30 janeiro 2010
29 janeiro 2010
NEM OS FAMOSOS "MONTY PYTHON"
Etiquetas: Holocausto, Israel, Sionismo
28 janeiro 2010
FRANCAMENTE...

Etiquetas: Holocausto, Tadeusz Pieronek
27 janeiro 2010
26 janeiro 2010
ESCOLHA JÁ A SUA...
Etiquetas: Invasão islâmica
25 janeiro 2010
O NOVO PATRIARCA SÉRVIO

Numa velada crítica a certos sectores disse “que se esquecermos o Kosovo, o Kosovo esquecer-nos-á”.
Etiquetas: Igreja Ortodoxa Sérvia, Kosovo, Sérvia
24 janeiro 2010
IRRITAÇÃO DO DIA
Etiquetas: Lóbi Gay, S. Sebastião
23 janeiro 2010
SUGESTÕES DE LEITURA

Etiquetas: Antagonista Editora, Edições Réquila, Livros
21 janeiro 2010
PORQUE NÃO!? HAJA ARROJO E MODERNIDADE...


Etiquetas: Casamento, Vladimir Jirinovsky
20 janeiro 2010
UMA DÚVIDA QUE TENHO...

19 janeiro 2010
NÃO CUSTA EXPERIMENTAR...
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N1064
Não custa experimentar. Assinem e divulguem!
18 janeiro 2010
E AGORA...
Etiquetas: Eterna Europa, Invasão islâmica, Malásia
PERIGOS MODERNOS...

17 janeiro 2010
ANTES ASSIM
Etiquetas: Casamento, Santo António
16 janeiro 2010
NO INSUSPEITO "PÚBLICO"
Etiquetas: Câmara Municipal de Lisboa, Casamento, Lóbi Gay, SIDA
15 janeiro 2010
UMA LEMBRANÇA PARA A "ÉTICA" REPUBLICANA...
Etiquetas: Centenário da República, D. Carlos
MAIS PARA A COLUNA DA DIREITA
Etiquetas: Blogosfera, Centenário da República, Mar d'Outubro
14 janeiro 2010
DIA DE MANUTENÇÃO
Etiquetas: Blog de Leste, Blogosfera, Inconvenient History
13 janeiro 2010
A EMINÊNCIA PARVA...
Da antiguidade, até aos nossos dias, mantêm-se em vigor três regimes (um deles sem expressão actual): a Monarquia, a República e a Anarquia (que, em bom rigor, é a ausência de quaisquer formas de governo compulsório). Quer as monarquias, quer as repúblicas (antes de tudo um regime sem monarcas) variaram consideravelmente em termos ideológicos e composicionais não deixando, por isso, de serem monarquias ou repúblicas.
Escrevia, esse conhecido ancião que sendo a república incompreensível “sem liberdade, democracia e respeito pelos direitos humanos” (será que estaria aqui a pensar nos vexames desumanos impostos ao clero, na censura, nas levas da morte e tantos outros demonstrativos exemplos de direitos humanos republicanos?), que a I república terminou com o golpe militar de 1926 e foi “suspensa” até àquela gloriosa manhã de 74. Enfim, ou é da idade ou seguramente que Soares anda a ler demasiados romances cor-de-rosa. A sua falta de objectividade leva-o, em abono da I república, a dizer que após esta se viveu um “regime de puro arbítrio” (não o foi exactamente esse o da sua idolatrada republica?), que “conduziu Portugal à beira da bancarrota” (estranho, sempre li que foi justamente esse um dos grandes contributos da idolatrada experiência de 1910-26…) e que portanto “não foi república nem monarquia”. Teremos então vivido em anarquia no pós-1926? Se ainda fosse entre 1910 e 1926 talvez me convencessem… E a eleição presidencial de 1928?
Magistralmente conclui: “É por isso que a longa ditadura que nos oprimiu e bloqueou Portugal – entre 1926 e 1974 – não pode ser considerada República [que diabo terá sido se até o pretendente ao trono estava no exílio e por cá existiam presidentes da república?]. (…) foi tão só uma cruenta ditadura”. Mas qual o regime então? Não houve monarquias democráticas e outras autoritárias ou ditatoriais? Não houve repúblicas democráticas, autoritárias ou ditatoriais? Com a idade o vetusto ancião baralha tudo e, na cegueira tolerante própria de certos republicanos pretende reescrever a história e baralha-se. Tanto mais que, sendo verdade o que afirma para o advento da II república em 1974, que o é por resultar da “expressão genuína da vontade popular” então nunca houve primeira república e lá se vão as comemorações...
Etiquetas: 1ª república, Comemorações da República, Mário Soares, Monarquia
DE UM MUITO QUERIDO AMIGO
Etiquetas: António de Castro Caeiro, Europa, Pessoal
12 janeiro 2010
CRÓNICA DE UM DIA DE TEMPORAL...
Etiquetas: Pessoal
11 janeiro 2010
LENTAMENTE

