CURTAS, OU NEM POR ISSO...
Depois de terroristas, estadistas. É assim a nova ordem americana. Mais um membro do grupo que foi terrorista, o UÇK (Exército de Libertação do Kosovo) e que agora municia o "governo" daquele extraordinário "país" que os EUA e alguns UE's pretenderam inventar na península balcânica, chega ao "governo".Depois do terrorista Thaçi, o tal que traficava órgãos dos prisioneiros sérvios (e que reparem não respondeu perante nenhum tribunal internacional...), ser elevado a "prmeiro-ministro" foi agora a vez do terrorista (agora a imprensa politicamente correcta já lhes chama só, eufemisticamente, ex-guerrilheiros) Fehim Mujota, ser elevado a "ministro da defesa" e mesmo com forças para comandar. Sinais dos tempos... e da estupidez humana...
Com costumeira celeuma anunciam os jornais que o "tratamento para a sida pode deixar de ser grátis". Embora não me incomodasse que, tendencialmente, todos os tratamentos - aos cidadãos - fossem gratuítos, não entendo porque este há-de ser excepção. Porque não a gratuitidade do tratamento da tuberculose (que o Estado Novo conseguira erradicar e que Abril, gloriosamente, nos devolveu)? Ou das insuficiências cardíacas (que a mim, assim por alto, me devem custar, só em medicamentos uns bons setecentos e tal euros por ano, fora os seguros médicos a que sou obrigado a possuir pois de outro modo ou morria à espera de consulta ou gastava os maravedís num qualquer cardiologista a que teria de recorrer)? Ou de tantas outras doenças com que somos "beneficiados" sem para tal nada termos feito.
Porque há-de esta, em tantos casos adquirida por comportamentos do próprio (bem sei que há excepções, e trágicas, por sinal) ser excepção? A resposta todos a sabemos: é o "politicamentecorrectês", aliado às modas e aos patrocínio aos comportamentos desviantes. Enfim.
Igualdade entre os sexos: mito ou utopia? Seria seguramente um excelente título para caracterizar a polémica em torno da presença de mulheres nas forças armadas, mais concretamente nas tropas especiais.É evidente que os extremos, "machismos" ou "feminismos" distorceram a realidade dos factos. É indesmentível que homens e mulheres são diferentes e que, de tal diferença, advieram funções diversas ao longo da história, sempre assim foi. O mundo militar foi naturalmente um deles. Perguntar-me-ão se sou contra as mulheres nas forças armadas: responderei prontamente que não (até posso vislumbrar que o tempo de serviço militar obrigatório de antanho, numa singela concessão aos meus camaradas misóginos, teria sido mais agradável com a presença feminina)! Mas tal não pressupõe nenhuma menorização nem sobrevalorização, apenas o reconhecimento de diferenças. E tais diferenças devem possibilitar, quando é de possibilitar, e impedir, quando é de impedir. Assim, não me parece que comporte qualquer machismo a situação de não admissão de mulheres em todas as classes e especialidades.
Etiquetas: Fehim Mujota, Forças Armadas, Fuzileiros, Hashim Thaçi, Kosovo, Monty Python, Nuno Severiano Teixeira, SIDA, UÇK



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