tino...
A proposta, apresentada pelo PCP, mereceu os votos favoráveis da maioria liderada pelo PS e do PSD (sim, leram bem), enquanto que o CDS-PP, numa atitude típica de "nim", se absteve.
É o país de pernas para o ar e sujeito ao "sopro" do politicamente correcto. Em vez de se erguer um monumento a esse notável esforço do povo Português na manutenção da integridade e inviolabilidade da Pátria, ergue-se um monumento às vítimas que suponho, devem ser os desertores, refractários e os próprios terroristas... Enfim, a completa subversão de valores e mais um memorial para mandar para um Museu quando este país voltar a ser sério e a ter tino...
A aberração, preve-se, virá a ser colocada na zona do Cais da Rocha do Conde de Óbidos, de onde partiram tropas portuguesas.
Etiquetas: Câmara Municipal de Lisboa, Guerra de África, Memorial, Ruben de Carvalho
3 Comments:
Ainda bem que não tenho idade para ter ido à guerra.
Se, não tendo ido, já acuso este insulto inominável enquanto povo, que faria se fosse um veterano.
O poder público está inquinado. Que reste ao menos o nosso reconhecimento individual. Por mim, estou profundamente grato a todos quantos defenderam a Pátria sem nunca a ter traído.
A minha capacidade de resistência ao nojo e à abjecção há muito que está esgotada. Mostremos-lhes no dia 10 de Junho o que pensamos dessa frente popular (também brejeira e casamenteira) que nos tocou nos anos do fim. Qualquer dia estou a pensar (Deus queira que não, Juro) que o miguel de vasconcelos, o cristóvão de moura e quejandos afinal não eram tão maus como isso (se comparados aos que cá estão)
Como eu consegui pensar nisto nem sei. Deve ser do desespero!
Que nunca lhes perdoes
Respeitosamente peço licensa para ir à casa de banho vomitar.
Haverá limite para a ignomínia que temos de aturar nestes alegres tempos de finis patriae?
Abraço amigo.
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