Etiquetas: IV Convenção PNR, PNR
09 janeiro 2010
A NOSSA MOÇÃO
Não venci todas as vezes que lutei; mas perdi todas as vezes que deixei de lutar!
A concretização de um sonho
O aparecimento do PNR constitui, na altura, a concretização de um sonho para muitos de nós que militáramos antes em diversos movimentos e associações da dita “área nacional”, ou apenas sem qualquer filiação. Costumávamos ser os observadores da ponta da Europa. Habituados a olhar lá para fora e ver a realidade de partidos que não só existiam, de facto, como conseguiam “criar poder”.
Finalmente a oportunidade foi criada com o esforço de alguns que até hoje recusam os louros, como verdadeiros militantes que são. Apesar de todas as divergências, entendemos que o nosso lugar era o mais difícil, isto é, dentro. E nunca o cómodo lugar de “treinador de bancada”, tão crítico como ausente.
Abria-se uma frente política para o nosso combate. E como desertar? Perante a descrença e o desânimo da maioria, avançámos com convicções. Não com as ilusões do partidarismo dos lugares e dos interesses, mas a força dos ideais – hoje tão esquecidos –, que marcam a nossa presença que se afirma pela diferença.
A dura lição do trabalho
Neste árduo percurso, desde logo se notou a falta de uma cultura associativa. A inexperiência e a desconfiança de um mundo ao qual não estávamos a habituados. Um mundo que, aliás, recusáramos durante tanto tempo.
Mas com todas as críticas possíveis, devemos entender os erros desse tempo como parte do processo de amadurecimento e crescimento. O facto de termos tudo contra nós, pode fortalecer-nos como aqueles que nos atacam nunca imaginariam.
Mas isto, claro, se entendermos o nosso combate como uma forma de vida e não como um hobby, uma forma de entretenimento. Ou pior, uma forma de afirmação de nós próprios perante algo ou alguém.
A armadilha da ditadura mediática
Na sociedade do espectáculo em que vivemos hoje é difícil resistir à tentação dos “15 minutos de fama”. Num mundo do imediatismo e do presentismo é muito difícil transmitir uma mensagem de esforço continuado e de combate a longo prazo, depois do fast-food instalou-se o fast doing. Os resultados não aparecerão amanhã, mas o nosso trabalho deve garantir as gerações futuras – essa é a nobreza do nosso combate. A nossa satisfação é apenas o sentimento do dever cumprido e nunca o da recompensa imediata. Somos homens de pé, resistentes pensantes, não animais de circo no carrossel hedonista.
O aparente sucesso da exposição mediática, normalmente guiado pela máxima “fala mal, mas fala de mim” é não só perverso como demasiado prejudicial a longo termo. Numa fase inicial, é irresistível. Queremos que “nos conheçam”, mas na verdade permitimos a outros que nos dêem a “conhecer”. A imagem que passa – e não é mais que isso mesmo, uma imagem – nunca é, obviamente, a que queremos.
Depois de toda essa visibilidade, a queda. Pior, a banalidade, a anedota, a “coisa” estranha e distante, com a qual ninguém se identifica.
E como sair?
A chave: Seriedade
Uma das perguntas recorrentes na nossa área política, aqui e no estrangeiro, é: queremos verdadeiramente ganhar? Para os poucos que respondem que sim, não é preciso lembrar que tal apenas se faz com trabalho, disciplina, probidade e seriedade. Esta atitude é, aliás, a chave da nossa vitória. Devemos ser o exemplo e jamais alvo de opróbrio.
