ASSUMO O PRECONCEITO...
Nestas coisas do desporto gosto mesmo é que ganhe quem eu gosto... o resto é secundário, acessório mesmo ou simples conversa de circunstância...Etiquetas: Euro 2008

Nestas coisas do desporto gosto mesmo é que ganhe quem eu gosto... o resto é secundário, acessório mesmo ou simples conversa de circunstância...Etiquetas: Euro 2008
Do Professor Robert Faurisson recebi notícias sobre a aflitiva situação por que passa o revisionista Vincent Reynouard (de 37 anos), e particularmente a sua família, mulher e sete filhos, e cuja condenação fora já anunciada pelo Nonas em Novembro do ano passado.Etiquetas: Holocausto, Perseguição, Revisionismo, Robert Faurisson, Vincent Reynouard

Ou falando da Europa, da segurança e dos seus perigos. Numa mais que pálida amostra da sua real perigosidade, os graves incidentes (na Áustria, na Bósnia e na Croácia) que se sucederam à recente vitória turca foram devidamente diluídos pelo "politicamentecorretês". Poucos, muito poucos, jornais empregaram a expressão muçulmanos (embora no caso da Bósnia tenha sido exactamente isso: muçulmanos contra "os outros"), para tentarem ocultar o óbvio. Neste caso não se tratou de uma questão futebolística, de uma disputa de claques, mas de uma luta muito mais profunda: de culturas, de religiões, de atitude, em suma, de uma ancestral tendência de combate e exclusão.Etiquetas: Blogosfera, Portugal Nacional, Quiosque da Camila
A que não gosto de chamar "de Lisboa" por motivos óbvios...Etiquetas: Tratado Europeu, Tratantes e Federastas
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Desatento às doutas contas que vão animando as lusas hostes quanto ao desenrolar do europeu de futebol, aqui ficam os meus desejos (eventualmente irrealizáveis) sobre o que ainda falta desta primeira fase.Etiquetas: Euro 2008
Neste nosso país tão dado ao pontapé na bola e outros deportos mediáticos ou de moda que nos infestam a existência, quase ninguém assinalou devidamente (como lamentavelmente é prática corrente nos "outros" desportos) a conquista da medalha de prata em Canoagem K4 (1.000 metros) na Taça do Mundo realizada ontem em Duisburgo (Alemanha), modalidade indiscutivelmente formativa e que consolida aspectos importantíssimos do desporto em equipa.Etiquetas: Canoagem

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A Europa, que nada tem a ver com essa criação dos federastas está, para já, salva.
Viva a Irlanda!!!
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Cartazes do elevado apelo ao sim na Irlanda, ou a Europa diminuída ao denominador sexual. Por mim, brejeirice à parte, desejo-lhes mais para logo um valente melão e a analogia com a imagem da direita deixo à vossa lavra...Etiquetas: Irlanda, Referendo, Tratado Europeu
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Pediu-me, creio que para a edição de amanhã dia 10 de Junho, o jornal "O Diabo" alguns comentários para um trabalho que vão publicar sobre a polémica em torno da edificação daquele Museu, desejo sufragado por mais de 90% da população local. Coisas que a democracia tece...Etiquetas: Museu Salazar, O Diabo
De manhã estarei no Monumento aos Mortos do Ultramar e o almoço (perdoe-me o partido) é com os velhos camaradas de muito antes de haver partido. Mas à tarde lá estarei no Camões.Etiquetas: 10 de Junho, Manifestações
Aqui vos deixo um brevíssimo apontamento sobre a conferência que marcou a estreia da Associação Portugal-Sérvia. Estreia, sem falsa modéstia, de primeiro plano esta da iniciativa que, de parceria com este amigo, pusemos em marcha. Agora a marcha há-de ser acompanhada por todos quantos para ela queiram contribuir.Etiquetas: Associação Portugal-Sérvia, Conferência, Duarte Branquinho, Dusko Lopandic, José Pinto-Coelho, Kosovo, Ksenija Milivojevic, Pedro Caldeira Rodrigues, Sérvia

Parece, infelizmente que a morte daquele Professor veio a conferir a direcção da Associação a pessoas que se aprontam para trair os princípios daquela carta assinada por 19 historiadores (alguns deles os próprios...) e que conduziu à criação da Associação.
Na realidade na recente reunião de 31 de Maio, no anfiteatro Turgot da Sorbonne, sinais de preocupação começam a surgir do seio daquela que deveria ser uma associação de liberdade de investigação. A vice-presidente Françoise Chandernagor referiu que muitos historiadores receiam aderir à associação por causa da lei Gayssot (parece-me evidente que os que a defendem, temem a própria História) e que tal pode ser um estrave.
Uma sócia presente, adida de imprensa, sobre a polémica lei pediu a palavra para saber a posição da associação sobre a primeira das leis memorialistas - a Gayssot -, uma vez que se inscrevera na associação no pressuposto que a mesma defendia a abolição da lei.
A senhora Chandernagor, numa conversa tipicamente "redonda" classificou a lei como diferente das demais por se apoiar num julgamento internacional ("mesmo que se possa considerar que imperfeito"), que mais valia que não tivesse sido votada "mas que agora que a temos, podemos viver com ela, sendo de uma natureza completamente diferente das que lhe sucederam". O presidente, Pierre Nora, saiu à liça mostrando uma faceta muito mais perniciosa. "A nossa atitude não visava o conteúdo da lei mas o seu princípio que deveria ser incluido pois, caso contrário, seríamos acusados de ter feito uma excepção". Informou que lei jamais serviu para condenar historiadores (???) mas apenas "pretensos historiadores". Parece-nos clara, e lamentável, a referência ao Professor Faurisson (doutor em Literatura), embora se esqueça de aplicar o mesmo critério à sua vice-presidente (licenciada em Ciência Política e mestre em Direito Público) que publica novelas e alguns estudos históricos. Importaria, assim, saber o que caracteriza o ofício de historiador, mas isso seriam "outros quinhentos".
Voltando à carga a vice-presidente informou que a lei Gayssot era juridicamente superior e que apresentava menos riscos para os historiadores (mas trata-se de uma associção de liberdade para a história ou de qualquer émulo da comédia francesa?).
Outro associado Jean-Jacques Becker afirmou com clareza que a associação se destinou, fundamentalmente a apoiar Pétré-Grenouilleau (condenado por uma tese sobre o tráfico negreiro) e que tal assunto se encontra agora resolvido e que jamais tiveram a ilusão de que as suas posições conduzissem a abolição das leis memorialistas, apenas se pretendia lavrar um: Basta! É tempo agora de permitr aos historiadores trabalhar no seu ofício.
Jean-Pierre Azéma (um dos dezanove subscritores iniciais) declarou que a associação jamais exigiu (???) a abolição das leis memorialistas mas apenas uma releitura...
O filósofo e sociólogo Jean-Pierre Le Goff declarou que era favorável à abolição embora compreendesse que tal seria um verdadeiro cilindro-compressor para o pensamento politicamente correcto em História.
Um outro associado, Dominique Barthélémy, afirmou, ao invés que haviam exigido a abolição sem contudo a desejarem...
Tempos turvos ensombram a musa Clio em terras gaulesas.
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