O primeiro passo no nosso caminho somos nós próprios. Se não encarnarmos o nosso ideal, estamos a tentar passar ideias ocas, sem sentido, como que a vender embalagens vazias. Tal pode não ser fácil nos tempos que correm, mas é exactamente nesse esforço e nessa fidelidade que nos tornaremos exemplo a seguir. Não devemos camuflar o que somos ou queremos. Se nos queremos representantes da Nação, não podemos viver num gueto, pois nunca chegaremos aos nossos compatriotas. A única forma de o conseguir é sendo sérios e responsáveis.
Numa altura de inversão de valores, respeitaremos a Tradição. Como escreveu o historiador francês Dominique Venner: “Viver de acordo com a tradição é abraçar os ideais que ela encarna, é cultivar a excelência em relação à sua natureza, reencontrar as suas raízes, transmitir uma herança, ser solidário com os seus. Isto também significa expulsar de nós próprios o niilismo, mesmo que nos sacrifiquemos em aparência às normas práticas de uma sociedade que está escravizada pelo desejo”.
Da política espectáculo à influência política
Recusando a cegueira das luzes da fama aparente, podemos concentrar-nos no importante trabalho de “criação de poder”. Muito foi já feito nas duas últimas eleições a que o PNR concorreu. É disso exemplo a presença de militantes nas mesas de voto e as candidaturas a juntas de freguesia. Mas, como sempre, há muito mais a fazer. Norteados pelo princípio da implantação local, devemos ter como prioridade a real existência de núcleos operativos de militantes na maioria do território nacional, a influência em associações e organizações locais ou de causas transversais, apenas para referir as mais importantes.
Para levar a cabo todo este esforço temos que estar preparados. É necessário iniciar uma preparação interna de quadros, aptos aos desafios de amanhã. Começando dentro das medidas das nossas possibilidades, sem megalomanias, dando prioridade aos dirigentes do partido e militantes mais activos.
Em todo o nosso trabalho fundamentado, que nos levará por fim à desejada influência política, jamais deveremos deixar de ter sempre presentes os nossos objectivos.
O que queremos?
Queremos a vitória das nossas ideias – da nossa concepção do mundo. Não podemos confundir esta nossa vontade com um efémero sucesso eleitoral do partido, ou de uma sigla, embora a devamos igualmente perseguir enquanto Partido embora com base num trabalho estruturado. A nossa via, porém, não é a do imediatismo. A nossa luta é um longo caminho no qual nunca podemos esquecer os pontos-chave: a defesa da nossa identidade étnica, cultural e civilizacional; o combate ao liberalismo e ao mundialismo; a defesa da justiça social e do Ambiente. Propomos ideias adequadas aos tempos modernos, mas ancoradas em valores eternos.
O nosso legado
Como militantes, interessa-nos mais o combate que a vitória. Acreditamos nela, mas não precisamos dela para continuar. Como os construtores de catedrais, o nosso mérito é a fidelidade à continuação da obra e a valorização do trabalho conjunto. Não esqueçamos nunca que a História é sempre inesperada e, quando a altura chegar, temos que estar preparados. Como um elo na corrente da perenidade da nossa Nação, aprendemos com os que nos antecederam e passaremos o testemunho aos que nos seguirem. Somos os portadores da chama.
Duarte Branquinho, secretário da Mesa da Convenção Nacional
Humberto Nuno de Oliveira, presidente do Conselho de Jurisdição Nacional
José Carlos Craveiro Lopes, membro do Conselho Nacional
Etiquetas: IV Convenção PNR, PNR
07 janeiro 2010
AOS EVENTUAIS INTERESSADOS

Etiquetas: Heráldica
06 janeiro 2010
MAIS UM ELOQUENTE EXEMPLO DE DEMOCRACIA
05 janeiro 2010
COM O MEU APLAUSO!
Vai sendo tempo de a história ser escrita com verdade, finalmente!
04 janeiro 2010
SE NOS DEIXAREM...
Etiquetas: Pessoal